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Segunda-feira, 3/12/2007
Comentários
Leitores

Ostracismo pra ele
Ele tem razão: só tem notoriedade por que escreve na Veja, se escreve-se num blog estaria no ostracismo. Limitado a visitas ocasionais de desavisados que não tornariam a visitá-lo.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Juca Almeida
3/12/2007 às
18h00

Tudo ruimente interessante
Concordo com a crítica de que várias respostas do entrevistado foram superficiais, limitadas ao deixar de responder várias delas e no limite da linha que separa o "preconceito no contexto" do "contexto sem preconceito". Mas o cara é muito inteligente e preparado. E eu acho que ele realmente tem uma obsessão pelo Lula. O futuro dirá.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Rodolfo
3/12/2007 às
15h25

Aprender a escolher
A Wikipédia, em minha opinião é assim: traz informações que não são completas, que algumas vezes estão erradas, mas traz também informações corretas e com conteúdo. Cabe a cada um, a seu próprio critério, avaliar o que lê. Nas enciclopédias impressas e adquiridas com uma soma significativa de dinheiro também existem erros e muito mais informações desatualizadas. E ninguém reclama ou faz polêmica. Precisamos apenas parar criticar e achar defeitos em tudo que é novo. Precisamos também parar de esperar por conhecimento pronto, como tudo na vida precisamos aprender a escolher. Escolher se aquela informação nos serve ou não. Se está completa e satisfaz a necessidade para o que procuro.

[Sobre "A Pérola de Galileu"]

por Mirian
3/12/2007 às
11h46

atraídos pelo horror
De novo. Não resisti. Acho que somos meio atraídos pelo que nos causa horror. Assim como um acidente em que olhamos para ver se há algum ferido, ou algum morto. É isso que essa pessoa me causa. Tenho horror à barata, mas quando me deparo com alguma, não consigo tirar os meus olhos daquele ser asqueroso. Acho que com o DM é a mesma coisa. Nesse processo patológico da qual sou vítima, ainda ontem assisti a um trecho do MC, olhei para ele e escutei algumas palavras. Preciso urgentemente me tratar.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Adriana
3/12/2007 às
11h06

quando esse senhor vai embora?
Penso que nunca, porque lá fora ninguém se importa com ele...

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Marta Bortoli
3/12/2007 às
10h37

Sem pressa
Que bom te ler. Espero que nunca atinjas a concisão, não que eu não goste dela, mas a tua prosa sem pressa já é tua marca registrada. Concordo, como sempre, com tudo o que escrevestes, fã é mesmo parcial. Saudades.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Andréa Trompczynski
2/12/2007 às
20h36

entrevistado deixa a desejar
Parabéns pela entrevista! Mas só para a entrevista. Já o entrevistado deixa a desejar... É nítida a oposição de qualidade entre as perguntas e as respostas. Perguntas inteligentes e bem preparadas e contraste com respostas medíocres e deselegantes. Quanto à literatura ser coisa de "desocupados e parasitas", eu fico só pensando em Machado de Assis, em Guimarães Rosa: seriam eles enquadrados nessa categoria? Ainda bem que Mainardi abandonou a literatura. Ufa!

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Lúcia do Vale
2/12/2007 às
18h19

A fábula do amor ou da vida?
Que prazer ir lendo "pela estrada a fora", sem saber que tipo de lobo será encontrado nessa versão da história. Chapeuzinho Vermelho encontrou ou foi encontrada pelo lobo? Boa pergunta. O amor acontece, segundo a fábula, de acordo com as crenças, mas acontece de amarmos qualquer pessoa? Será que não se escolhe o amor, como dizem? Não se escolhe a pessoa amada, ou não se escolhe o cultivo do sentimento amor? Não é preciso fazer nada para amar, essa situação não requer nada de nós, não nos exige absolutamente nada além de estarmos no local e no momento marcado pelo destino para o possível encontro? E uma vez perdida a possibilidade, não haverá outra? Ah, sim, haverá, a floresta está cheia de lobos, famintos, querendo comer a Chapeuzinho... Além de que o mesmo lobo pode ser encontrado na ida pra casa da vovó ou na volta pra casa da mãe, a floresta é a mesma, não há outro caminho, o que não percebemos em um momento podemos perceber em outro, se um caçador não matar antes o nosso lobo!...

[Sobre "Pela estrada afora"]

por Cristina Sampaio
2/12/2007 às
15h44

Tem regra que nada impõe
Já há uma língua formal, culta, e outra coloquial, popular, isso em nada mudaria com a reforma; as pessoas permaneceriam falando do mesmo jeito que falam, com seus vícios e sotaques, que não fazem mal a ninguém, nem mesmo à própria língua. Também não traria nenhum prejuízo à nossa literatura, pois a vivacidade e inovação nessa área dependem da criatividade e do preparo dos escritores, não das regras gramaticais e modelos de escrita, que servem apenas como base, não como lei, aos grandes autores. Quanto aos possíveis prejuízos aos estudantes e intelectuais, independente de mudanças, todos temos algum tipo de dificuldade com a língua oficial, ela nunca é dominada totalmente por aqueles que não se dedicam ao estudo da gramática; os erros não aumentariam tanto após a reforma, já erramos muito, então não há por que temê-la enquanto acordo, algo que possa diminuir determinadas burocracias. Talvez seja mais perigoso o domínio da língua inglesa em nosso país.

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Cristina Sampaio
2/12/2007 às
14h31

Concordo integralmente
Poucas palavras, mas intensas e verdadeiras. Ótimo.

[Sobre "Poesia e inspiração"]

por Adriana
2/12/2007 às
12h15

Julio Daio Borges
Editor

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