Sábado,
17/11/2007
Comentários
Leitores
Comecei pelo começo
Então,
decidi começar pelo começo e já conheço você melhor, pelo menos esta versão.
Abraços
Eliana
[Sobre "Guga, para iniciantes"]
por
eliana mara
17/11/2007 às
14h55
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Pelos textos do Guga afora
Guga,
pequei pela ignorância.
Agora estou lendo seus textos.
E gosto muito.
Abraços
Eliana
[Sobre "Pela estrada afora"]
por
eliana mara
17/11/2007 às
14h51
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A favor da crônica
Estou me arriscando neste gênero e é um desafio. Desafio de aprender, mas principalmente de ter leitores que aceitem o gênero. Amigos muito queridos não acompanham. Preferem minhas viagens de imaginação. Para mim, é preciso revitalizar a crônica e criar espaço para que os jovens escrevam, e que comecem a ler os nosso melhores, como Nelson e Machado.
Para uma época de tempo comprimido, os gêneros da vez são os mais curtos.
Parabéns pelo texto e pelo tema.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
eliana mara chiossi
17/11/2007 às
14h41
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No alvo
Como sempre, visão acurada, Julio. Só pra mostrar que continuo atenta aos teus coments. Ontem vi Leões e Cordeiros. Dá pra estabelecer um paralelo. Vou te contar, somos muito mais hábeis - ou propensos - em provocar discussões via "produto cultural" do que os americanos. Obras didáticas ou obras de arte? Boa pergunta. Bj, Paula.
[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]
por
Paula Mastroberti
17/11/2007 às
08h42
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O caminho é longo
Luís Eduardo, bastante pertinente e oportuno este seu texto. Confesso que tenho o desejo de publicar livros, sendo que o primeiro será (tenho que ser positiva!) de crônicas - gênero que exercito semanalmente há três anos. Contos? Escrevi dois ou três. Romance? Quero muito escrever, mas sei que é "pedreira" e ainda há um caminho longo a percorrer.
[Sobre "Armadilhas da criação literária"]
por
Fátima Nascimento
17/11/2007 à
01h46
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Guga, não deixe de ir ao MLP!
Guga, quando em Sampa, não deixe de ir ao Museu da Língua Portuguesa e se deparar com esse trechinho, entre outras coisas maravilhosas. Para a geração que cresceu lendo Monteiro Lobato é uma volta nos bons tempos do sítio. Tá lá, na Praça da Língua.
[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]
por
Paula
16/11/2007 às
22h51
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Imposição, não
Concordo em gênero e grau com o que a Cristiane disse acima, mas não sei se o Houaiss estaria de acordo: ele é um dos mentores desse tratado de unificação gramatical. Na minha opinião, em vez de tentar forçar as duas línguas a se aproximarem, deveríamos começar a tratá-las como idiomas diferentes que merecem respeito, e, conseqüentemente, preservar as riquezas e nuances delas, não só da Brasileira e Portuguesa, mas também de todos os outros dialetos que se espalham pelo mundo lusófono. Acho que mudanças nas línguas são naturais, mas não devem ser impostas.
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
Paula
16/11/2007 às
22h34
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Que saudade!
Faço minhas as palavras do Guga! Que saudade! Quando vai aparecer um personagem tão forte, sagaz e inteligente como Emília??
Se todas as crianças pudessem ter esse privilégio...
Bom texto.
[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]
por
Adriana
16/11/2007 às
17h21
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Reforma pra português ver
Independentemente de ser uma questão política, essa "mudança" na ortografia só vai prejudicar a quem domina a língua escrita e confundir ainda mais os que sabem "mais ou menos". A verdadeira reforma seria se viesse realmente para ajudar em casos que não têm muito sentido, como o "esse" (S) com som de "zê" (Z), os dois "esses" (SS) com som de cedilha (Ç), o "xis" e o "ch"!! Pura iluzão! Ilusão?? Será que é isso? Iço??
É uma balela essa reforma! Imagine! A última reforma foi em 1971, e até hoje há pessoas que escrevem como antes. É pra português ver!! Irc!!
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
Adriana
16/11/2007 às
17h17
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Uma análise singular
Guga, que análise sensível e profunda dessa história. Nunca tinha imaginado que a vovó é a própria Chapeuzinho, ou vice-versa. Houve muitas versões e análises dessa história, freudiana, junguiana e tantas outras... mas fico com a sua. Muito linda, muito poética, muito real. Realmente, o Rafael tem razão: você nos surpreende sempre com as suas descobertas; uma análise singular. Beijo.
[Sobre "Pela estrada afora"]
por
Adriana
16/11/2007 às
17h09
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Julio Daio Borges
Editor
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