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Sábado, 9/4/2011
Comentários
Leitores

Muito pertinente o texto
Muito pertinente o texto. Mas, na minha opinião, depois do plágio, como muito bem explicitado pelo autor, é "apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, de trabalho, obra intelectual etc. produzido por outrem", a pior (senão, tão execrável quanto) atitude intelectual é não assumir a paternidade de uma ideia. Então o autor vem e diz que a obra de Pedro Américo e o logo das Olimpíadas do Rio são plágios e depois me sai com um "e, por favor, não estou dizendo que foi plágio os narrados acima"??? Que vergonha!

[Sobre "Plágio"]

por Albarus Andreos
9/4/2011 às
11h29

interessante
interessante

[Sobre "História da leitura (III): a imprensa de Gutenberg"]

por Marmo
8/4/2011 às
22h55

Sábia e humilde
Bom, muito prazeroso ler sobre Sheila Leirner, sábia e humilde.

[Sobre "Sheila Leirner"]

por lecy Souza Cardoso
8/4/2011 às
20h30

Um dos mais vigorosos poetas
O poeta Oleg Almeida é um dos mais vigorosos poetas da atualidade. O seu verso é requintado, trabalhado e profundo. Mesmo com todas estas qualidades, não é enfadonho; muito pelo contrário. É um prazer ler seus poemas.

[Sobre "Hiperbóreo nos trópicos: a poesia de Oleg Almeida"]

por Paulo Mohylovski
8/4/2011 às
18h08

Os telepentelhos
Com o tempo desenvolvi minhas táticas de afugentar estes telepentelhos da minha vida. Volta e meia me passo por um jardineiro ou pedreiro e digo que o patrão não está. Noutras digo que o atendente interrompeu uma atividade particular que estava fazendo, dando a entender várias coisas. E, por fim, repito várias vezes não quero, não me interessa, eu tenho 7 cartões de crédito e por aí afora. Estes dramas já me renderam até poesia.

[Sobre "Somos todos consumidores"]

por Ricardo Mainieri
8/4/2011 às
16h41

Não dá para comparar
Boa noite! Em outro comentário que fiz, neste mesmo local, já se discutia a preocupação de certas pessoas, com relação as dúvidas quanto a sobrevivência dos jornais convencionais. No entanto me lembro da indignação de alguns. Não têm como ignorar os fatos relatados no texto, são verdadeiros e têm ajudado muito no mundo em que vivemos hoje. Isso é evolução de tecnologia, e o que é melhor, para o acesso de todos, não tendo espaço para discriminações, ainda ocorre, é claro, mas os indivíduos colocam os seus pontos de vista "sem censura". Obviamente que temos que ter bom senso e responsabilidade nos compartilhamentos de relações. Existem os babacas, é claro. Mas atente a uma coisa: é a liberdade de expressão, que aliada a responsabilidade, tem ajudado muita gente e aberto os olhos de muitas pessoas, e povos inteiros. Agora sim, sem restrições com acesso a informações numa velocidade fantástica. Gosto dos jornais escritos, tanto é que os leio, mas não dá para comparar...

[Sobre "E a internet está, de novo, mudando o mundo... no Egito, na Líbia..."]

por Célio José Ramiro
5/4/2011 às
23h27

Tudo já foi inventado
É exatamente o que diz Jameson em seu texto sobre a pós-modernidade. Vivemos na época do pastiche e da esquizofrenia. Não é possível ser original, tudo já foi inventado. E isso é triste

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Barbara
5/4/2011 às
11h39

Livros e e-books
iPad, de fato, dá de dez nos concorrentes, pelo menos por enquanto! Com o meu viajei recentemente, minha mulher o carregou na bolsa de mão,... sem problemas e volumes, e pude acessar meus e-mails até no meio da rua,... sem grandes transtornos. - Já o Kindle é muito bom,... o melhor;... publiquei um livro em papel, editora normal, e vendi poucos exemplares,... o mesmo que quase todos os escritores brasileiros vendem, salvo algumas exceções. - Publiquei o mesmo, e outros cinco, no Kindle e já vendi, no mundo todo, cinco vezes mais do que os 'normais'...

[Sobre "Kindle, iPad ou Android?"]

por I. Boris Vinha
4/4/2011 às
13h32

Pilar e Saramago
Lélia Almeida, Que belo texto você escreveu mais uma vez. Sensível, agradável, lúcido, falando de Pilar Del Rio e Saramago, uma convivência tão harmoniosa, apesar dos trinta anos que os separavam. Depois de ler nove livros dele, pude aprender muito de sua alma, admirava sua literatura e seu ateísmo, conquanto estranhasse seu comunismo. E agora você traz um pouco da outra parte, da Pilar, a quem podemos também admirar.

[Sobre "Homenagem a Pilar del Río"]

por Assis Utsch
4/4/2011 às
12h25

A tônica é escrever mal?
Em primeiro lugar, o grande mal do crítico (seja de literatura, seja de arte) é que ele se julga dono da verdade, ou seja, em vez de emitir uma opinião pessoal, enche sua crítica de chavões pseudo-técnicos e, no fim das contas, satisfeito, pensa ter produzido uma obra-prima. Não sei se é regra geral, mas quantos textos de crítica tenho lido me passam essa impressão. É de dar pena. Em segundo lugar, não posso julgar a obra de Scliar apenas por ter lido um livro dele, mas se tudo que ele escreveu for do mesmo nível do Manual da Paixão Solitária, afirmo sem medo de errar que Scliar não passará de um escritor de segunda linha, quando muito. Infelizmente, não posso falar muito bem do que tenho lido em termos de literatura brasileira, salvo com algumas excessões. Jorge Amado não leio mais, dada a mediocridade de sua obra. Outro dia li o Memorial de Maria Moura, da Rachel de Queiroz, lamentável. Será que para consagrar-se como escritor neste país a tônica é escrever mal?

[Sobre "Um abraço em Moacyr Scliar"]

por Gil Cleber
4/4/2011 às
10h15

Julio Daio Borges
Editor

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