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Terça-feira, 15/3/2011
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Leitores

Foge foge mulher maravilha
É bem verdade tudo que aqui foi dito. Creio que o problema não está na música ruim que faz sucesso... Mas sim nas pessoas que têm tempo e dinheiro para dispor dela. Música boa para mim é o que soa bem aos ouvidos. É certo que não vai surgir uma Elis Regina do nada fazendo sucesso E coisa e tal... Mas coisas como "Foge foge Mulher Maravilha" e "Meteoro da paixão" não merecem nem música como classificação.

[Sobre "As letras de música de hoje"]

por Giovanna Duarte
15/3/2011 às
13h16

O sorriso do filho
Melhor do que as atribulações dos dentes, o sorriso do filho deve ser a escolha para essa mãe, escritora com imagens felizes, apesar das cáries dela, a vida. E que os dentes, depois de caídos, tenham sido portadores de sorrisos felizes, com ou sem fada. Ana, abraços!

[Sobre "Meu dente (quase) caiu"]

por Cilas Medi
15/3/2011 às
11h51

Modismo importado
Elisa, querida, entro no grupo daqueles que se decepcionaram com os cupcakes... também não vejo graça. Tudo modismo importado. Beijos e continue me enviando links de seus deliciosos textos.

[Sobre "Triste fim de meu cupcake"]

por Flávia Albuquerque
14/3/2011 às
22h14

Posso ser interessante?!
Eu não conheço metade do que você citou no texto. Mas o li até o fim. E concordei bastante. E eu também vou contra a maioria de vez em quando, não escuto só rádio, nem assisto só o que faz sucesso. Posso ser interessante?!

[Sobre "Eu nunca fui nerd"]

por Ana Carla
14/3/2011 às
17h05

Novas experiências
Texto genial... Viva a diversidade, viva a pluralidade. Isso me lembra o que um professor meu na faculdade sempre dizia: não existe cultura inútil, inútil é você fechar as portas para alguma experiência nova.

[Sobre "Eu nunca fui nerd"]

por Daniel Babalin
14/3/2011 às
16h38

É nisso que dá
O negócio é que, lendo certos textos, tem-se a impressão de que o autor não tem nada de importante a dizer, e, se tivesse, não saberia como fazê-lo. É nisso que dá detestar a escola.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Gil Cleber
14/3/2011 às
16h17

Muito bom!
Ótimo texto!

[Sobre "Eu nunca fui nerd"]

por José Roberto Vieira
14/3/2011 às
14h52

Faustão e Milton Nascimento
Fiquei surpreso quando vi você chamar o Faustão pelo mesmo apelido que eu ("porcão"). Pois quando vejo ou penso algo que tem Faustão na parada, resmungo "porcão". Bem, essa atitude dele, e de seu programa, creio ser perfeitamente previsível. Há um bom tempo, aconteceu o mesmo com o Milton Nascimento: deixaram-no com todos os seus músicos, muitos, para o final e, qual não foi a minha surpresa, quando, após a primeira música, começaram a rolar os créditos e acho que o Milton ficou surpreso também, e puto. Enfim, infelizmente o que você contou aqui é um comportamento, para mim, mais que esperado, desse apresentador e do programa em si. Hoje é domingo e, como um preceito religioso, a TV está desligada a essa hora, 20h30, quando houver programa ou filme possíveis, eu ligo...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por José Solon
13/3/2011 às
20h39

Intuito metafórico da citação
O que mais me impressiona é a capacidade interpretativa daqueles que discordaram do texto por ter citado a Globo (e não só) sem compreender o intuito metafórico da citação. Lamentável, e demonstra o quanto hoje a globalização aproximou a massa anencéfala da massa crítica. Quando se perde a compreensão da ironia, tudo está perdido.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Alexsander
13/3/2011 às
15h57

A 89 Rock
Que pena, era só ouvir falar a 89 Rock que dava arrepios. Quem perde são os ouvintes, saudades nos finais de ano: tinha a "rocktropequiva" e as mais tocadas no ano.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Rogério (Bagaço)
13/3/2011 às
10h09

Julio Daio Borges
Editor

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