Caso Maitê Proença
Essas brechas nas leis precisam ser revistas... Caso Maitê Proença que o diga.
[Sobre "Blog da Bethânia, o projeto"]
por
@luabr
17/3/2011 às
12h16
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Continuo com o livro de papel
Na verdade, o preço do livro de papel só é alto por causa da ganância. Essa desculpa de custos de papel, divulgação, distribuição não resiste a uma simples análise: p. ex. a Record - ela faz divulgação própria, enviando impressos aos leitores; para os que fazem pedidos pelo cupom que vem nesses folhetos de divulgação, a distribuição é direta. Mas o preço pago é o mesmo que você pagaria se comprasse o livro numa loja. Os e-books seguem o mesmo caminho: ganância. Vivemos no país e na época da exploração, da roubalheira. Eu não pretendo gastar uma pequena fortuna com um Kindle, porque o troço é horroroso, continuo com o livro de papel, que pelo menos cheira bem quando novo.
[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]
por
Gil Cleber
16/3/2011 às
18h29
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Você está de parabéns
Impressionante! Tenho que comentar. Você está de parabéns, tanto pela desenvoltura como pela ideia do texto em si. A gente só precisa de uma mente aberta, mas que os demais não me entendam mal, a mente aberta que falo é aquela que aprende a analisar e tirar o melhor dessa gama de informação e cultura que nos rodeia.
[Sobre "Eu nunca fui nerd"]
por
Giovanna Duarte
15/3/2011 às
15h16
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Foge foge mulher maravilha
É bem verdade tudo que aqui foi dito. Creio que o problema não está na música ruim que faz sucesso... Mas sim nas pessoas que têm tempo e dinheiro para dispor dela. Música boa para mim é o que soa bem aos ouvidos. É certo que não vai surgir uma Elis Regina do nada fazendo sucesso E coisa e tal... Mas coisas como "Foge foge Mulher Maravilha" e "Meteoro da paixão" não merecem nem música como classificação.
[Sobre "As letras de música de hoje"]
por
Giovanna Duarte
15/3/2011 às
13h16
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O sorriso do filho
Melhor do que as atribulações dos dentes, o sorriso do filho deve ser a escolha para essa mãe, escritora com imagens felizes, apesar das cáries dela, a vida. E que os dentes, depois de caídos, tenham sido portadores de sorrisos felizes, com ou sem fada. Ana, abraços!
[Sobre "Meu dente (quase) caiu"]
por
Cilas Medi
15/3/2011 às
11h51
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Modismo importado
Elisa, querida, entro no grupo daqueles que se decepcionaram com os cupcakes... também não vejo graça. Tudo modismo importado. Beijos e continue me enviando links de seus deliciosos textos.
[Sobre "Triste fim de meu cupcake"]
por
Flávia Albuquerque
14/3/2011 às
22h14
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Posso ser interessante?!
Eu não conheço metade do que você citou no texto. Mas o li até o fim. E concordei bastante. E eu também vou contra a maioria de vez em quando, não escuto só rádio, nem assisto só o que faz sucesso. Posso ser interessante?!
[Sobre "Eu nunca fui nerd"]
por
Ana Carla
14/3/2011 às
17h05
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Novas experiências
Texto genial... Viva a diversidade, viva a pluralidade. Isso me lembra o que um professor meu na faculdade sempre dizia: não existe cultura inútil, inútil é você fechar as portas para alguma experiência nova.
[Sobre "Eu nunca fui nerd"]
por
Daniel Babalin
14/3/2011 às
16h38
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É nisso que dá
O negócio é que, lendo certos textos, tem-se a impressão de que o autor não tem nada de importante a dizer, e, se tivesse, não saberia como fazê-lo. É nisso que dá detestar a escola.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Gil Cleber
14/3/2011 às
16h17
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Muito bom!
Ótimo texto!
[Sobre "Eu nunca fui nerd"]
por
José Roberto Vieira
14/3/2011 às
14h52
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Julio Daio Borges
Editor
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