Domingo,
13/2/2011
Comentários
Leitores
Quando conseguem escrever...
Que bom! Ainda há escritores, poucos de verdade, nesse país de iletrados, de semi-analfabetos... país que não lê é país inculto, atrasado, amarrado nos grilhões da ignorância... Que bom que ainda os poucos anotam em seus caderninhos ou em seus sofisticados Moleskines o que escreverá em um possível livro; se bem que dificilmente será publicado... as editoras normais, as de papel, não "gostam" de escritores que vendam menos de 100.000 livros... Saiu na imprensa escrita agora em fevereiro de 2011: Mais de 60% dos estudantes brasileiros saem das escolas, das universidades sem entenderem os textos que leram, ou mesmo o que escreveram... isso quando conseguem escrever algo. Sendo assim, que futuro cultural, educacional terá esse país grandão, mas muito pobre de corpo, mente, e alma? Falando nisso, estão entendo o que está escrito aqui???
[Sobre "Entre livros e Moleskines"]
por
I. Boris Vinha
13/2/2011 às
15h29
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Não adianta leitura
Hoje quando fala-se na escola, na leitura, além da patologia da dor de cabeça, tem-se a ideia de que a nova geração tem um transtorno de aprendizagem em que não consegue compreender as escritas ou que se perde quando lê. Outra coisa que eu vejo é que o aluno é digital e tem um cérebro só visual, portanto não adianta leitura. E só acho que estamos próximos da terna loucura. No caminho da bárbarie cultural.
[Sobre "Leitura e escola"]
por
Manoel Messias Perei
12/2/2011 às
23h41
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Os meus caderninhos
Não tão sofisticados como os Moleskines, uso cadernos pequenos em espiral, aos quais adapto o elástico. Os meus caderninhos são imprescindíveis. E quando não estou com eles, me arrependo amargamente, devo ter perdido um livro inteiro de poemas que passaram em minha mente e esqueci, pura e simplesmente.
[Sobre "Entre livros e Moleskines"]
por
Edson B de Camargo
12/2/2011 às
23h12
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Supervisora de Telemarketing
É fácil falar, olhando só de um lado... Sou Supervisora de Telemarketing Ativo por opção, por gostar de gente e por querer mudar essa ideia de que todo o operador de telemarketing é um robô e que não são capazes de fazer o seu trabalho como deve ser feito. São milhares de trabalhadores em todo Brasil e mais de 80% são mulheres. São pessoas que trabalham sem parar por, no mínimo, 6 horas. Trabalham sob pressão de metas, na maioria das vezes. Mesmo assim, são obrigadas a serem simpáticas com pessoas infelizes e de mal com a vida, por exemplo. Essas pessoas são pais e mães de família, que consomem e que dão um duro danado para pagar suas contas no final do mês. Idiotas? Robôs? Só fala mal quem não conhece ou porque teve uma experiência ruim. Generalizar uma classe inteira?! Por favor, tenha mais informações a respeito. Assinado: Maria Lucia Machado (Supervisora de Telemarketing Ativo). Obs: Tenho muito orgulho do meu trabalho. Ah, eu e minha equipe não somos robôs e nem idiotas.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Maria Lucia Machado
12/2/2011 às
20h52
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Sem Moleskine
Eu leio, depois escrevo. Sem Moleskine. Não dá tempo de anotar, achando que os pensamentos são mais rápidos que a minha mão. Agora, quando estou escrevendo, a mão é mais rápida que a mente. Ou não sinto que é o contrário. Todas as ideias surgem e já vão direto para a tela, sem perguntar. Depois, relendo, sobra pouco para deletar. Presunçoso? Não, preguiçoso mesmo. Vou deixar para o revisor cortar. Abraços!
[Sobre "Entre livros e Moleskines"]
por
Cilas Medi
12/2/2011 às
19h01
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Viajante apaixonado
Como viajante apaixonado, adorei o texto.
[Sobre "Viagens e viajantes"]
por
Julio Cesar Corrêa
12/2/2011 às
13h33
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Ótimo texto
Realmente, nunca tinha parado pra pensar sobre isso. Ótimo texto.
[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]
por
Roberta
12/2/2011 às
12h21
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Perfeito na análise da obra
Ambos poetas complexos, profundos, tocantes. Acho impossível e injusto declarar um melhor que o outro. Porém, o texto é perfeito na análise da obra de Renato.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Carmen
11/2/2011 às
18h52
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Meu Moleskine: Bloco de Notas
O bloco de notas do PC é meu Moleskine.
[Sobre "Entre livros e Moleskines"]
por
Cassionei N. Petry
11/2/2011 às
10h18
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O caos urbano
Bom, tudo isso é verdade, e é consequência da concentração populacional. Quanto mais gente morando no mesmo condomínio, maior o trânsito na rua da frente, maior a fila do mercado, e maior também o número de carros no ponto de encontro comum (no caso, o shopping). Quando apareceram os primeiros estacionamentos cobertos, acharam um absurdo, uma frescura. Hoje, eles são uma necessidade. Estamos virando uma Cingapura com uma área 100x maior que sua contraparte original. O caos urbano só vai diminuir quando as pessoas começarem a ter acesso a todas as suas necessidades (escola, alimentação, trabalho e diversão) com uma simples caminhada.
[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]
por
Rafael Xicão
8/2/2011 às
20h06
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Julio Daio Borges
Editor
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