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Sábado, 9/4/2011
Comentários
Leitores

Diferente em Caio Fernando
Muito destes livros fariam a mente das massas entrarem em colapso ou desvirtuarem os reais objetivos, devido a falta de preparo e preguiça usufruída por estas literaturas pobres e cinematográficas (diferente em Caio Fernando). OBS: O problema hoje da originalidade está em saber usar o que já se tem.

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Marcos Ordonha
9/4/2011 às
14h35

Se deixar o transporte público
Parabéns pelo texto, que retrata o cotidiano de muitos. Li vários livros nessa situação e realmente sinto que, se deixar o transporte público, perderei um precioso tempo de leitura.

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Alexandre Macedo
9/4/2011 às
11h37

Muito pertinente o texto
Muito pertinente o texto. Mas, na minha opinião, depois do plágio, como muito bem explicitado pelo autor, é "apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, de trabalho, obra intelectual etc. produzido por outrem", a pior (senão, tão execrável quanto) atitude intelectual é não assumir a paternidade de uma ideia. Então o autor vem e diz que a obra de Pedro Américo e o logo das Olimpíadas do Rio são plágios e depois me sai com um "e, por favor, não estou dizendo que foi plágio os narrados acima"??? Que vergonha!

[Sobre "Plágio"]

por Albarus Andreos
9/4/2011 às
11h29

interessante
interessante

[Sobre "História da leitura (III): a imprensa de Gutenberg"]

por Marmo
8/4/2011 às
22h55

Sábia e humilde
Bom, muito prazeroso ler sobre Sheila Leirner, sábia e humilde.

[Sobre "Sheila Leirner"]

por lecy Souza Cardoso
8/4/2011 às
20h30

Um dos mais vigorosos poetas
O poeta Oleg Almeida é um dos mais vigorosos poetas da atualidade. O seu verso é requintado, trabalhado e profundo. Mesmo com todas estas qualidades, não é enfadonho; muito pelo contrário. É um prazer ler seus poemas.

[Sobre "Hiperbóreo nos trópicos: a poesia de Oleg Almeida"]

por Paulo Mohylovski
8/4/2011 às
18h08

Os telepentelhos
Com o tempo desenvolvi minhas táticas de afugentar estes telepentelhos da minha vida. Volta e meia me passo por um jardineiro ou pedreiro e digo que o patrão não está. Noutras digo que o atendente interrompeu uma atividade particular que estava fazendo, dando a entender várias coisas. E, por fim, repito várias vezes não quero, não me interessa, eu tenho 7 cartões de crédito e por aí afora. Estes dramas já me renderam até poesia.

[Sobre "Somos todos consumidores"]

por Ricardo Mainieri
8/4/2011 às
16h41

Não dá para comparar
Boa noite! Em outro comentário que fiz, neste mesmo local, já se discutia a preocupação de certas pessoas, com relação as dúvidas quanto a sobrevivência dos jornais convencionais. No entanto me lembro da indignação de alguns. Não têm como ignorar os fatos relatados no texto, são verdadeiros e têm ajudado muito no mundo em que vivemos hoje. Isso é evolução de tecnologia, e o que é melhor, para o acesso de todos, não tendo espaço para discriminações, ainda ocorre, é claro, mas os indivíduos colocam os seus pontos de vista "sem censura". Obviamente que temos que ter bom senso e responsabilidade nos compartilhamentos de relações. Existem os babacas, é claro. Mas atente a uma coisa: é a liberdade de expressão, que aliada a responsabilidade, tem ajudado muita gente e aberto os olhos de muitas pessoas, e povos inteiros. Agora sim, sem restrições com acesso a informações numa velocidade fantástica. Gosto dos jornais escritos, tanto é que os leio, mas não dá para comparar...

[Sobre "E a internet está, de novo, mudando o mundo... no Egito, na Líbia..."]

por Célio José Ramiro
5/4/2011 às
23h27

Tudo já foi inventado
É exatamente o que diz Jameson em seu texto sobre a pós-modernidade. Vivemos na época do pastiche e da esquizofrenia. Não é possível ser original, tudo já foi inventado. E isso é triste

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Barbara
5/4/2011 às
11h39

Livros e e-books
iPad, de fato, dá de dez nos concorrentes, pelo menos por enquanto! Com o meu viajei recentemente, minha mulher o carregou na bolsa de mão,... sem problemas e volumes, e pude acessar meus e-mails até no meio da rua,... sem grandes transtornos. - Já o Kindle é muito bom,... o melhor;... publiquei um livro em papel, editora normal, e vendi poucos exemplares,... o mesmo que quase todos os escritores brasileiros vendem, salvo algumas exceções. - Publiquei o mesmo, e outros cinco, no Kindle e já vendi, no mundo todo, cinco vezes mais do que os 'normais'...

[Sobre "Kindle, iPad ou Android?"]

por I. Boris Vinha
4/4/2011 às
13h32

Julio Daio Borges
Editor

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