Sábado,
12/3/2011
Comentários
Leitores
Muitos sorrisos pela vida
Ana, agradeço a Deus por todo o avanço tecnológico na área odontológica e por hoje os nossos dentes não caírem mais! Tenho pena dos antepassados... e lhe desejo muitos sorrisos pela vida!
[Sobre "Meu dente (quase) caiu"]
por
Dayse Vilas Boas
12/3/2011 às
10h30
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Educação é apenas um reflexo
Interessante sua opinião, principalmente no que diz respeito aos conteúdos obrigatórios, o famoso "ele tem que saber isso". Esses conteúdos (de todas as disciplinas) têm de ser revistos. Por outro lado, o que você acha que um moleque de 13 anos vai fazer fora da escola? Estudar? Trabalhar? DIRIGIR!? Pense nisso. A escola está em maus lençóis? Está. Mas a sociedade toda está desencaminhada, a educação é apenas um reflexo.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Renan O. Pacheco
12/3/2011 às
08h53
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Uma boa escola
(...) e dos bons costumes". Mas se ele achar uma "boa escola" é bom que avise, pois saberei onde os alunos não deverão estudar.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Anselmo Heidrich
12/3/2011 à
01h41
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Esta escrita punk
Há alguma razão na acusação da miopia ao "resgate da cidadania" de muitos projetos, mas afirmar que a Globo e seus "instrutivos programas" contém muita instrução soa como se um assíduo leitor do "Planeta Bizarro" do G1 estivesse em vias de se tornar um antropólogo. Esta escrita punk do Forastieri tem o intuito de chocar, de um kitsch iconoclasta. Se ele é tão contra a hipocrisia do "resgate da cidadania" como pode ter gostado de Paulo Freire? O uso disto por "multinacionais da pesada" é tão sério quanto um Rage Against The Machine "protestar contra o sistema" enquanto que a subsidiária da Sony, a Epic Records, que edita seus álbuns, lucra com ações na Bolsa. A "boa briga" que vai surgir vai dar em nada, talvez apenas formar produtores de eventos de arte de rua contra a "opressão". Talvez ainda um evento de pichação travestido de arte contra a propriedade para depois gastarem com financiamento de lofts em que farão festinhas privés regadas a narcóticos contra a "caretice da família e dos...
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Anselmo Heidrich
12/3/2011 à
01h22
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Superficial, hein?
Quer saber? De "revolucionário" o texto não tem nada. Precisamos "repensar" o modelo de escola? Sim, mas sugerir a TV Globo para "antenar" a rapaziada? Superficial, hein? Textinho engraçadinho, poucas ideias... Fraquinho, hein?
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Roberta Resende
11/3/2011 às
23h24
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Vou comprar o livro
Acabo de ver entrevista do José Castello sobre seu livro no Espaço Literatura da GloboNews. Amei. Daí cliquei no Google e achei teu artigo. Muito bacana. Vou comprar o livro, é claro.
[Sobre "Ribamar, de José Castello"]
por
denis herbach
11/3/2011 às
22h01
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Aprendi na escola
Será que nada ensinou? E o convívio com os amigos? E a viagem da leitura? Nesse tempo todo de escola, será que não houve nenhum trabalho manual? Nenhuma experiência de ciências? Nenhuma brincadeira? Nenhuma piada? Nenhuma música? Será que não há nada de bom para lembrar? Eu vou contar: aprendi na escola o que meus pais não puderam me ensinar (porque meus pais tinham pouca escolaridade): aprendi a gostar dos livros na escola, aprendi a conviver com as pessoas na escola; pois onde morava era um sitião, só via mato e mais nada. Aprendi alguns trabalhinhos manuais, a ouvir músicas de qualidade (os meus professores adoravam música). Aprendi na escola a falar em público (os meus professores encorajavam os alunos a apresentarem seminários). Acho que tive mesmo sorte. Pois o que sou hoje devo, em parte, à escola. E, hoje, vejo aulas ótimas sendo elaboradas e aplicadas. Vejo professores ensinando a fazer pipa e a preparar uma horta. E há alunos em que o único momento feliz que vivenciam é na escola.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Rosangila
11/3/2011 às
18h33
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Vem estudar comigo
Pra você ver como ensino formal é importante... o texto era para ser um ataque às escolas, mas o que ele acaba banalizando é a cultura como um todo, e não a educação! Vem estudar comigo, André Forastieri... te mostro como distinguir essas coisas.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Suintila V. Pedreira
11/3/2011 às
14h10
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Google is everywhere mesmo
Engraçado é a inspiração do sujeito... Google is everywhere mesmo. Hahaha... Jamais desprezemos o papel e a caneta.
[Sobre "Rascunho do Twitter"]
por
Robson Lima
11/3/2011 às
02h17
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Estimativas e projeções
Contudo, a maior parte da vida não vivemos de certezas, mas de estimativas e projeções. Ao se pegar num revólver e disparar contra a cabeça de um adolescente e o matar, por exemplo, não se sabe quanto mais ele viveria se não recebesse aquele tiro. Talvez morresse entalado por uma ervilha no almoço; mas quem comete o ato, se responsabiliza pela série de estimativas e expectativas, em pormenor, que circundavam aquela vida... Nossa indeterminação quanto ao futuro está imbricada com a irreversibilidade do passado - só é certo o que é irreversível! Mas cada qual tem o direito de pagar pra ver o que será de sua própria vida, e nenhum outro! Só é vida porque é apenas uma, se houvesse duas eu já seria um outro. Fazer uma tal pergunta, se viveria novamente a mesma vida, é já, aí mesmo, potencialmente, fazer de si mesmo um outro, um outro feito de si mesmo.
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
FELLIPE KNOPP
10/3/2011 às
20h31
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Julio Daio Borges
Editor
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