Sexta-feira,
26/10/2007
Comentários
Leitores
Los hermanos é revolucionário
Esse seu amigo pianista devia estar louco ao dizer que: "Los Hermanos é banda de perdedor". Por que uma banda que teve um disco comparado ao disco mais revolucionário da musica brasileira, como foi o "Construção" de Chico Buarque, só pode está louco. É... Só existem dois tipos de fãs dos Los Hermanos: os que odeiam e os que amam.
[Sobre "Los Hermanos"]
por
Mark
26/10/2007 às
16h32
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Literatos no vestibular
A polêmica sobre o português da Net parece interminável. O que não posso admitir é alguém ser tolo o bastante para imaginar que um vestibular em uma de nossas regiões é fervilhante de literatos. Quantos Éricos Veríssimos não estarão se perdendo nessas redações de vestibulares? E esse alguém, depois disso, retratar o meio onde atua?
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Lúcio Júnior
26/10/2007 às
13h38
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Escrita incorreta
Discordo em parte com o Tezza, quando fala da não influência da Internet nas redações escolares. Pode ser até que o público dos vestibulares atuais ainda não estejam fazendo uso dos vícios comuns da linguagem instantânea. Mas espere pelos próximos e verá.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Antônio P. Andrade
26/10/2007 às
13h20
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Trabalho de português
O processo de torpedeamento em cima da nossa literatura já vem de long time, não é novidade, porém agora se acentuou de tal modo que não dá mais para silenciar, sob pena de vermos virar fumaça o Pensamento Nacional Contemporâneo. Começa quando eliminam o Latim e a Filosofia de todos os currículos escolares e jogam a Literatura como simples apêndice da língua pátria. Beleza. Depois, bastaria minar todos os espaços que ainda estivessem disponíveis nos jornais e revistas de mil novecentos e antigamente, em que se publicavam a literatura propriamente dita em forma de poemas, contos, capítulos de romances etc. Se o texto era de qualidade ou apenas uma farsa, caberia tão somente ao destinatário da escrita fazer a sua avaliação. O mais importante é que se estabelecia ali um elo cultural entre a galera e o artista, ativando aquela chama, propiciando a que se formasse no leitor um acentuado senso crítico, inclusive despertando em alguns o gosto por uma arte sem a qual nenhum país do mundo.
[Sobre "Literatura brasileira hoje"]
por
Weverton
26/10/2007 às
08h46
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Mágico...
Maravilhoso, mágico e delicioso esse texto, Elisa. Na correria do dia-a-dia, mal percebemos nossos chantibeijos, mas era só querer. Acrescentar uma pitada de chantily e um leve toque cor-de-rosa... O texto passa a sensação de felicidade plena, encantadoramente eterna... Muitos chantibeijos pra você!
[Sobre "Chantibeijos"]
por
Débora Costa e Silva
25/10/2007 às
17h57
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Pela voz do autor
Compadeço com vossa concernente situação, mas compreendo que ao longo de toda a história os literatos passaram por tais atribulações. Hoje, a despeito das dificuldades de retorno financeiro suficientes a curto prazo, a internet é o meio que propricia que a voz do autor não se emudeça.
[Sobre "Palavra na Tela – Literatura"]
por
Danielle Ribeiro
25/10/2007 às
12h51
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Ser-cronista: tarefa difícil
A crônica é uma arte pouco compreendida e por isso pouco venerada pelos dogmáticos da literatura, e pelos leitores de “consciência enlatada”. Na verdade, custo a acreditar que ser cronista seja uma tarefa fácil; quiçá isso explique o número cada vez menor de cronistas no Brasil. Os escritores de hoje só pensam em vender suas “imaginações”, e esperam com isso poderem tornar-se ícones de uma época, jogando fora o doce prazer de jogar o “jogo sujo das palavras” de uma crônica.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Henrique de Shivas
25/10/2007 às
11h55
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Ensino muito inferior
Boa reflexão sobre a qualidade do ensino, os sentidos da preparação para o exercício profissional. As falhas são inúmeras e não ocorre nenhuma mudança para melhorar a situação educacional. Escolhas indevidas por parte dos alunos sempre existirão enquanto um risco do curso ou da atuação profissional não corresponderem aos anseios que a vida alimenta. Mas um bom ensino, com professores bem preparados e criativos, capazes de motivar o aluno, de estimular a sua curiosidade, incitar reflexões, pode minimizar os danos da dúvida, da indecisão na hora de escolher um caminho a seguir, ou de expectativas improváveis de se realizar, caso haja muita idealização do mundo profissional. No entanto, o que em geral ocorre é os estudandes se sentirem órfãos, à mercê da própria capacidade de aprendizado, das próprias buscas, e os professores acham que deve ser assim, a faculdade agora é só mais uma etapa, você deve continuar a formação, com pós, mestrado, etc. O ensino superior serve pra quê? É só rito?
[Sobre "Ensino Inferior"]
por
Cristina Sampaio
25/10/2007 às
10h58
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Lingüística ou gramática?
Calma, é preciso não fazer confusão da língua em seus aspectos mais formais, diria até normativo, com a sua dinâmica. A gramática tem um ambiente próprio, de registro, e tem um desenvolvimento que vai agregando as evoluções, as experimentações em apropriações consagradas pelo uso, a despeito de quaisquer ponderações. A comunicação cotidiana ocorre nos segmentos que os individuos frequentam, médicos, músicos, advogados e mesmo adolescentes. Os interesses e fatores disponíveis no meio também integram, ainda que de forma colateral, o processo da comunicação. Cristovão Tezza é um bakthiniano e acredito que, por conta disto, perceba a comunicação de forma integrada, os índividuos e o meio; assim trata a normatização com uma representação menor que o valor de certo ou errado, que representa apenas uma frágil convenção. Cada autor produz um texto distante da possibilidade única de leitura, porque leitura se faz com a experiencia individual do leitor, num duo e cada experiencia é única.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Carlos E. Oliveira
25/10/2007 às
06h08
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Uma estória de amor
Esse artigo é realmente muito bom. A estória d'O pequeno príncipe se enquadra em uma linda história: a da minha vida, onde sou a rosa e tenho um pequeno príncipe. Daí tudo que leio a respeito desse livro, positivamente, me cativa ainda mais pelo meu príncipe. Obrigada
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Noemia
24/10/2007 às
03h18
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Julio Daio Borges
Editor
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