História e livros
Estou acompanhando esta série de textos do Marcelo Spalding com muita curiosidade e atenção. Coisa de quem é louco por história e por livros. Mesmo que não tenha havido um ruptura imediata à invenção da imprensa e dos tipos móveis, ainda assim representou uma grande revolução na leitura e suas possibilidades. Para mim Gutemberg foi mais importante que a Internet, pois a posse de muitos livros já cria a possibilidade da hiperlincaguem. E na história nenhuma ruptura significou o fim imediato de uma ferramenta de conhecimento, sempre houve intercessões e convívios. Outras dificilmente acabaram como o correio e sua evolução para o correio postal...
[Sobre "História da leitura (III): a imprensa de Gutenberg"]
por
Edson B de Camargo
10/4/2011 às
21h38
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não ouço mais
é uma pena nós amantes do rock termos que ouvir esses lixos que as rádios estão tocando hoje. aqui em vila velha, ES, existe a rádio cidade que chegou a fazer rede com a 89 fm, mas foi por pouco tempo. desde o fim do ano passado ela deixou de lado a programação original e passou a ficar cada vez mais pop. resultado: não ouço mais. procuro nos meus aquivos o bom e velho rock'n roll e a net ajuda bastante.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
luiz henrique
10/4/2011 às
17h27
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Recauchutamento da identidade
É uma verdade, mas há na pobreza uma espécie de recauchutamento da identidade que hoje é mera economia e senso comum. Abs.
[Sobre "A rentável miséria da literatura"]
por
Daniella Caruso
9/4/2011 às
15h24
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Diferente em Caio Fernando
Muito destes livros fariam a mente das massas entrarem em colapso ou desvirtuarem os reais objetivos, devido a falta de preparo e preguiça usufruída por estas literaturas pobres e cinematográficas (diferente em Caio Fernando). OBS: O problema hoje da originalidade está em saber usar o que já se tem.
[Sobre "A rentável miséria da literatura"]
por
Marcos Ordonha
9/4/2011 às
14h35
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Se deixar o transporte público
Parabéns pelo texto, que retrata o cotidiano de muitos. Li vários livros nessa situação e realmente sinto que, se deixar o transporte público, perderei um precioso tempo de leitura.
[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]
por
Alexandre Macedo
9/4/2011 às
11h37
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Muito pertinente o texto
Muito pertinente o texto. Mas, na minha opinião, depois do plágio, como muito bem explicitado pelo autor, é "apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, de trabalho, obra intelectual etc. produzido por outrem", a pior (senão, tão execrável quanto) atitude intelectual é não assumir a paternidade de uma ideia. Então o autor vem e diz que a obra de Pedro Américo e o logo das Olimpíadas do Rio são plágios e depois me sai com um "e, por favor, não estou dizendo que foi plágio os narrados acima"??? Que vergonha!
[Sobre "Plágio"]
por
Albarus Andreos
9/4/2011 às
11h29
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interessante
interessante
[Sobre "História da leitura (III): a imprensa de Gutenberg"]
por
Marmo
8/4/2011 às
22h55
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Sábia e humilde
Bom, muito prazeroso ler sobre Sheila Leirner, sábia e humilde.
[Sobre "Sheila Leirner"]
por
lecy Souza Cardoso
8/4/2011 às
20h30
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Um dos mais vigorosos poetas
O poeta Oleg Almeida é um dos mais vigorosos poetas da atualidade. O seu verso é requintado, trabalhado e profundo. Mesmo com todas estas qualidades, não é enfadonho; muito pelo contrário. É um prazer ler seus poemas.
[Sobre "Hiperbóreo nos trópicos: a poesia de Oleg Almeida"]
por
Paulo Mohylovski
8/4/2011 às
18h08
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Os telepentelhos
Com o tempo desenvolvi minhas táticas de afugentar estes telepentelhos da minha vida. Volta e meia me passo por um jardineiro ou pedreiro e digo que o patrão não está. Noutras digo que o atendente interrompeu uma atividade particular que estava fazendo, dando a entender várias coisas. E, por fim, repito várias vezes não quero, não me interessa, eu tenho 7 cartões de crédito e por aí afora. Estes dramas já me renderam até poesia.
[Sobre "Somos todos consumidores"]
por
Ricardo Mainieri
8/4/2011 às
16h41
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Julio Daio Borges
Editor
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