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Terça-feira, 15/2/2011
Comentários
Leitores

Fiquei arrebatada
Ontem fui assisti-lo, fiquei arrebatada. Nunca saberemos onde nossas aspirações, inquietações, espírito crítico... nos levarão. Mergulharmos e desbloquearmos por inteiro em um só salto: uma clássica vida poderá nos levar a processos de criação e destruição, deixando apenas alguns objetos e lembranças de quem poderíamos ter sido...

[Sobre "Bailarina salta à morte, ou: Cisne Negro"]

por Nelita Soares
15/2/2011 às
13h20

Me emocionei com o texto
Simplesmente chorei no meio do meu trabalho porque tenho a certeza de que, se a minha mãe fosse viva, seria esta avó para minha filha. Obrigada por sintetizar o que eu queria dizer que ela seria.

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por Alena Cairo
15/2/2011 às
10h07

Você tem razão
Olá, Gustavo, me desculpe, apenas agora me inteirei de seu comentário. Sobre o CeltX já havia escrito aqui. E é verdade o que você diz, ele realmente pode ser usado para escrever ficção em geral, e não apenas roteiros. Abração!

[Sobre "Softwares para ficcionistas"]

por Yuri Vieira
14/2/2011 às
21h19

Cleopatra não era negra
Mas Cleopatra não era negra. Era descendente de Ptolomeu, cuja dinastia se perpetuou por casamentos entre irmãos e irmãs. Até o nome dela é um nome grego, um dos mais antigos. Nenhuma violência é feita contra a memória de povo algum ao retratá-la como branca. Loirinha como foi retratada na HBO ela provavelmente não era; mas nesse caso específico não houve "ato político do apagamento da memória de um negro".

[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]

por John Santos
14/2/2011 às
17h57

Sou LPV (louca por viagens)
Sou LPV = louca por viagens, e achei seu texto bacanérrimo! Vou montar já já uma viagem para Portugal com o livro recém-editado: "Um guia de Fernando Pessoa"!

[Sobre "Viagens e viajantes"]

por vera azevedo
14/2/2011 às
10h43

Amo viajar e amei seu texto
Carla, seu texto é uma delícia, assim como é uma delícia viajar com quem se ama. Tenho experiências maravilhosas de viagens feitas com meu marido e outras em que nossa filha mais velha, hoje com 12 anos, nos acompanhava. Pra mim, o hotel tem que ser limpo, seguro e razoavelmente confortável, porque só será usado para dormir. Todo o tempo é curtido lá fora, no mundo diferente e curioso que se descortina aos nossos olhos. Amo viajar e amei seu texto. Parabéns.

[Sobre "Viagens e viajantes"]

por Mabel Amorim
14/2/2011 às
07h52

Ninguém é completamente só
Adorei o texto, o autor está de parabéns. Estou cansada de ser cobrada por todos os lados, pelo fato de ser sozinha. Afinal ninguém é completamente só, há diversos tipos de relações e não só a sexual ou romântica. Felicidade? Felicidade são momentos bons, agradáveis, de saúde, sucesso, de alegria, isso é felicidade. Temos mesmo que parar de absorver a filosofia de músicas e novelas, de frases feitas e batidas; precisamos sentir e refletir nossas escolhas e nossa situação. Eu sou feliz e tenho amigos.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Silvia Tiago
13/2/2011 às
23h39

Quando conseguem escrever...
Que bom! Ainda há escritores, poucos de verdade, nesse país de iletrados, de semi-analfabetos... país que não lê é país inculto, atrasado, amarrado nos grilhões da ignorância... Que bom que ainda os poucos anotam em seus caderninhos ou em seus sofisticados Moleskines o que escreverá em um possível livro; se bem que dificilmente será publicado... as editoras normais, as de papel, não "gostam" de escritores que vendam menos de 100.000 livros... Saiu na imprensa escrita agora em fevereiro de 2011: Mais de 60% dos estudantes brasileiros saem das escolas, das universidades sem entenderem os textos que leram, ou mesmo o que escreveram... isso quando conseguem escrever algo. Sendo assim, que futuro cultural, educacional terá esse país grandão, mas muito pobre de corpo, mente, e alma? Falando nisso, estão entendo o que está escrito aqui???

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por I. Boris Vinha
13/2/2011 às
15h29

Não adianta leitura
Hoje quando fala-se na escola, na leitura, além da patologia da dor de cabeça, tem-se a ideia de que a nova geração tem um transtorno de aprendizagem em que não consegue compreender as escritas ou que se perde quando lê. Outra coisa que eu vejo é que o aluno é digital e tem um cérebro só visual, portanto não adianta leitura. E só acho que estamos próximos da terna loucura. No caminho da bárbarie cultural.

[Sobre "Leitura e escola"]

por Manoel Messias Perei
12/2/2011 às
23h41

Os meus caderninhos
Não tão sofisticados como os Moleskines, uso cadernos pequenos em espiral, aos quais adapto o elástico. Os meus caderninhos são imprescindíveis. E quando não estou com eles, me arrependo amargamente, devo ter perdido um livro inteiro de poemas que passaram em minha mente e esqueci, pura e simplesmente.

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Edson B de Camargo
12/2/2011 às
23h12

Julio Daio Borges
Editor

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