Quinta-feira,
24/2/2011
Comentários
Leitores
Saindo da telinha do PC
Sinceramente, romance virtual não é esse só na net, mas aquele que sai da telinha do PC, vai ao encontro da pessoa amada e dá certo na realidade. Então, se vocês que amaram na net não tornaram esse amor real, ele não passa de uma ilusão. Não quero esnobar o texto, mas estou escrevendo a minha história, que, aliás, deu certo e foi uma loucura. O texto é muito bom, mas recomendo procurar as histórias de verdade, nas quais os amados deixam tudo para se encontrar e viver um amor juntos...
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Fabio
24/2/2011 às
13h19
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Velhos tarados na rua
Eu sou curitibana e adoro saias, mas evito usá-las por um simples motivo: velhos tarados na rua. Por mais que a sua saia vá até o pé, eles continuam te comendo com os olhos e te chamando de princesa... Então, evito. Uso mais quando estou com meu namorado, aí é ele quem se incomoda com olhares indiscretos, e não eu! XD
[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]
por
Tassi
23/2/2011 às
22h49
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Duanne, Descartes e Hume
Tive o mesmo incômodo de Duanne, acima. Como assim, Julio, "Descartes considerava que a ciência e a religião ocupavam domínios distintos, que não se interpenetravam..."? O fundamento do raciocínio no "Discurso do Método" e nas "Meditações" está, em última instância, na religião. A certeza do Cogito de Descartes se baseia na não existência de um Deus enganador, na certeza de um Deus que nos permite saber que existimos porque límpida e claramente somos uma "coisa pensante". Vários capítulos das meditações desenvolvem a tese (genialmente exposta, aliás, bem mais que o resumo que faço aqui) de que Deus é uma certeza científica, clara e evidente, porque é a existência de Deus e da perfeição que nos faz ver como somos imeprfeitos e finitos. (Hume, se não me engano, diria o contrário: se temos a noção de perfeição é a partir da consciência de que somos falhos.)
[Sobre "Obras Escolhidas de Descartes, pela editora Perspectiva"]
por
SLeo
23/2/2011 às
18h17
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Eu viveria tudo de novo!
Eu viveria tudo de novo! O que recebi e recebo de melhor e mais bonito supera as incertezas, as incoerências, os sofrimentos, os tombos, as cabeçadas... Até porque as perdas que sofri são inerentes ao viver! Se a possibilidade trouxer opções para que a minha repetida vida seja melhor, tentarei julgar menos, amar mais, fugir do cigarro e levar a sério (ou à loucura) algumas vivências - nadar mais, viajar mais, aprender outras línguas para ler originais da literatura estrangeira, adotar uma criança... Como ainda aqui estou e não sei o porvir "o acaso vai me convencer...!"
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
Ana M M Pereira
23/2/2011 às
17h52
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Acabo perdendo até o charme!
Moro em Curitiba e amo saias/vestidos, mas só uso nos fins de semana! E é bem isso, durante a semana: saio de casa às 7h e só volto para casa lá pelas 22h. Ando de ônibus, cruzo a cidade umas 3 vezes... você acaba perdendo até o charme! Mas, no fim de semana, para pegar um cinema com o namorado (de carro!), aí, sim, de saia e vestidinho (e salto alto)!
[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]
por
Gisele
23/2/2011 às
16h33
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Amor lindo, sublime e eterno
Muito lindo seu texto. Tenho vivido durante 27 anos, graças a Deus, um exemplo de amor entre minha mãe e meu filho. Casei muito cedo, e ela foi quem me deu o suporte pra entender que a vida pra mim, aos 18 anos, havia mudado!!! Em várias ocasiões nos damos conta de que na verdade, pra ele, existem duas mães. Sendo a avó, a conselheira pra todas as horas. Um amor lindo, sublime e eterno.
[Sobre "Meu filho e minha mãe"]
por
Sandra Meira
22/2/2011 às
15h45
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Sou filha com açúcar
Que texto delicioso. Lindo! Ainda mais pra mim que sempre tive a vó mais presente do mundo. Agora com 83 anos ainda me faz parecer que sou sua filha com açúcar. Abraço!
[Sobre "Meu filho e minha mãe"]
por
Carmen Farias
22/2/2011 às
12h58
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Filmes muito diferentes
Gostei da sua lista dos melhores filmes brasileiros da década. A maioria deles também faria parte da minha lista. Filmes muito diferentes entre si, mostrando a diversidade e amplitude da produção nacional. Senti falta na lista de outro filme do Cláudio Assis - "Baixio das bestas", que mostra bem a hipocrisia de parte da sociedade e o comportamento dos políticos e seus filhos (explica até os passaportes diplomáticos para os filhos e netos do Lulla), com interpretação magistral da Dira Paes. A atuação do Matheus Nachtergaele nos dois filmes do Cláudio é surpreendente, convencendo tanto como homossexual quanto machão. Os dois filmes do Heitor Dhalia são surpreendentes, inovadores. Rodrigo Santoro mostrou o que sabe em "Bicho de sete cabeças". Outro que poderia fazer parte da lista é "Estômago", sem muita invenção formal, mas bem realizado. Lista é lista, cada um tem a sua!
[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 2/2"]
por
José Frid
21/2/2011 às
22h31
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A não ser os masoquistas
Acho que o Saramago estava fazendo tipo. Ninguém gostaria de passar novamente pelos momentos ruins da sua vida, conhecendo-os previamente, a não ser os masoquistas. Como comentou a Maria Anna, por que encarar o ex-marido novamente, sabendo do fracasso futuro? Está certo que evitar alguns dissabores passados não garantiria uma vida bela, pois novos desafios surgirão e com eles poderão vir muitas situações e/ou pessoas desagradáveis. Pelo menos, seriam novas experiências, que poderiam resultar em outra literatura, até com ponto parágrafo.
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
José Frid
21/2/2011 às
16h54
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Panorama da indústria musical
Caro Luiz, tenho duas recomendações de leitura para você: "Indústria Fonográfica - um estudo antropológico", publicado pela Editora da Unicamp, e "O Lado B - A produção fonográfica independente brasileira", publicado pela Annablume. Os dois restringem o estudo do panorama da indústria fonográfica ao âmbito brasileiro.
[Sobre "A aura da música"]
por
Tiago Pavan
21/2/2011 às
16h46
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Julio Daio Borges
Editor
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