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Domingo, 11/11/2007
Comentários
Leitores

E a crítica acadêmica?
O debate foi interessante, mas omitiu a crítica acadêmica e teve momentos superficiais, principalmente advindos do Sérgio Rodrigues...

[Sobre "Palavra na Tela – Crítica"]

por Lúcio Jr
11/11/2007 às
13h06

Homens vaidosos
Verônica, que ótimo pequeno ensaio. Os homens vaidosos (desconfio que todos nós, de uma forma ou de outra, puts!) têm muito o que aprender... Abraços!

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Guga Schultze
11/11/2007 às
10h14

Tem que ser perseverante
Ram, este momento para mim é de grande incentivo, pois amanhã estarei prestando prova de vestibular para Direito com 58 anos. Grato por este texto, pois quem quer galgar na vida tem que ser perseverante nos seus propósitos, parabéns pela sua mensagem.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por João Batista
11/11/2007 à
01h19

Humanos, um delírio
A idéia de um Deus que castiga nossos erros e premia nossos acertos é puramente humana. Enquanto o homem acreditar que existe um Deus que dá ouvidos aos seus desejos e que muda de idéia a seu pedido, há de pensar também que o criador gosta de bajulações. Então atravessa o homem sua curta existência contrabalanceando seus atos imorais com atos de devoção, na (vã) esperança de alcançar a vida eterna e a prometida salvação. Recusa-se o homem a morrer quando é essa a única certeza que temos. Pobres seres humanos... nascem na esperança de... vivem na esperança de... e finalmente morrem na esperança de...!!! Não é à toa que a esperança é o artigo mais vendável de todos os tempos!!!

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por José Antonio Ribeiro
10/11/2007 às
23h32

Tenho pesadelos até hoje
Ana, nos anos 80 publiquei às próprias custas um livro de contos. O que você escreveu é fichinha perto do que passei - tenho pesadelos até hoje. Abraços.

[Sobre "Livros de literatura podem ser objetos de consumo?"]

por joão Athayde
10/11/2007 às
22h57

Individualismo e o coletivo
Interessante que a individualização, tão apregoada na sociedade capitalista, tenha refletido também na música; quando você diz que a obra perdeu significância em relação ao single é o singular se sobrepujando sobre o coletivo. Acredito que isso seja um reflexo do próprio mercado, onde artistas são lançados todos os dias e os hits duram algumas semanas, até o próximo e o próximo. Mas também tem aquela outra questão, alguns músicos são tão bons ou tocam de alguma forma tantas pessoas que acabam se tornando eternos, ou mesmo cantores novos que tenham fãs realmente. Ainda escuto cds inteiros, tanto de antigos como o Led como de novos como a Amy Winehouse. Mas concordo que há uma fragmentação de significados e as pessoas acabam perdendo a arte que está na música.

[Sobre "A morte do disco"]

por Bia Cardoso
10/11/2007 às
18h14

França fascinante
Julio, a França é realmente um país fascinante! País cheio de história, com um povo bem característico. Interessantíssimo! Beijos

[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]

por Amanda B.
9/11/2007 às
08h31

Correspondência do texto lido
Achei imprencionante mas muito mais pelas figuras apresentadas. A minha curiosidade é saber qual é a fonte de inspiração que o autor teve para com estas figuras?

[Sobre "O Fel da Caricatura: André de Pádua"]

por Armando Sitoe
9/11/2007 às
07h56

Escritor de primeira
Rodrigo Godoy ou Guga Schultze, o certo é que qualquer um vê que se trata de um escritor de primeira.

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Daniel
9/11/2007 à
01h28

Coisas que chocam
Excelente a resenha. Mas deixa claro pra mim que jamais lerei esse livro. Qual a intenção de Kohan, o autor? Violência (ou crueldade) não se combate com palavras. Todo escritor deveria saber disso: os violentos são surdos. E uma denúncia, ou um protesto, exige comprometimento afetivo, pessoal, da parte protestante. Se um autor se isenta de uma tomada de posição ao fazer um protesto, não é mais um protesto. É uma propaganda, no sentido em que as coisas que ele escreve se propagam. Tenho minhas suspeitas de que apenas apontar o mal, nomeá-lo, dar-lhe uma forma e não tomar uma posição, é uma maneira de invocá-lo. Ótima a resenha, mas essas coisas ainda me chocam.

[Sobre "Romance quebrado de uma era fraturada"]

por Guga Schultze
9/11/2007 à
00h00

Julio Daio Borges
Editor

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