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Segunda-feira, 4/4/2011
Comentários
Leitores

A tônica é escrever mal?
Em primeiro lugar, o grande mal do crítico (seja de literatura, seja de arte) é que ele se julga dono da verdade, ou seja, em vez de emitir uma opinião pessoal, enche sua crítica de chavões pseudo-técnicos e, no fim das contas, satisfeito, pensa ter produzido uma obra-prima. Não sei se é regra geral, mas quantos textos de crítica tenho lido me passam essa impressão. É de dar pena. Em segundo lugar, não posso julgar a obra de Scliar apenas por ter lido um livro dele, mas se tudo que ele escreveu for do mesmo nível do Manual da Paixão Solitária, afirmo sem medo de errar que Scliar não passará de um escritor de segunda linha, quando muito. Infelizmente, não posso falar muito bem do que tenho lido em termos de literatura brasileira, salvo com algumas excessões. Jorge Amado não leio mais, dada a mediocridade de sua obra. Outro dia li o Memorial de Maria Moura, da Rachel de Queiroz, lamentável. Será que para consagrar-se como escritor neste país a tônica é escrever mal?

[Sobre "Um abraço em Moacyr Scliar"]

por Gil Cleber
4/4/2011 às
10h15

Meu conceito de nerd
Pela chamada, entrei aqui com a faca nos dentes, afinal, curto gibis e, pra mim, isso é assunto sério. Daí li o texto, que ainda não conhecia. Não há como discordar da linha de raciocínio do André. Mesmo porque... não penso muito diferente. Então só me resta agradecer pelo excelente texto. E - claro - repensar meu conceito de nerd (que eu até achava meio romântico)...

[Sobre "Eu nunca fui nerd"]

por Lillo Parra
3/4/2011 às
23h00

Faria Lima a Moema diariamente
Tb leio mto pelo transporte publico de São Paulo. Faria Lima a Moema, todos os dias, e praticamente um livro por mês. De 5 a 8 páginas de casa para o trabalho e de 10 a quantas o trânsito me permitir do trabalho para casa. Usar a linha 576M/10 é ler um pouco menos, pois só tenho que atravessar a Juscelino e depois o trânsito fica bom, mas pegar o 477P/10 é ler mais, pois tem a Juscelino e boa parte da Padre Antônio que passa pelo Brooklin e Campo Belo... Mas ler é em qq lugar: na fila do banco, da lotérica, do banheiro depois do cinema (ou até mesmo antes da sala entrar em penumbra). Adorei seu post!

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Danielle
1/4/2011 às
16h58

Leitura, leitura, leitura
Ótimos e sábios conselhos. Leitura, leitura, leitura... que bela e confortável viagem.

[Sobre "Conselhos para jovens escritores"]

por Sebastian Paulo
1/4/2011 à
00h10

Ipad: não para leitura
Porque é tão difícil aceitar que uma pessoa pode querer apenas um simples e-reader? Gosto do Kindle não só pelo que ele faz mas pelo que ele não faz. Me gera menos distração nas minhas leituras. Não descarto um dia ter um Ipad mas não será para leitura.

[Sobre "Kindle, iPad ou Android?"]

por Fernando
1/4/2011 à
00h08

Ler e ler
Ler livros no mundo e ler o mundo nos livros. A mensagem das dicas é essa. E muito trabalho!

[Sobre "Conselhos para jovens escritores"]

por Ivan Bilheiro
31/3/2011 às
17h43

Agora me sinto surda
Muitas madrugadas eu passei ouvindo a Eldorado. Agora me sinto surda.

[Sobre "A morte da rádio Eldorado"]

por Silvia
31/3/2011 às
17h33

Dicas para iniciantes?
Encontramos conselhos excelentes para uma pergunta difícil de responder como qualquer deste tipo. Dicas para iniciantes? Que bom que a inspiração surgiu na mente de cada entrevistado, porque quem quer escrever percebeu que é preciso muito esforço e dedicação. Parabéns pela iniciativa à Profa. Isabel.

[Sobre "Conselhos para jovens escritores"]

por ricardo manzo
31/3/2011 às
13h21

Um livrinho na bolsa
eu tenho saudade de quando usava o transporte público, sempre levava um livrinho na bolsa, principalmente na época que morava afastada da cidade. Já ia toda feliz de ônibus para ler meu livrinho, e lia muito mais mesmo! Agora me acomodei com o luxo sob quatro rodas... c'est la vie

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Yasmin Salgado
31/3/2011 às
12h02

Saudade dos poetas marginais
texto muito bem escrito e muito bem pensado, parabens! Não se acomodem, saudade dos poetas marginais.

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Yasmin Salgado
31/3/2011 às
12h00

Julio Daio Borges
Editor

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