Quinta-feira,
1/11/2007
Comentários
Leitores
O título como protagonista
Meus sinceros parabéns, Ana Elisa Ribeiro. Já era hora de alguém levar a bandeira dos títulos. O texto “Dar títulos aos textos, dar nome aos bois”, descreve como se dá à arte de bem escrever, mas principalmente, de intitular. Para os adeptos da teoria de que o título é uma ínfima parte do texto, como se explicaria o sucesso da canção “Cálice” e de “Nunca desista dos seus sonhos”, de Augusto Cury. Além disso, o texto aborda outro ponto importante, que particularmente me chamou atenção. Os formatos dos gêneros textuais e sua padronização de acordo com o veículo ou meio. De fato, o que torna um texto agradável é a criatividade do autor para largar a mesmice e caminhar rumo a um estilo que o diferencie dos demais, sem que esse se torne esdrúxulo. Como futuro jornalista, sei que farei parte do “universo das manchetes”, procurando o tom e a notícia ideal. Pois, geralmente não é a notícia que faz o jornalista, mas sim o jornalista é quem faz a notícia. Daí a necessidade de bem escrever.
[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]
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Lucas Fernandes
1/11/2007 às
19h33
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Todos somos chantibeijos
Amei este texto, todos somos e vivemos chantibeijos eventualmente.
Parabéns!!
[Sobre "Chantibeijos"]
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Aloi Schneider
1/11/2007 às
15h49
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Há maravilhas em meio à lama
Maravilhoso Suassuna!! Marília Almeida, obrigado por referenciar um dos exímios brasileiros. Pois, se olharmos o Brasil oficial da mídia, esquecemos da riqueza de pessoas que desaparecem em meio à lama. Abraço
[Sobre "Aula com Suassuna"]
por
André Seixas
1/11/2007 às
12h37
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Mensagem a Vandré
Tenho 27 anos, sou músico e compositor. Mesmo sem conhecer Vandré, acredito ser seu maior fã. Para falar de Geraldo Vandré é preciso muita ateção, porque palavras erradas podem ferir qualquer coração.
Ainda tenho esperança de conhecer Vandré pessoalmente... Um forte abraço a Vandré e a todos que acreditam nele...
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Zeca Alencar
1/11/2007 às
11h40
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Um Blog Bom de Ler
Li um post chamdo Odeio (histórias de ônibus) e lembrei das minhas histórias de ônibus,quando morei em BH. Não são parecidas com a que li. É uma visão de descoberta. Muito clara e às vezes não dá para disfarçar. Nesse tempo, a gente quer é mudar, o mundo, a gente. Fiquei empolgada. Ouvi a banda que ela diz gostar muito: The Fray ("How To Save A Life") e adorei. Mais o que, ah, ela tem uma forma de escrever, que você não fica na primeira Linha... Tem que ler o resto. Gostei muito e vou clocar em favoritos. O Digestivo está de parabéns, por descobrir posts ótimos, como este.
[Sobre "Pensar puede matar"]
por
Anna
1/11/2007 às
09h43
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Crônicas, adoro!
Adoro crônicas. Muito bom de ler. Embora não saiba ainda escrevê-las. Ah, o Digestivo já está no Blog Linha. Abraço
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Anna
1/11/2007 às
09h04
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Nadine
Jonas, o texto da Nadine Gordimer sobre o Everyman cita o mesmo poema de Yeats que o seu. Rolou uma influência?
[Sobre "A morte do homem comum"]
por
José
31/10/2007 às
20h51
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Estar sem estar
Pilar, fia, eu não pude estar lá, mas eu estava sim, sentiste? E não apenas você notou minha "presença". O Zé também recortou o ambiente com o olhar, esquadrinhou tudo e não me achou. Mas eu não pude mesmo. Teria chegado tarde e não veria tanta beleza na noite. Há eventos que precisam ser degustados de uma talagada, e não aos pedacinhos. Era o caso. No próximo mês será a vez da top hit Adélia Prado, mais um dia de emoção para muita gente. beijo
[Sobre "Ferreira Gullar em dose única"]
por
Ana E
31/10/2007 às
16h12
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Chá 50 ervas
Faltou o chá 50 ervas para emagrecer. No demais, tudo ok, parabéns!
[Sobre "O chá do imperador"]
por
Rose
31/10/2007 às
12h46
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Parabéns
Parabéns Gabriela! A resenha está muito boa. Faz quem ainda não leu este livro sentir vontade de saber o desenrolar da história. Abraços, Jéssica.
[Sobre "Concerto Campestre, um clássico contemporâneo"]
por
Jéssica Almeida
28/10/2007 às
18h31
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Julio Daio Borges
Editor
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