Sábado,
12/2/2011
Comentários
Leitores
Ótimo texto
Realmente, nunca tinha parado pra pensar sobre isso. Ótimo texto.
[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]
por
Roberta
12/2/2011 às
12h21
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Perfeito na análise da obra
Ambos poetas complexos, profundos, tocantes. Acho impossível e injusto declarar um melhor que o outro. Porém, o texto é perfeito na análise da obra de Renato.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Carmen
11/2/2011 às
18h52
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Meu Moleskine: Bloco de Notas
O bloco de notas do PC é meu Moleskine.
[Sobre "Entre livros e Moleskines"]
por
Cassionei N. Petry
11/2/2011 às
10h18
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O caos urbano
Bom, tudo isso é verdade, e é consequência da concentração populacional. Quanto mais gente morando no mesmo condomínio, maior o trânsito na rua da frente, maior a fila do mercado, e maior também o número de carros no ponto de encontro comum (no caso, o shopping). Quando apareceram os primeiros estacionamentos cobertos, acharam um absurdo, uma frescura. Hoje, eles são uma necessidade. Estamos virando uma Cingapura com uma área 100x maior que sua contraparte original. O caos urbano só vai diminuir quando as pessoas começarem a ter acesso a todas as suas necessidades (escola, alimentação, trabalho e diversão) com uma simples caminhada.
[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]
por
Rafael Xicão
8/2/2011 às
20h06
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Globo deseducando
De minha parte não acho que a Globo seja exatamente uma rede exemplar para se aprender sobre o mundo, haja vista programas como "Video Show", uma verdadeira propaganda dela mesma. E novelas também são bastante discutíveis. Big Brother, então, nem se fala...
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Alexandre Maia
8/2/2011 às
12h27
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Cinema iraniano algemado
Caro Wellington, como apaixonada que sou pelo cinema iraniano, adorei o seu artigo de hoje, que mostra muito bem o seu desenvolvimento, tanto temático como político. Eu só não diria que houve uma "queda" do cinema iraniano (o que implicaria numa diminuição de sua qualidade), e sim que o cinema iraniano foi literalmente algemado. Os diretores talentosos, que ainda estão livres, continuam aí produzindo como e quando podem, às vezes até no ocidente, como o próprio Kiarostami. Grande abraço, Daniela
[Sobre "Ascensão e queda do cinema iraniano"]
por
Daniela Kahn
8/2/2011 às
09h00
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O amor é lindo!
O texto emocionou-me, apesar de ficar em dúvida sobre sua autenticidade autobiográfica, pois da lavra de um autor de mais de mil livros. Interessante sua afirmação de que sua mulher não mudou aos seus olhos. Percebi que a minha também não, para mim. O amor é lindo!
[Sobre "As Marcas do Tempo"]
por
José Frid
7/2/2011 às
17h33
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Nasci no tempo errado
Não podemos negar, antes foi melhor mesmo! Nasci no tempo errado... hehe
[Sobre "As letras de música de hoje"]
por
Bruno Lopes
6/2/2011 às
20h59
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Inglês global?
Infelizmente não é tão simples assim. Concordei com algumas ideias, é a realidade mesmo, mas algumas críticas são extremamente aventureiras. Ah! Quem definiu que o idioma inglês deve ser global?
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Bruno Lopes
6/2/2011 às
20h53
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Esbofeteie, violente e beije
Tenho a impressão de que no passado havia uma rigidez, devido ao processo de educação centralizado na família, e quase uma ordem unida a ser cumprida por cada um. Hoje sinto que há um processo de liberdade, de conscientização das necessidades do próximo. Porém, há uma pervesidade, em que as pessoas usam e abusam de estacionamento privativo, pra idoso ou deficiente. Tem atitudes mais violentas em relação ao próximo. E isto é quase que a certeza de que o ser humano é entre todos os animais o que usa mais o cérebro, raciocina friamente, e mantém um olhar que parece destruir o próximo. Negando as palavras, ditas e repetidas, em todos os cultos religiosos. Ame o seu próximo como a si mesmo e tenha a consciência de um Criador sobre todas as coisas. Mas isto são apenas repetições; na prática, se puder, esbofeteie, violente o próximo e depois beije.
[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]
por
Manoel Messias Perei
6/2/2011 às
17h58
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Julio Daio Borges
Editor
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