Sexta-feira,
4/3/2011
Comentários
Leitores
Com medo dos e-books
As editoras convencionais, as que publicam em papel, quer dizer em "árvores" (não importa se com papel reciclado, ou não), se "arvoram" com medo dos e-books. Muitas assumem o temor e já aceitam os "leitores digitais", contratam a Amazon, o Google, e outros. E estão certinhas, porque as próximas gerações e muitos da atual já leem somente digitalmente... Livros de papel, infelizmente, mesmo sendo "românticos no sentido de nostalgia", estão com os dias contados, salvo alguns de arte, fotos, coisas assim. Tenho um livro publicado em papel que custa nas livrarias R$ 29,00; o mesmo livro, na Amazon, está a venda por US$ 10. E ganho 35% do preço da capa, mas isso pode chegar a 70%. Na editora convencional, a de papel, me pagam 6% do preço da capa, e com muito custo. Na verdade, quem ganha são as livrarias e as editoras, o autor vê navios e realiza o sonho de publicar, só isso! Mil livros em cada Kindle, uma biblioteca toda em sua viagem!
[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]
por
I. Boris Vinha
4/3/2011 às
10h47
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Clássico e old school
Muito bom! Principalmente sobre a parte que diz das "colherinhas" do garçom pegando o arroz... isso sim é clássico e old school!
[Sobre "Manifesto da culinária ogra"]
por
Suely
4/3/2011 às
09h09
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Bom poder reler
Quando li pela vez primeira a história de Ganesha, me impressionou. E como a literatura é umas das coisas de que mais gosto, cheguei a adquirir um esculpido em pedra. A figura de Ganesha tenho junto a meus livros. Bom poder reler esta história. Aliás, bom ler e reler os textos postados no Digestivo.
[Sobre "História do Ganesha"]
por
maura soares
4/3/2011 às
09h04
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Escolas sobrecarregadas
Além disso, nem todos os filhos têm a sorte de aprender a ler, escrever e fazer as quatro operações com suas mães. Algumas nem sabem, outras empurram a responsabilidade de educar seus filhos para a escola que você tanto repudia.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Daniele Souza
4/3/2011 às
08h05
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A escola reflete a sociedade
André, é cabível você dizer que não gosta da escola, falar de alguns professores que você não gostou (da sua época) e mostrar um pouco da realidade escolar, que, aliás, não é muito boa, concordo. Mas sua ironia me enoja: "Nada contra praticamente nenhum professor" e compara-os a carcereiros. "Existem escolas diferentes" mas todas esmagam os alunos e tiram seu precioso tempo; devo lembrar-lhe que "trancam a molecada nas salas de aula" por quarto horas ao dia, e o resto? Sinceramente, se você quer colocar a culpa de sua frustação e da situação de violência e desinformação atual não cite somente a escola. A escola é um reflexo da sociedade. Haja estômago para ler isso, melhoras para o Digestivo Cultural...
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Daniele Souza
4/3/2011 às
07h54
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Para os tarados, não importa
Não querendo defender os velhos tarados, mas para eles tanto faz se as mulheres estão de saias ou calças, importa que são mulheres, e eles, homens. O resto é a atávica necessidade de demonstrar que estão vivos!
[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]
por
José Frid
3/3/2011 às
17h54
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Me indique outros livros
Terminei de ler o livro "A sombra do vento", e a cada página que eu lia me dava mais e mais vontade de ler e nunca parar. Este livro é muito emocionante, e uma misteriosa e deliciosa história. Gostaria muito que me indicasse outros livros com tantos ocorridos e emoções como tal. "A sombra do vento" é excepcional...
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Rosilene
2/3/2011 às
14h53
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Filho do Brasil?
Realmente, não sei se ainda sabemos fazer cinema de verdade. O "Filho do Brasil" jamais será o filho da sétima arte.
[Sobre "O segredo de seus olhos, de Juan José Campanella, com Ricardo Darín"]
por
jardel
2/3/2011 à
00h15
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Sei que não sou nada
Minha vó sempre dizia que eu era um santinho, mas vendo o Francisco, sei que não sou nada...
[Sobre "O santo relutante"]
por
Júnior
1/3/2011 às
22h50
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Amanhã já não sei mais
Cansei de aprender, hoje eu ensino. Amanhã vou cansar de ensinar, aí vou aprender um pouco mais; agora, depois de amanhã, já não sei mais... são outros quinhentos...
[Sobre "Como você aprende?"]
por
Júnior
1/3/2011 às
22h48
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Julio Daio Borges
Editor
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