Sexta-feira,
4/3/2011
Comentários
Leitores
A escola reflete a sociedade
André, é cabível você dizer que não gosta da escola, falar de alguns professores que você não gostou (da sua época) e mostrar um pouco da realidade escolar, que, aliás, não é muito boa, concordo. Mas sua ironia me enoja: "Nada contra praticamente nenhum professor" e compara-os a carcereiros. "Existem escolas diferentes" mas todas esmagam os alunos e tiram seu precioso tempo; devo lembrar-lhe que "trancam a molecada nas salas de aula" por quarto horas ao dia, e o resto? Sinceramente, se você quer colocar a culpa de sua frustação e da situação de violência e desinformação atual não cite somente a escola. A escola é um reflexo da sociedade. Haja estômago para ler isso, melhoras para o Digestivo Cultural...
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Daniele Souza
4/3/2011 às
07h54
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Para os tarados, não importa
Não querendo defender os velhos tarados, mas para eles tanto faz se as mulheres estão de saias ou calças, importa que são mulheres, e eles, homens. O resto é a atávica necessidade de demonstrar que estão vivos!
[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]
por
José Frid
3/3/2011 às
17h54
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Me indique outros livros
Terminei de ler o livro "A sombra do vento", e a cada página que eu lia me dava mais e mais vontade de ler e nunca parar. Este livro é muito emocionante, e uma misteriosa e deliciosa história. Gostaria muito que me indicasse outros livros com tantos ocorridos e emoções como tal. "A sombra do vento" é excepcional...
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Rosilene
2/3/2011 às
14h53
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Filho do Brasil?
Realmente, não sei se ainda sabemos fazer cinema de verdade. O "Filho do Brasil" jamais será o filho da sétima arte.
[Sobre "O segredo de seus olhos, de Juan José Campanella, com Ricardo Darín"]
por
jardel
2/3/2011 à
00h15
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Sei que não sou nada
Minha vó sempre dizia que eu era um santinho, mas vendo o Francisco, sei que não sou nada...
[Sobre "O santo relutante"]
por
Júnior
1/3/2011 às
22h50
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Amanhã já não sei mais
Cansei de aprender, hoje eu ensino. Amanhã vou cansar de ensinar, aí vou aprender um pouco mais; agora, depois de amanhã, já não sei mais... são outros quinhentos...
[Sobre "Como você aprende?"]
por
Júnior
1/3/2011 às
22h48
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Dói, mas é melhor
Tocante, bonito, comovente e triste... Meu Deus, pintar o amor dessa forma, por simplesmente ter acabado, é comum. Principalmente quando você ainda pensa na pessoa. Tirando toda a beleza e qualidade do texto, e me baseando em comentários aqui feitos, tenho apenas uma coisa para dizer: Dói, mas é melhor. É melhor por várias razões: um relacionamento não pode se manter quando só faz bem a uma das partes. É duro abrir mão de sonhos e planos que fizemos juntos, mas às vezes é necessário. Como o amor dele ou dela foi acabar? Da mesma forma que as outras coisas: por desgaste. Quando já não há mais admiração de ambas as partes, não há mais amor. E, quando um não quer, dois não se amam. Boa semana ;)
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Mariana
1/3/2011 às
17h06
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A reação de Dom Fiuza
Nossa, fiquei com uma péssima impressão do Guilherme Fiuza. Nota-se, pelo texto, que o entrevistador leu as obras de Fiuza, se aprofundou a respeito daquele que seria o objeto da sua entrevista. E Fiuza é lacônico, seco em suas respostas. Tudo o que jornalista nenhum gosta - afinal, melhor editar muita informação do que não ter informação. Gostaria de saber qual teria sido a reação do Dom Fiuza se suas fontes de pesquisa para os livros agissem como ele agiu...
[Sobre "Guilherme Fiuza"]
por
Marla
1/3/2011 às
11h59
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Um beatle diferenciado
Anteriormente li outras biografias dos Beatles e também do John Lennon. O que o difere dos demais é o seu protagonismo, a sua atuação enquanto sujeito político, mesmo estando, algumas vezes, equivocado. Contudo, sua participação nas causas do seu tempo fez dele um beatle diferenciado. Enquanto Paul sempre conservou a imagem ensimesmada de bom mocinho, Lennon contrariou e, no seu arraigado criticismo, demarcou um digno lugar na história.
[Sobre "John Lennon, o homem"]
por
Antonio P. Andrade
28/2/2011 às
07h24
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Aprender e querer aprender
Mas aí é que entra a diferença entre um aprendizado desejado pela pessoa que vai aprender. Depois de querer aprender e de aprender a aprender, o indivíduo vai correr atrás de superar suas deficiências. No entanto, quando o mestre é quem quer ensinar algo que o indivíduo não está nem aí, precisa, sim, conseguir transpor as questões de percepção, atenção e memória seletiva - entre outras coisas. Transformar as bases "inatas" pela aquisição da cultura acontece quando o maior interessado é o próprio aprendiz. E isso pode acontecer se ele foi antes atraído por uma experiência, ou por algo que viu ou ouviu. Certo?
[Sobre "Como você aprende?"]
por
Débora Carvalho
27/2/2011 às
18h11
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Julio Daio Borges
Editor
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