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Sexta-feira, 4/2/2011
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Leitores

O importante é o amor
Ah! Quantos sonhos passaram sem que a beleza perdesse a esperança. Sem que o azul do céu entendesse que nas tardes temos o cor de rosa não porque a paixões demais na natureza, mas porque a noite vai chegar pra enfeitar o céu, como se fosse um brinquedo de presépio. O importante é que, às vezes, um amor ficou a nos esperar. Ou chorou para nos encontrar. E o tempo estampou um panorama em que a saudade existe. Evidente que a paixão ficou como um grito parado no ar. E dois lábios secos entendendo as palavras mas querendo beijar.

[Sobre "As Marcas do Tempo"]

por Manoel Messias Perei
4/2/2011 às
16h04

Pilar mal interpretada
Ana, também tive essa impressão da Pilar. Ela foi mal interpretada por muitos que viram o filme. Acho que sem ela o Saramago teria morrido bem antes. Ele mesmo admitiu isso. Veja o filme "Ensaio sobre a cegueira", de Fernando Meirelles. É uma ótima adaptação do livro, apesar também das várias críticas que recebeu. Acho que o diretor captou muito bem as cenas do livro.

[Sobre "Não me interrompas, Pilar"]

por Wellington Machado
4/2/2011 às
10h04

Você come e joga fora
Paródia é um processo de intertextualização, Andrea, com a finalidade de desconstruir ou reconstruir um texto. Muito importante, no modernismo brasileiro. O antropofagismo é isso, você come e joga fora. Eu, sinceramente, adoro! Você não plagiou nada, postou as fontes, no roda-pé. Eu gostei...

[Sobre "Carta aos de Além do Jardim"]

por Vicente Freitas
3/2/2011 às
17h21

O ataque ao reconhecimento
Julio, há uma certa confusão nesta relação entre prêmio literário e literatura, mas best-seller deve ser interpretado como referencial de sucesso comercial. O nosso ambiente cultural é muito semelhante ao que se encontra no mundo todo, analfabetos funcionais buscando resgatar a autoestima através do consumo de livros recomendados. As maiores vendagens estão alavancadas por estratégias de marketing e o público em geral busca sentir-se incluído nas modas e rodas culturais, sem considerar todas as variáveis decorrentes da relação livro e leitor, e aí as análises ficam relativamente viciadas. Literatura faz parte da alta cultura; dependendo do gênero literário, o acesso pode ser considerado restrito, mas vender livro também é uma atividade econômica, cujo exito é dimensionado pela relação custo-benefício. Há muito a dizer sobre o tema, o que há de menos pertinente é o ataque a iniciativas de reconhecimento pelo "mercado" e seus agentes, este posicionamento sectário me parece mais dor de corno.

[Sobre "A desmoralização dos prêmios literários no Brasil"]

por Dudu Oliveira
3/2/2011 às
11h29

Estou errada?
Estou pensando em morar num lugar retirado, no campo, mas perto da cidade. Com conforto e meios de comunicação. Já criei meus filhos e agora quero curtir a liberdade de morar bem. Isso significaca, paz, qualidade de vida. Estou errada?

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Lilian
2/2/2011 às
16h01

Até a morte é dialética
A vida é um conjunto de contradições que somente a dialética pode interpretar, virando-se do avesso. E essa questão dos novos trabalhos, os novos focos, é interessante, o caráter é mesmo informar. O que morre é a resistência do não transformar, embora a morte de uma forma de trabalho gere o nascimento de outra, mais criativa. Portanto, até a morte, neste caso, é dialética.

[Sobre "The Daily, de Rupert Murdoch, no iPad"]

por Manoel Messias Perei
2/2/2011 às
15h35

Parece o roteiro de Lost
Texto sem sentido, sem rumo. Ficou até parecido com o roteiro de Lost... :)

[Sobre "Melhores de 2010"]

por Carolina Costa
2/2/2011 às
05h38

Liberdade de imprensa sempre
Parabéns, Vicente, uma amiga em comum me enviou o presente texto, é claro que irei ler todos os demais. Temos que fazer a diferença neste mundo conturbado. Liberdade de Imprensa sempre. Vamos que vamos ao debate, e que possamos sempre estar atentos a tudo, e agir sempre. Abraços, Rafael Cury

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Rafael Cury
1/2/2011 às
14h43

O espírito do texto
Nu e cru. Vai direto na ferida. Muito bom, é um verdadeiro desabafo. Pena não poder ler para os colegas nas "produtivas reuniões de planejamento". Nem todos iam entender o espírito do texto.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Laís Tavares
31/1/2011 às
13h32

Arte política brasileira
Muito interessante a questão sobre partidarismo. A história da arte parece esquecer as diferentes ideologias contrárias à ditadura. Não dá para ver os trabalhos de denúncia da ditadura como se todos os seus autores fossem comunistas. Agrupar toda a arte política brasileira dos anos 1960 e 1970 num grupo homogêneo empobrece muito a leitura de um período tão rico. Obrigado pela entrevista maravilhosa.

[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]

por Bruno Sayão
31/1/2011 à
00h11

Julio Daio Borges
Editor

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