Quinta-feira,
17/2/2011
Comentários
Leitores
Giannetti é um craque
O Eduardo Giannetti é um craque. Seus livros são fonte de puro prazer intelectual. Escritos com erudição e objetividade, respeitam o leitor, deixando espaço para que cada um tire suas próprias conclusões a respeito do tema abordado. Quanto à questão da felicidade, a melhor metáfora que eu conheço é a da cenoura colocada com uma vara de pescar na frente do burrinho para que ele continue em frente...
[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]
por
Carlos Santanna
17/2/2011 às
11h40
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Vandré evoluído
Só conhecendo o passado é que poderemos enfrentar toda situação atual, porém não devemos voltar ao passado, pois só vamos em frente. Geraldo Vandré é uma pessoa evoluída.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
otacilio de paula
16/2/2011 às
15h12
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Religiões: criação nossa
Se o mundo dos negócios ludibria a tantos através da "estética das mercadorias", por acaso as religiões - ao nos prometerem uma salvação, um perdão, um paraíso, uma vida eterna etc. -, não estarão também nos ludibriando? Ora, todo o Universo Transcendente é uma criação nossa, logo, ele não vai além de nossas cabeças.
[Sobre "Convite ao 'por quê?'"]
por
Assis Utsch
15/2/2011 às
18h46
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Quem não cobrar, vai falir
Tomara que dê certo a versão brasileira, porque acredito que conteúdo bom deva ser pago. Nada substitui um bom trablaho de jornalismo, e, se os jornais não começarem a cobrar por seu conteúdo na internet, eles vão falir.
[Sobre "O jornal no iPad é uma frustração"]
por
Sofia
15/2/2011 às
16h58
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Fiquei arrebatada
Ontem fui assisti-lo, fiquei arrebatada. Nunca saberemos onde nossas aspirações, inquietações, espírito crítico... nos levarão. Mergulharmos e desbloquearmos por inteiro em um só salto: uma clássica vida poderá nos levar a processos de criação e destruição, deixando apenas alguns objetos e lembranças de quem poderíamos ter sido...
[Sobre "Bailarina salta à morte, ou: Cisne Negro"]
por
Nelita Soares
15/2/2011 às
13h20
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Me emocionei com o texto
Simplesmente chorei no meio do meu trabalho porque tenho a certeza de que, se a minha mãe fosse viva, seria esta avó para minha filha. Obrigada por sintetizar o que eu queria dizer que ela seria.
[Sobre "Meu filho e minha mãe"]
por
Alena Cairo
15/2/2011 às
10h07
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Você tem razão
Olá, Gustavo, me desculpe, apenas agora me inteirei de seu comentário. Sobre o CeltX já havia escrito aqui. E é verdade o que você diz, ele realmente pode ser usado para escrever ficção em geral, e não apenas roteiros. Abração!
[Sobre "Softwares para ficcionistas"]
por
Yuri Vieira
14/2/2011 às
21h19
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Cleopatra não era negra
Mas Cleopatra não era negra. Era descendente de Ptolomeu, cuja dinastia se perpetuou por casamentos entre irmãos e irmãs. Até o nome dela é um nome grego, um dos mais antigos. Nenhuma violência é feita contra a memória de povo algum ao retratá-la como branca. Loirinha como foi retratada na HBO ela provavelmente não era; mas nesse caso específico não houve "ato político do apagamento da memória de um negro".
[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]
por
John Santos
14/2/2011 às
17h57
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Sou LPV (louca por viagens)
Sou LPV = louca por viagens, e achei seu texto bacanérrimo! Vou montar já já uma viagem para Portugal com o livro recém-editado: "Um guia de Fernando Pessoa"!
[Sobre "Viagens e viajantes"]
por
vera azevedo
14/2/2011 às
10h43
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Amo viajar e amei seu texto
Carla, seu texto é uma delícia, assim como é uma delícia viajar com quem se ama. Tenho experiências maravilhosas de viagens feitas com meu marido e outras em que nossa filha mais velha, hoje com 12 anos, nos acompanhava. Pra mim, o hotel tem que ser limpo, seguro e razoavelmente confortável, porque só será usado para dormir. Todo o tempo é curtido lá fora, no mundo diferente e curioso que se descortina aos nossos olhos. Amo viajar e amei seu texto. Parabéns.
[Sobre "Viagens e viajantes"]
por
Mabel Amorim
14/2/2011 às
07h52
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Julio Daio Borges
Editor
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