Terça-feira,
13/11/2007
Comentários
Leitores
O valor do vinil
Interessante esta matéria. Eu moro no Rio Grande do Norte e há um tempo alertei um colega, que tem um sebo de Cd´s, sobre essa nova concepção sonora. O vinil aqui tem valorizado bastante (um disco pode chegar a custar até 100 reais!)
[Sobre "A morte do disco"]
por
william Eloi
13/11/2007 às
21h41
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Jornalismo envasado
Muito bom o texto, Ana. Colocaste em palavras muito do que a gente vê e pensa, na lida diária. Nesse contexto, de enxugamento de redações, fica até difícil de culpar o repórter (algumas vezes, um mero revisor e "enxertador" de releases mesmo). Fica até difícil, pior, de culpá-lo por erros de apuração ou por má-vontade, porque chega uma hora que o "dar o sangue" acaba sendo o mesmo que fazer "papel de palhaço" perante as condições salariais, de trabalho e que tais, principalmente de veículos de comunicação do interior. É um mercado "nojentinho", com o perdão da palavra. Um mercado que precisa produzir rápido, sem muito nexo, para preencher um número indiscutível de caracteres, sem saber se o público vai ler aquilo no dia seguinte. Uma coisa sem muita lógica mesmo, já que o texto deveria ser o espaço da criação, da reflexão, da análise, do conhecimento. Virou produto envasado, no qual às vezes basta ajeitar um pouco o rótulo e mandar para as prateleiras. Bom texto, boa reflexão. Abraços
[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]
por
Rogério Kreidlow
13/11/2007 às
21h11
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Auto-ajuda, Farenheit 451!
É...Será que auto-ajuda ao alto ajuda? E a auto-escola da maneira como funciona no Brasil, ao auto ajuda? O que sempre pensei para "auto-ajudar" meu bolso é nao gastar dinheiro com esse tipo de livro que não só auto-ajuda o editor, mas mais auto-ajuda a conta corrente do escritor, essa é a verdadeira auto-ajuda. A próxima Champagne com morango, prometo não deixar a rolha dar um tiro...
[Sobre "Auto lá!"]
por
José Universo Soares
13/11/2007 às
14h47
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Língua Brasileira
Por mais absurdo que possa parecer, concordo com o Mário de Andrade e com o Houaiss, e, ainda, com Ribeiro Couto: quando, afinal, chamaremos nossa língua de Língua Brasileira??
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
Cristiane Carvalho
13/11/2007 às
12h11
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Parabéns pela iniciativa!
A discussão foi muito boa. Legal trocar idéias dessa forma sobre uma coisa que todo mundo está fazendo atualmente: blogar.
Fazer crítica em blog, seja ela literária ou não, é moda. Por isso, toda discussão sobre o assunto é válida e pode acrescentar.
[Sobre "Palavra na Tela – Crítica"]
por
Karina Bueno
12/11/2007 às
09h54
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Jabor não sabe sobre tudo
Caros amigos, o Arnaldo Jabor é um gênio!!! Gostei da sua afirmação de que não sabe sobre tudo. É simplesmente incrível!!!
[Sobre "Arrrnaldo Jaborrr"]
por
Clovis Ribeiro
11/11/2007 às
20h29
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Mito Real
Nossa Daniel, me apaixonei pelo texto. E, sim, essa idéia da vacina anti-ignorância é muito criativa... uma crítica de peso e fundamental!
Vejo quanto a isso, que os fausteiros e futeboleiros de plantão da televisão, são marionetes de um sistema que não se interessa pela independência sócio-cultural alheia. Cegos como no mito, porém real!
[Sobre "Besta é tu "]
por
Danielle
11/11/2007 às
18h19
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A gente não quer só comida!
Bem oportuno seu artigo, Ana Elisa! Gostaria de dar um breve testemunho pessoal. Recentemente lancei meu primeiro livro, por uma editora independente, e ontem (10/11), fiz o evento de lançamento do livro. Foi o único momento em que consegui alguma venda. Tenho iniciado bem devagar, mas ficou-me uma impressão de ainda ter de fazer mais uns 100 lançamentos... rs ...O que seria um contrasenso, claro! Ironicamente, no lançamento que ocorreu em um café, mesmo as pessoas que se interessavam pelo livro, conversavam comigo e trocavam contatos, preferiam consumir os gastronômicos a digerir o custo de minhas palavras. Uma experiência interessante, na qual o autor se faz de seu próprio marqueteiro! Ah...Lhe agradeço pelo artigo, muito real e útil! Beijos
[Sobre "Livros de literatura podem ser objetos de consumo?"]
por
Danielle
11/11/2007 às
17h54
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Excelente
Parabéns pelo texto! Você conseguiu trazer uma ótima discussão acerca de um gênero tão pouco explorado.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Márcia Moraes
11/11/2007 às
17h44
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Gerundismo com infinitivo
Tetsuo, no seu caso não há problema nenhum em usar pseudônimo. Seu relato é importantíssimo e precisa ser levado a sério. Mudando de assunto (mas nem tanto), leiam esta matéria da Veja, que discorre sobre a polêmica do gerundismo. Bem escrita, bem fundamentada, quase eloqüente, principalmente quando cita "Os Lusíadas" para defender o gerúndio em nossa língua. O que não foi lavado em conta é que problema não é o gerúndio em si e, sim, a forma em que ele é usado, ou seja, precedido do infinitivo (vou ESTAR fazendo). O texto questiona a tese (nada científica, confesso) de que o gerundismo surgiu no telemarketing. Mas se pararmos para pensar, qual foi a primeira vez que cada um de nós ouviu o famigerado "vou estar fazendo"? Sim, foi quando recebemos alguma ligação recheada de "vantagens e serviços".
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Diogo Salles
11/11/2007 às
15h56
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Julio Daio Borges
Editor
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