Domingo,
11/11/2007
Comentários
Leitores
Gerundismo com infinitivo
Tetsuo, no seu caso não há problema nenhum em usar pseudônimo. Seu relato é importantíssimo e precisa ser levado a sério. Mudando de assunto (mas nem tanto), leiam esta matéria da Veja, que discorre sobre a polêmica do gerundismo. Bem escrita, bem fundamentada, quase eloqüente, principalmente quando cita "Os Lusíadas" para defender o gerúndio em nossa língua. O que não foi lavado em conta é que problema não é o gerúndio em si e, sim, a forma em que ele é usado, ou seja, precedido do infinitivo (vou ESTAR fazendo). O texto questiona a tese (nada científica, confesso) de que o gerundismo surgiu no telemarketing. Mas se pararmos para pensar, qual foi a primeira vez que cada um de nós ouviu o famigerado "vou estar fazendo"? Sim, foi quando recebemos alguma ligação recheada de "vantagens e serviços".
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Diogo Salles
11/11/2007 às
15h56
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O João é dez!
O que acontece é que a maioria dos jovens abaixo de 25 anos sequer conhece sua obra. Outro dia eu arranhava Chico Buarque em meu violão e um jovem (que só toca sertanejo) se surpreendia a cada música, pois nunca as tinha ouvido. Os veículos de comunicação de massa só mandam tralhas e poluição sonora. Meu Deus onde vamos parar??!!
[Sobre "A contradição de João Gilberto"]
por
José Antonio Ribeiro
11/11/2007 às
15h40
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E a crítica acadêmica?
O debate foi interessante, mas omitiu a crítica acadêmica e teve momentos superficiais, principalmente advindos do Sérgio Rodrigues...
[Sobre "Palavra na Tela – Crítica"]
por
Lúcio Jr
11/11/2007 às
13h06
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Homens vaidosos
Verônica, que ótimo pequeno ensaio. Os homens vaidosos (desconfio que todos nós, de uma forma ou de outra, puts!) têm muito o que aprender...
Abraços!
[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]
por
Guga Schultze
11/11/2007 às
10h14
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Tem que ser perseverante
Ram, este momento para mim é de grande incentivo, pois amanhã estarei prestando prova de vestibular para Direito com 58 anos. Grato por este texto, pois quem quer galgar na vida tem que ser perseverante nos seus propósitos, parabéns pela sua mensagem.
[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]
por
João Batista
11/11/2007 à
01h19
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Humanos, um delírio
A idéia de um Deus que castiga nossos erros e premia nossos acertos é puramente humana. Enquanto o homem acreditar que existe um Deus que dá ouvidos aos seus desejos e que muda de idéia a seu pedido, há de pensar também que o criador gosta de bajulações. Então atravessa o homem sua curta existência contrabalanceando seus atos imorais com atos de devoção, na (vã) esperança de alcançar a vida eterna e a prometida salvação. Recusa-se o homem a morrer quando é essa a única certeza que temos. Pobres seres humanos... nascem na esperança de... vivem na esperança de... e finalmente morrem na esperança de...!!! Não é à toa que a esperança é o artigo mais vendável de todos os tempos!!!
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
José Antonio Ribeiro
10/11/2007 às
23h32
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Tenho pesadelos até hoje
Ana, nos anos 80 publiquei às próprias custas um livro de contos. O que você escreveu é fichinha perto do que passei - tenho pesadelos até hoje.
Abraços.
[Sobre "Livros de literatura podem ser objetos de consumo?"]
por
joão Athayde
10/11/2007 às
22h57
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Individualismo e o coletivo
Interessante que a individualização, tão apregoada na sociedade capitalista, tenha refletido também na música; quando você diz que a obra perdeu significância em relação ao single é o singular se sobrepujando sobre o coletivo.
Acredito que isso seja um reflexo do próprio mercado, onde artistas são lançados todos os dias e os hits duram algumas semanas, até o próximo e o próximo. Mas também tem aquela outra questão, alguns músicos são tão bons ou tocam de alguma forma tantas pessoas que acabam se tornando eternos, ou mesmo cantores novos que tenham fãs realmente. Ainda escuto cds inteiros, tanto de antigos como o Led como de novos como a Amy Winehouse. Mas concordo que há uma fragmentação de significados e as pessoas acabam perdendo a arte que está na música.
[Sobre "A morte do disco"]
por
Bia Cardoso
10/11/2007 às
18h14
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França fascinante
Julio, a França é realmente um país fascinante! País cheio de história, com um povo bem característico. Interessantíssimo! Beijos
[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]
por
Amanda B.
9/11/2007 às
08h31
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Correspondência do texto lido
Achei imprencionante mas muito mais pelas figuras apresentadas. A minha curiosidade é saber qual é a fonte de inspiração que o autor teve para com estas figuras?
[Sobre "O Fel da Caricatura: André de Pádua"]
por
Armando Sitoe
9/11/2007 às
07h56
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Julio Daio Borges
Editor
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