Até a morte é dialética
A vida é um conjunto de contradições que somente a dialética pode interpretar, virando-se do avesso. E essa questão dos novos trabalhos, os novos focos, é interessante, o caráter é mesmo informar. O que morre é a resistência do não transformar, embora a morte de uma forma de trabalho gere o nascimento de outra, mais criativa. Portanto, até a morte, neste caso, é dialética.
[Sobre "The Daily, de Rupert Murdoch, no iPad"]
por
Manoel Messias Perei
2/2/2011 às
15h35
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Parece o roteiro de Lost
Texto sem sentido, sem rumo. Ficou até parecido com o roteiro de Lost... :)
[Sobre "Melhores de 2010"]
por
Carolina Costa
2/2/2011 às
05h38
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Liberdade de imprensa sempre
Parabéns, Vicente, uma amiga em comum me enviou o presente texto, é claro que irei ler todos os demais. Temos que fazer a diferença neste mundo conturbado. Liberdade de Imprensa sempre. Vamos que vamos ao debate, e que possamos sempre estar atentos a tudo, e agir sempre. Abraços, Rafael Cury
[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]
por
Rafael Cury
1/2/2011 às
14h43
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O espírito do texto
Nu e cru. Vai direto na ferida. Muito bom, é um verdadeiro desabafo. Pena não poder ler para os colegas nas "produtivas reuniões de planejamento". Nem todos iam entender o espírito do texto.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Laís Tavares
31/1/2011 às
13h32
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Arte política brasileira
Muito interessante a questão sobre partidarismo. A história da arte parece esquecer as diferentes ideologias contrárias à ditadura. Não dá para ver os trabalhos de denúncia da ditadura como se todos os seus autores fossem comunistas. Agrupar toda a arte política brasileira dos anos 1960 e 1970 num grupo homogêneo empobrece muito a leitura de um período tão rico. Obrigado pela entrevista maravilhosa.
[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]
por
Bruno Sayão
31/1/2011 à
00h11
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Não quero mais saudade
Caro autor: Quando que você soube que era de partir? Eu nunca acerto o tempo e me despedaço pelo caminho. Eu não quero mais sentir saudade.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Uma leitora
29/1/2011 à
00h01
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Infelizmente, perfeito!
Perfeito (infelizmente!). Abs.
[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]
por
vanessa
28/1/2011 às
14h47
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Privacidade como bandeira
Bom texto. Interessante principalmente por notar a permanência da mesma política em relação aos vazamentos e a posição do Obama no jogo. Só para acrescentar: o Wikileaks, os vazamentos do grupo, assim como o anonimato de ativistas ao redor do mundo, é garantido também por um sistema que permite nublar o rastreamento das informações. A Rolling Stone publicou um perfil do hacker por trás desse sistema. Sua bandeira por privacidade é um dos temas interessantes de todo esse caso.
[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]
por
Duanne Ribeiro
27/1/2011 às
15h05
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Livros ou filmes?
Me identifiquei com esse seu conflito interno entre cinema e literatura, tenho exatamente o mesmo problema. E só quem gosta muito dos dois sabe como é torturante ter de escolher entre um e outro. Por diversas vezes me peguei preocupado por ter assistido de mais e lido de menos. Ao mesmo tempo, me torturo ao pensar quantos títulos estou perdendo por não ter tempo de acompanhar tudo, sejam livros ou filmes. É um conflito sem fim...
[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 1/2"]
por
Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h26
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Crítica válida a Lost
Só de você ter criticado o final de Lost valeu todo o texto!
[Sobre "Melhores de 2010"]
por
Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h14
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Julio Daio Borges
Editor
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