Sexta-feira,
7/12/2007
Comentários
Leitores
Somos as mulheres de Atenas
É o mundo se reinventando, como sempre, ao leme, ao sabor, aos perfumes... (desde que seja dos comércios). E nós? Que sejamos nós as "mulheres de Atenas" do mercado: "Se conformam e se recolhem/ Às suas novenas/ Serenas"
[Sobre "Perfumaria"]
por
Crônicas do Joel
7/12/2007 às
22h31
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Pano pra manga
Parabéns, Rafa! Ótimo texto, ótima pauta. Quando soube que você escreveria sobre o lançamento do HSM 2, não tinha entendido, até porque eu me recusei de bate-pronto a fazer isso - achei que não valia a pena. Mas as informações colocadas, as análises, incríveis! Esse assunto sobre consumismo e tweens dá pano pra muita manga, até para uma tese de mestrado! Retratou bem nossa realidade, nossa mídia, nossos tweens, nosso mundo! Adorei, resumindo, senão fico aqui falando falando...Abraços!
[Sobre "High School Musical e os tweens"]
por
Débora Costa e Silva
7/12/2007 às
16h36
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Eu tenho um blog!
Acabei de iniciar um blog, devido a necessidade de me expressar mais concretamente... Estou adorando... Raramente fico sem escrever ou postar algo que acho interessante...
[Sobre "Ela tem um blog?"]
por
Gelsa Mara
7/12/2007 às
10h16
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ironia e deboche
Que romântico! Quem conhece a bem obra do grande Machado de Assis sabe o que é e como se faz uma boa ironia, isso sim. Não há ironia nas palavras do Mainardi: há deboche. Os aficcionados pela Veja mal conseguem identificar os “erros de português” (ou os “devios da Norma” para os mais atualizados em questões da língua). Quanto às críticas ao Lula, muitas são realmente necessárias, afinal vivemos numa democracia. Mas que seus críticos usem argumentos consistentes, baseados, no mínimo, em conhecimentos de história e de sócio-política. Os leitores agradecem.
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Lúcia do Vale
6/12/2007 às
19h22
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comentadores insensíveis
As perguntas foram boas? Lógico; foram excelentes! O Diogo é inteligente? Sim, é bastante; quem o conhece, sabe. Mas os comentadores aqui sequer perceberam a tamanha ironia com que o entrevistado respondeu às perguntas. É o que dizem: para bom entendedor, meia palavra basta.
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Leonardo
6/12/2007 às
17h12
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Diálogo
Uma análise serena e correta. Chamar a atenção dos novos escritores para o aspecto do acréscimo de algo à sabedoria acumulada é - senão - inédito, muito raro hoje. As letras hoje estão inchadas de emoção e pressa. Esquecemos dos nossos antepassados, esquecemos da herança e principalmente do diálogo. Ele fica estagnado sem o passado. Pobre e no mais das vezes infeliz. Grande lembrança da arte do diálogo através da literatura. Parabéns.
[Sobre "Ensaios de Literatura Ocidental, de Erich Auerbach"]
por
Djabal
6/12/2007 às
11h58
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a responsabilidade do Diogo
Acho que todos os problemas dessa entrevista, e que a fizeram tão diferente das entrevistas feitas anteriormente, são de responsabilidade do Diogo e não do Julio, pois JDB mostrou-se bem informado, ético e instigante em todos os momentos (o que raro no jornalismo, onde até Jô Soares comete seus deslizes narcisistas).
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Lúcio Jr
5/12/2007 às
19h20
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Banho de água gelada
LEM, sinceramente, o que dá pra perceber é que essas tais "regras" só preocupam o mercado editorial, ou seja, a maioria das editoras, quando se trata de autores iniciantes, pois quando se trata de alguém famoso ou “indicado”, publica-se qualquer tranqueira. Por isso também concordo que há uma necessidade do autor usar de autocrítica antes de se aventurar pela literatura, pois isso é óbvio; entretanto, quando se trata de autor iniciante/desconhecido, as editoras dão um jeito de jogar um banho de água gelada em qualquer esperança de publicação, mesmo que a obra seja de boa ou de ótima qualidade. Abs
[Sobre "Armadilhas da criação literária"]
por
Janethe Fontes
5/12/2007 às
14h18
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Chumbo neles
Padilha, faz outro filme legal como esse. Precisamos de mais heróis no Brasil. Bandidos e comprador de droga é tudo a mesma coisa.
[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]
por
Andre
5/12/2007 às
12h59
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Guerra civil
"Para declarar enfim a guerra civil". Esta declaração não passaria de uma simples formalidade burocrática. O Rio já está em guerra faz anos. Só faltava o governo encará-la como tal.
[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]
por
Bruno Larragoit
4/12/2007 às
16h03
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Julio Daio Borges
Editor
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