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Sábado, 12/2/2011
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Leitores

Os meus caderninhos
Não tão sofisticados como os Moleskines, uso cadernos pequenos em espiral, aos quais adapto o elástico. Os meus caderninhos são imprescindíveis. E quando não estou com eles, me arrependo amargamente, devo ter perdido um livro inteiro de poemas que passaram em minha mente e esqueci, pura e simplesmente.

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Edson B de Camargo
12/2/2011 às
23h12

Supervisora de Telemarketing
É fácil falar, olhando só de um lado... Sou Supervisora de Telemarketing Ativo por opção, por gostar de gente e por querer mudar essa ideia de que todo o operador de telemarketing é um robô e que não são capazes de fazer o seu trabalho como deve ser feito. São milhares de trabalhadores em todo Brasil e mais de 80% são mulheres. São pessoas que trabalham sem parar por, no mínimo, 6 horas. Trabalham sob pressão de metas, na maioria das vezes. Mesmo assim, são obrigadas a serem simpáticas com pessoas infelizes e de mal com a vida, por exemplo. Essas pessoas são pais e mães de família, que consomem e que dão um duro danado para pagar suas contas no final do mês. Idiotas? Robôs? Só fala mal quem não conhece ou porque teve uma experiência ruim. Generalizar uma classe inteira?! Por favor, tenha mais informações a respeito. Assinado: Maria Lucia Machado (Supervisora de Telemarketing Ativo). Obs: Tenho muito orgulho do meu trabalho. Ah, eu e minha equipe não somos robôs e nem idiotas.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Maria Lucia Machado
12/2/2011 às
20h52

Sem Moleskine
Eu leio, depois escrevo. Sem Moleskine. Não dá tempo de anotar, achando que os pensamentos são mais rápidos que a minha mão. Agora, quando estou escrevendo, a mão é mais rápida que a mente. Ou não sinto que é o contrário. Todas as ideias surgem e já vão direto para a tela, sem perguntar. Depois, relendo, sobra pouco para deletar. Presunçoso? Não, preguiçoso mesmo. Vou deixar para o revisor cortar. Abraços!

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Cilas Medi
12/2/2011 às
19h01

Viajante apaixonado
Como viajante apaixonado, adorei o texto.

[Sobre "Viagens e viajantes"]

por Julio Cesar Corrêa
12/2/2011 às
13h33

Ótimo texto
Realmente, nunca tinha parado pra pensar sobre isso. Ótimo texto.

[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]

por Roberta
12/2/2011 às
12h21

Perfeito na análise da obra
Ambos poetas complexos, profundos, tocantes. Acho impossível e injusto declarar um melhor que o outro. Porém, o texto é perfeito na análise da obra de Renato.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Carmen
11/2/2011 às
18h52

Meu Moleskine: Bloco de Notas
O bloco de notas do PC é meu Moleskine.

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Cassionei N. Petry
11/2/2011 às
10h18

O caos urbano
Bom, tudo isso é verdade, e é consequência da concentração populacional. Quanto mais gente morando no mesmo condomínio, maior o trânsito na rua da frente, maior a fila do mercado, e maior também o número de carros no ponto de encontro comum (no caso, o shopping). Quando apareceram os primeiros estacionamentos cobertos, acharam um absurdo, uma frescura. Hoje, eles são uma necessidade. Estamos virando uma Cingapura com uma área 100x maior que sua contraparte original. O caos urbano só vai diminuir quando as pessoas começarem a ter acesso a todas as suas necessidades (escola, alimentação, trabalho e diversão) com uma simples caminhada.

[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]

por Rafael Xicão
8/2/2011 às
20h06

Globo deseducando
De minha parte não acho que a Globo seja exatamente uma rede exemplar para se aprender sobre o mundo, haja vista programas como "Video Show", uma verdadeira propaganda dela mesma. E novelas também são bastante discutíveis. Big Brother, então, nem se fala...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Alexandre Maia
8/2/2011 às
12h27

Cinema iraniano algemado
Caro Wellington, como apaixonada que sou pelo cinema iraniano, adorei o seu artigo de hoje, que mostra muito bem o seu desenvolvimento, tanto temático como político. Eu só não diria que houve uma "queda" do cinema iraniano (o que implicaria numa diminuição de sua qualidade), e sim que o cinema iraniano foi literalmente algemado. Os diretores talentosos, que ainda estão livres, continuam aí produzindo como e quando podem, às vezes até no ocidente, como o próprio Kiarostami. Grande abraço, Daniela

[Sobre "Ascensão e queda do cinema iraniano"]

por Daniela Kahn
8/2/2011 às
09h00

Julio Daio Borges
Editor

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