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Sexta-feira, 16/11/2007
Comentários
Leitores

Escatológico, mas poético
Oi, Júlio! Muito doido esse poeta. Gostei. Escatológico, mas poético. Valeu. Abraços. Adriana

[Sobre "Portunhol Selvagem Reloaded"]

por adriana
16/11/2007 às
13h02

Les visiteurs no Brasil
Apenas como complemento: os filmes em questão foram lançados em DVD no Brasil pela Versátil, sob o título "Coleção Os Visitantes", com "Os Visitantes", que é de 1993, e "Os Visitantes II", de 1998. Quem se interessar pode checar neste link.

[Sobre "Les visiteurs"]

por Marcelo Miranda
16/11/2007 à
01h38

Entraremos numa roubada...
Os argumentos do sr. Faraco não me convenceram em nada de que tudo deve ficar como não está. Sim, gastaremos muito com os livros didáticos; sim, perderemos muito da musicalidade da língua quanto à questão do do trema; sim, nossos esforços terão que fazer um hiper esforço para guardar as novas regras. Não há nada, absolutamente nada de errado com a ortografia da língua falada no Brasil. Entraremos numa roubada, mas, quem liga?

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por isa fonseca
15/11/2007 às
21h44

Mr. Castro should be forgiven
A writer writes best about what he/she knows personally. Mr. Castro should be forgiven for writing so well about Rio. I imagine he is not expecting his book "Amestrando orgasmos – bípedes, quadrúpedes e outras fixações animais" to be key to his admittance to the Academia Brasileira de Letras.

[Sobre "Ruy Castro e seus orgasmos amestrados"]

por Tenney Naumer
15/11/2007 às
20h45

Os Alemães, de Norbert Elias
Já que a onda é de livros sobre povos com títulos simples, não tenho dúvida de que o melhor de todos é "Os alemães", de Norbert Elias (também, concorrer com esse aí não é mole). No Brasil, acho que foi lançado pela Jorge Zahar.

[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]

por Diego
15/11/2007 às
15h00

Deixem nosso português em paz!
Discordo do sentido implícito na frase "o português é ... a única das línguas faladas por mais de cinqüenta milhões de pessoas com mais de uma ortografia oficial, o que atrapalharia inclusive a redação de contratos". A maioria dos contratos internacionais são redigidos em inglês, não por causa de méritos da língua, que não tem nenhuma ortografia oficial, mas porque os sistemas legais dos países de fala inglesa são considerados previsíveis - as autoridades só tem o poder que lhes é conferido pela lei. Por exemplo, a constituição americana não dá à União o poder de regulamentar a língua, e seu uso é uma liberdade dos falantes - americanos, ingleses, do Brasil, da Índia ou do Burzequistão, dispensando-se tratados multinacionais. Aliás, a constituição brasileira também não dá às autoridades o poder de regulamentar a língua falada ou escrita, então eles deveriam nos deixar em paz com o nosso português!

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Felipe
15/11/2007 às
09h21

Literatura e petiscos
Um bom papo regado a petiscos, e literatura como fundo, é um ótimo remédio pra firmamo-nos, na vida útil deste País.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Manoel Messias Perei
14/11/2007 às
22h11

Obrigado!
Obrigado, Julio, mais uma vez. É uma honra ser mencionado aqui no Digestivo. Abraços.

[Sobre "Que seja o próximo, Thom"]

por wellington almeida
14/11/2007 às
22h04

Lobo-bobo-mau
Guga, seu texto sempre é surpreendente e inimaginável. Tá cheio de Chapeuzinhos Vermelhos andando por este mundo a procura de um lobo-bobo-mau para lhes fazer carinhos. Que a vovó espere a sua hora, ora!

[Sobre "Pela estrada afora"]

por Henrique Godoy
14/11/2007 às
09h19

Saudades da Emília
Putz, que saudades da Emília. Ela foi a companheira inigualável das minhas primeiras incursões literárias. Acho que é uma das maiores personagens já criadas em toda literatura. Monteiro Lobato disse que, a certa altura de sua obra, não precisava mais pensar as falas da Emília. Ela falava com ele e impunha sua verve inconformista, libertária e independente nos textos. Ele tinha até que policiar um pouco porque a Emília não tinha papas na língua e, às vezes, dizia coisas chocantes. Para uma criança, ouvir a Emília era uma aula de livre-pensar.

[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]

por Guga Schultze
14/11/2007 à
00h53

Julio Daio Borges
Editor

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