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Quinta-feira, 1/11/2007
Comentários
Leitores

Mais uma realidade brasileira
Redondo, é isso mesmo. E não duvido que a situação seja a mesma em qualquer lugar do país. Se nem as necessidades básicas de ensino são cumpridas, é fácil de entender porque carecemos tanto de pesquisa - um dos papéis fundamentais da universidade. E só para somar: se a situação já é angustiante ao entrar num curso e cursá-lo, torna-se pior ainda quando o estudante, depois de formado, não encontra alento na área que escolheu e descobre que ganha três vezes mais só com a comissão de venda de carros... Assim como na universidade, onde a lógica do dinheiro é que manda, tem gente que não pensa duas vezes em migrar de ramo. É complicado mesmo. O que fica de bom são os contatos, a amizade e as lembranças. Profissionalmente, se tivesse usado aquela grana para investir num negócio próprio, talvez desse muito mais satisfação e retorno do que todas as frustrações em busca de encargos burocráticos, em empresas míopes, mal-estruturadas, que nivelam por baixo, sem contar o piso de peão... Abraço

[Sobre "Ensino Inferior"]

por Rogério Kreidlow
1/11/2007 às
21h36

A arte vai além
A arte transcende a realidade, a arte vai além de nosso pensar e do nosso agir. A realidade social às vezes imita a arte que nasce de uma ficção, mas com o desejo de mudança ou de reestruturar o que é real.

[Sobre "Pessach: entre o social e o existencial"]

por Manoel Messias perei
1/11/2007 às
21h30

O curso não faz o profissional
Sua reflexão veio de encontro com a minha. Estou fora dos ares universitários desde 1995 e meu projeto é voltar 2008 cursando Psicologia. Partilho da sua visão de que é uma tolice pensar que 4 ou 5 anos de curso faz o profissional e acho ainda que cada um deve corre atrás do seu.

[Sobre "Cadeia Educacional"]

por Patricia Lara
1/11/2007 às
20h31

O título como protagonista
Meus sinceros parabéns, Ana Elisa Ribeiro. Já era hora de alguém levar a bandeira dos títulos. O texto “Dar títulos aos textos, dar nome aos bois”, descreve como se dá à arte de bem escrever, mas principalmente, de intitular. Para os adeptos da teoria de que o título é uma ínfima parte do texto, como se explicaria o sucesso da canção “Cálice” e de “Nunca desista dos seus sonhos”, de Augusto Cury. Além disso, o texto aborda outro ponto importante, que particularmente me chamou atenção. Os formatos dos gêneros textuais e sua padronização de acordo com o veículo ou meio. De fato, o que torna um texto agradável é a criatividade do autor para largar a mesmice e caminhar rumo a um estilo que o diferencie dos demais, sem que esse se torne esdrúxulo. Como futuro jornalista, sei que farei parte do “universo das manchetes”, procurando o tom e a notícia ideal. Pois, geralmente não é a notícia que faz o jornalista, mas sim o jornalista é quem faz a notícia. Daí a necessidade de bem escrever.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Lucas Fernandes
1/11/2007 às
19h33

Todos somos chantibeijos
Amei este texto, todos somos e vivemos chantibeijos eventualmente. Parabéns!!

[Sobre "Chantibeijos"]

por Aloi Schneider
1/11/2007 às
15h49

Há maravilhas em meio à lama
Maravilhoso Suassuna!! Marília Almeida, obrigado por referenciar um dos exímios brasileiros. Pois, se olharmos o Brasil oficial da mídia, esquecemos da riqueza de pessoas que desaparecem em meio à lama. Abraço

[Sobre "Aula com Suassuna"]

por André Seixas
1/11/2007 às
12h37

Mensagem a Vandré
Tenho 27 anos, sou músico e compositor. Mesmo sem conhecer Vandré, acredito ser seu maior fã. Para falar de Geraldo Vandré é preciso muita ateção, porque palavras erradas podem ferir qualquer coração. Ainda tenho esperança de conhecer Vandré pessoalmente... Um forte abraço a Vandré e a todos que acreditam nele...

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Zeca Alencar
1/11/2007 às
11h40

Um Blog Bom de Ler
Li um post chamdo Odeio (histórias de ônibus) e lembrei das minhas histórias de ônibus,quando morei em BH. Não são parecidas com a que li. É uma visão de descoberta. Muito clara e às vezes não dá para disfarçar. Nesse tempo, a gente quer é mudar, o mundo, a gente. Fiquei empolgada. Ouvi a banda que ela diz gostar muito: The Fray ("How To Save A Life") e adorei. Mais o que, ah, ela tem uma forma de escrever, que você não fica na primeira Linha... Tem que ler o resto. Gostei muito e vou clocar em favoritos. O Digestivo está de parabéns, por descobrir posts ótimos, como este.

[Sobre "Pensar puede matar"]

por Anna
1/11/2007 às
09h43

Crônicas, adoro!
Adoro crônicas. Muito bom de ler. Embora não saiba ainda escrevê-las. Ah, o Digestivo já está no Blog Linha. Abraço

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Anna
1/11/2007 às
09h04

Nadine
Jonas, o texto da Nadine Gordimer sobre o Everyman cita o mesmo poema de Yeats que o seu. Rolou uma influência?

[Sobre "A morte do homem comum"]

por José
31/10/2007 às
20h51

Julio Daio Borges
Editor

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