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Quarta-feira, 31/10/2007
Comentários
Leitores

Nadine
Jonas, o texto da Nadine Gordimer sobre o Everyman cita o mesmo poema de Yeats que o seu. Rolou uma influência?

[Sobre "A morte do homem comum"]

por José
31/10/2007 às
20h51

Estar sem estar
Pilar, fia, eu não pude estar lá, mas eu estava sim, sentiste? E não apenas você notou minha "presença". O Zé também recortou o ambiente com o olhar, esquadrinhou tudo e não me achou. Mas eu não pude mesmo. Teria chegado tarde e não veria tanta beleza na noite. Há eventos que precisam ser degustados de uma talagada, e não aos pedacinhos. Era o caso. No próximo mês será a vez da top hit Adélia Prado, mais um dia de emoção para muita gente. beijo

[Sobre "Ferreira Gullar em dose única"]

por Ana E
31/10/2007 às
16h12

Chá 50 ervas
Faltou o chá 50 ervas para emagrecer. No demais, tudo ok, parabéns!

[Sobre "O chá do imperador"]

por Rose
31/10/2007 às
12h46

Parabéns
Parabéns Gabriela! A resenha está muito boa. Faz quem ainda não leu este livro sentir vontade de saber o desenrolar da história. Abraços, Jéssica.

[Sobre "Concerto Campestre, um clássico contemporâneo"]

por Jéssica Almeida
28/10/2007 às
18h31

Parabéns
É muito importante obter conhecimento. Estou no primeiro ano do curso de Letras e procuro absorver todo conhecimento possível. Moro em uma pequena cidade do interior mineiro e procuro sempre sites interessantes como esse. Parabéns e continuem esse trabalho que a muitos ajuda.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Elisângela Amaral
28/10/2007 às
09h17

Realidade brasileira e alento
Ana, parabéns por levantar esse tema da leitura (e da falta de estudos sobre isso) e parabéns, também, pela fala no "A Palavra na Tela". Já gostava dos teus textos aqui; passo a tomá-los ainda mais como referências. Como tu mesmo disseste no debate, quem discute tende a olhar para si próprio, seus anseios, sua vidinha. E o Brasil não é esse cara que discute, que participa de mesa redonda e amacia o ego com isto. O Brasil rala, sua, fede e quem discute quer que ele passe perfume. Quando dizes que, aqui, "as pessoas querem falar, fazer, ganha quem grita mais alto, mas [...] ninguém estuda", isto serve para a produção científica, para os debates sobre Jornalismo (papagaiados, "apologizados", lá de fora, porque é mais "chique"), para a universidade. Foi muito boa tua contextualização histórica. Muita gente quer bancar uma de palestrante, mas não entende um mínimo do país. O bom é que, no meio disso, há alentos - como teu texto e tua fala. Parabéns e abraço!

[Sobre "O Brasil pode ser um país de leitores?"]

por Rogério Kreidlow
27/10/2007 às
17h42

Interessante
Sinceramente, sua frase pareceu-me dura e verdadeira demais: "Muita qualificação dos meios, pouco interesse pela formação do leitor (que fica sendo preocupação de "professorinha"). Como sempre, tudo falso". Um aspecto a ser focado... Até a próxima.

[Sobre "O Brasil pode ser um país de leitores?"]

por Ricardo Penachi
27/10/2007 às
16h50

O Ano e o Cheiro
Se tem um filme que eu achava que estava cagando e andando para o Oscar é "O cheiro do ralo". Até me espantei quando o vi na lista dos indicados brasileiros. Comparado ao "Cheiro", é claro que o "Ano" é menos original, mas são filmes extremamente diferentes. A originalidade do "Ano" está justamente na poesia que o Clayton citou, na maneira como ele se utiliza de um tema tão batido, seja o tema da ditadura ou da criança que precisa viver sem os pais, e aborda de uma maneira diferente, colocando Mauro como centro e abordando o período da perspectiva de uma criança. Acho que o que você quer dizer que faltou ao "Ano" seja talvez mais conflito entre os personagens, mas aí o filme seria prosa e não poesia, mas originalidade continuo não concordando.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Bia Cardoso
27/10/2007 às
10h23

Os Protagonistas
Ana, ainda hoje estamos contando nos dedos escritores, autores e críticos que nutram algum respeito pelo leitor, que, de fato, todos somos. Falamos de livros de maneira transversal quando essencialmente a referência é o leitor. Livro, só para me repetir, são um fetiche na busca de uma relação mais autônoma com a cultura e o conhecimento. Sempre que o tema é leitura, a generalização predomina e só ouço o eco que não lemos, não sabemos ou temos vocação para ler; se escrevemos, o fazemos mal. Paradoxalmente, quem desdenha do leitor, almeja o best-seller; detratam e invejam o Paulo Coelho e intimamente cobiçam seu público leitor. Sempre que leio alguma crítica, destas mais radicais a escritores como PC, percebo que o alvo, ainda que dissimulado, seja os que o lêem. Existe um orgulho ferido, uma frustração que só este tipo de crítica/censura é capaz de expiar. Preocupação com os leitores, nenhuma, ainda que o principal leitor sejam eles mesmos. Grandes dicas num texto cheio de possibilidades.

[Sobre "O Brasil pode ser um país de leitores?"]

por Carlos E. Oliveira
27/10/2007 à
01h03

A didática do erro
Está virando um vício escarnecer das redações de secundaristas e vestibulandos, é mais um vício inconfessável de tomar o todo pela parte e se redimir na brutalidade da gargalhada. As redações são instrumentos de verificação da fluência da escrita em sua forma e seu conteúdo, daí deriva inúmeras possibilidades. Redação, dentro deste contexto não deve ser comparada a peça literária, sob pena de leviandade tal como secundaristas e vestibulandos comparados Veríssimo, qualquer um deles. Estudantes estão se instrumentalizando, experimentando rigores e formatos, logo quaisquer considerações que não inclua este detalhe apresenta vício em sua conclusão. Todos sabemos da influência do meio, e o meio somos todos nós, os que escrevem, bem ou mal, e os que não escrevem. Felizes os que se apresentam para tentar, terão exitido. Alguém já disse que o acerto é só a excessão dentre inúmeros erros e esta história de regionalismo é só mais um cacoete tacanho. Somos todos uma pequena parcela do todo, somente.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Carlos E. Oliveira
26/10/2007 às
18h49

Julio Daio Borges
Editor

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