busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Segunda-feira, 31/1/2011
Comentários
Leitores

O espírito do texto
Nu e cru. Vai direto na ferida. Muito bom, é um verdadeiro desabafo. Pena não poder ler para os colegas nas "produtivas reuniões de planejamento". Nem todos iam entender o espírito do texto.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Laís Tavares
31/1/2011 às
13h32

Arte política brasileira
Muito interessante a questão sobre partidarismo. A história da arte parece esquecer as diferentes ideologias contrárias à ditadura. Não dá para ver os trabalhos de denúncia da ditadura como se todos os seus autores fossem comunistas. Agrupar toda a arte política brasileira dos anos 1960 e 1970 num grupo homogêneo empobrece muito a leitura de um período tão rico. Obrigado pela entrevista maravilhosa.

[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]

por Bruno Sayão
31/1/2011 à
00h11

Não quero mais saudade
Caro autor: Quando que você soube que era de partir? Eu nunca acerto o tempo e me despedaço pelo caminho. Eu não quero mais sentir saudade.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Uma leitora
29/1/2011 à
00h01

Infelizmente, perfeito!
Perfeito (infelizmente!). Abs.

[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]

por vanessa
28/1/2011 às
14h47

Privacidade como bandeira
Bom texto. Interessante principalmente por notar a permanência da mesma política em relação aos vazamentos e a posição do Obama no jogo. Só para acrescentar: o Wikileaks, os vazamentos do grupo, assim como o anonimato de ativistas ao redor do mundo, é garantido também por um sistema que permite nublar o rastreamento das informações. A Rolling Stone publicou um perfil do hacker por trás desse sistema. Sua bandeira por privacidade é um dos temas interessantes de todo esse caso.

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Duanne Ribeiro
27/1/2011 às
15h05

Livros ou filmes?
Me identifiquei com esse seu conflito interno entre cinema e literatura, tenho exatamente o mesmo problema. E só quem gosta muito dos dois sabe como é torturante ter de escolher entre um e outro. Por diversas vezes me peguei preocupado por ter assistido de mais e lido de menos. Ao mesmo tempo, me torturo ao pensar quantos títulos estou perdendo por não ter tempo de acompanhar tudo, sejam livros ou filmes. É um conflito sem fim...

[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 1/2"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h26

Crítica válida a Lost
Só de você ter criticado o final de Lost valeu todo o texto!

[Sobre "Melhores de 2010"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h14

Sem matar as livrarias
Interessante este ponto tocado por você. De uma maneira geral, as pessoas não conseguem exergar um livro ou filme, por exemplo, como um produto. Não conseguem entender que existe uma cadeia de corporações e de pessoas que vivem disso e que precisam do dinheiro resultante dessas transações comerciais pra continuar produzindo. Mas tratar o problema como esse deputado propõe não é solução, não basta abraçar todos os livros/autores (é preciso, como em qualquer negócio, separar o joio do trigo) porque aí, sim, estaremos matando o que resta desse mercado.

[Sobre "Querem acabar com as livrarias"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h07

A Academia precisa ser trocada
Devo dizer que a academia não é lá muito justa com as produções. O Globo de Ouro representou uma grande decepção também para a TV, que tem inúmeros shows fantásticos e não reconhecidos. Essa Academia precisa ser trocada, porque há muito tempo ela não consegue avaliar de forma correta as inúmeras produções.

[Sobre "Um Oscar para Christopher Nolan"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
21h22

Citando Gibbon
"But the power of instruction is seldom of much efficacy, except in those happy dispositions where it is almost superfluous." (Gibbon) Em geral artigos da "Caros Amigos" dão a impressão de que o poder da instrução não era supérfluo.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Felipe Pait
26/1/2011 às
15h56

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês