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Sexta-feira, 8/4/2011
Comentários
Leitores

Os telepentelhos
Com o tempo desenvolvi minhas táticas de afugentar estes telepentelhos da minha vida. Volta e meia me passo por um jardineiro ou pedreiro e digo que o patrão não está. Noutras digo que o atendente interrompeu uma atividade particular que estava fazendo, dando a entender várias coisas. E, por fim, repito várias vezes não quero, não me interessa, eu tenho 7 cartões de crédito e por aí afora. Estes dramas já me renderam até poesia.

[Sobre "Somos todos consumidores"]

por Ricardo Mainieri
8/4/2011 às
16h41

Não dá para comparar
Boa noite! Em outro comentário que fiz, neste mesmo local, já se discutia a preocupação de certas pessoas, com relação as dúvidas quanto a sobrevivência dos jornais convencionais. No entanto me lembro da indignação de alguns. Não têm como ignorar os fatos relatados no texto, são verdadeiros e têm ajudado muito no mundo em que vivemos hoje. Isso é evolução de tecnologia, e o que é melhor, para o acesso de todos, não tendo espaço para discriminações, ainda ocorre, é claro, mas os indivíduos colocam os seus pontos de vista "sem censura". Obviamente que temos que ter bom senso e responsabilidade nos compartilhamentos de relações. Existem os babacas, é claro. Mas atente a uma coisa: é a liberdade de expressão, que aliada a responsabilidade, tem ajudado muita gente e aberto os olhos de muitas pessoas, e povos inteiros. Agora sim, sem restrições com acesso a informações numa velocidade fantástica. Gosto dos jornais escritos, tanto é que os leio, mas não dá para comparar...

[Sobre "E a internet está, de novo, mudando o mundo... no Egito, na Líbia..."]

por Célio José Ramiro
5/4/2011 às
23h27

Tudo já foi inventado
É exatamente o que diz Jameson em seu texto sobre a pós-modernidade. Vivemos na época do pastiche e da esquizofrenia. Não é possível ser original, tudo já foi inventado. E isso é triste

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Barbara
5/4/2011 às
11h39

Livros e e-books
iPad, de fato, dá de dez nos concorrentes, pelo menos por enquanto! Com o meu viajei recentemente, minha mulher o carregou na bolsa de mão,... sem problemas e volumes, e pude acessar meus e-mails até no meio da rua,... sem grandes transtornos. - Já o Kindle é muito bom,... o melhor;... publiquei um livro em papel, editora normal, e vendi poucos exemplares,... o mesmo que quase todos os escritores brasileiros vendem, salvo algumas exceções. - Publiquei o mesmo, e outros cinco, no Kindle e já vendi, no mundo todo, cinco vezes mais do que os 'normais'...

[Sobre "Kindle, iPad ou Android?"]

por I. Boris Vinha
4/4/2011 às
13h32

Pilar e Saramago
Lélia Almeida, Que belo texto você escreveu mais uma vez. Sensível, agradável, lúcido, falando de Pilar Del Rio e Saramago, uma convivência tão harmoniosa, apesar dos trinta anos que os separavam. Depois de ler nove livros dele, pude aprender muito de sua alma, admirava sua literatura e seu ateísmo, conquanto estranhasse seu comunismo. E agora você traz um pouco da outra parte, da Pilar, a quem podemos também admirar.

[Sobre "Homenagem a Pilar del Río"]

por Assis Utsch
4/4/2011 às
12h25

A tônica é escrever mal?
Em primeiro lugar, o grande mal do crítico (seja de literatura, seja de arte) é que ele se julga dono da verdade, ou seja, em vez de emitir uma opinião pessoal, enche sua crítica de chavões pseudo-técnicos e, no fim das contas, satisfeito, pensa ter produzido uma obra-prima. Não sei se é regra geral, mas quantos textos de crítica tenho lido me passam essa impressão. É de dar pena. Em segundo lugar, não posso julgar a obra de Scliar apenas por ter lido um livro dele, mas se tudo que ele escreveu for do mesmo nível do Manual da Paixão Solitária, afirmo sem medo de errar que Scliar não passará de um escritor de segunda linha, quando muito. Infelizmente, não posso falar muito bem do que tenho lido em termos de literatura brasileira, salvo com algumas excessões. Jorge Amado não leio mais, dada a mediocridade de sua obra. Outro dia li o Memorial de Maria Moura, da Rachel de Queiroz, lamentável. Será que para consagrar-se como escritor neste país a tônica é escrever mal?

[Sobre "Um abraço em Moacyr Scliar"]

por Gil Cleber
4/4/2011 às
10h15

Meu conceito de nerd
Pela chamada, entrei aqui com a faca nos dentes, afinal, curto gibis e, pra mim, isso é assunto sério. Daí li o texto, que ainda não conhecia. Não há como discordar da linha de raciocínio do André. Mesmo porque... não penso muito diferente. Então só me resta agradecer pelo excelente texto. E - claro - repensar meu conceito de nerd (que eu até achava meio romântico)...

[Sobre "Eu nunca fui nerd"]

por Lillo Parra
3/4/2011 às
23h00

Faria Lima a Moema diariamente
Tb leio mto pelo transporte publico de São Paulo. Faria Lima a Moema, todos os dias, e praticamente um livro por mês. De 5 a 8 páginas de casa para o trabalho e de 10 a quantas o trânsito me permitir do trabalho para casa. Usar a linha 576M/10 é ler um pouco menos, pois só tenho que atravessar a Juscelino e depois o trânsito fica bom, mas pegar o 477P/10 é ler mais, pois tem a Juscelino e boa parte da Padre Antônio que passa pelo Brooklin e Campo Belo... Mas ler é em qq lugar: na fila do banco, da lotérica, do banheiro depois do cinema (ou até mesmo antes da sala entrar em penumbra). Adorei seu post!

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Danielle
1/4/2011 às
16h58

Leitura, leitura, leitura
Ótimos e sábios conselhos. Leitura, leitura, leitura... que bela e confortável viagem.

[Sobre "Conselhos para jovens escritores"]

por Sebastian Paulo
1/4/2011 à
00h10

Ipad: não para leitura
Porque é tão difícil aceitar que uma pessoa pode querer apenas um simples e-reader? Gosto do Kindle não só pelo que ele faz mas pelo que ele não faz. Me gera menos distração nas minhas leituras. Não descarto um dia ter um Ipad mas não será para leitura.

[Sobre "Kindle, iPad ou Android?"]

por Fernando
1/4/2011 à
00h08

Julio Daio Borges
Editor

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