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Domingo, 9/12/2007
Comentários
Leitores

Seja o que for, sou contra
Diogo Mainardi já falou mal de muita gente e eu quase sempre estou contra ele, porque estar contra ele é seguir a lógica dele: "seja o que for, sou contra". Só falta ele falar mal, agora, da revista Veja. Estamos esperando esse dia chegar.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Wandecy Medeiros
9/12/2007 às
19h38

Trilogia da Vingança
Assisti aos três filmes em seqüência, Mr. Vingança, Oldboy e Lady Vingança. Achei impressionante a construção das tramas. No primeiro filme a vingança se materializa junto à cadeia de eventos. Em Oldboy, só no final é revelado o verdadeiro motivo da vingança. Já em Lady Vingança, mais ou menos no meio do filme temos uma noção dos motivos da moça. Perfeita a sua análise, de fato é possível relacionar os filmes de Chan-Wook aos de Tarantino, guardada a superioridade artística de Park Chan-Wook.

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Alex Machado
9/12/2007 às
17h16

Quem?
E quem nunca ouviu falar de nenhum desses? Não quero nem imaginar...hahahah...

[Sobre "Debate literário"]

por Guga Schultze
9/12/2007 às
13h45

Muitas gentilezas, por favor
Seria mesmo bom se gentileza fosse algo comestível, fácil de obter. Nosso mundo é carente desse ingrediente, que torna as relações mais saborosas, mais apreciáveis. Na sociedade, gentileza, cortesia, é coisa de mulher, sinônimo de alguém bobinho, frágil, que requer cuidados, atenções, ou seja, é frescura. Não é pra macho, que deve ser grosso, ou irônico, sarcástico, pra perceberem que é inteligente, e as mulheres também estão aprendendo isso, pois não querem mais se submeter às grosserias dos homens, agora é tratamento de igual pra igual, em vez de tentar torná-los mais gentis, mais agradáveis, estamos nos igualando a eles em grosserias. Mas, há outro modo de mostrarmos que também somos inteligentes, sem usarmos os recursos da ironia e do sarcasmo? Uma mulher é valorizada, ou sequer escutada, se for apenas gentil, delicada? E por que inteligência tornou-se sinônimo de ironia, sarcasmo? Ser doce, gentil, não é ser inteligente? Em vez de uma, peçamos muitas gentilezas! Ótimo texto!

[Sobre "Uma gentileza, por favor"]

por Cristina Sampaio
9/12/2007 às
13h02

Todos temos pré-conceitos
Achei esse um dos seus melhores textos, Diogo, você direcionou toda a sua indignação de modo certo, em minha opinião. As pessoas disfarçam seus preconceitos, porque é feio assumi-los, às vezes chega a ser crime; outras usam o preconceito alheio para obter vantagens, isso é tão feio quanto o próprio preconceito, que inúmeras vezes maltrata, impede muita gente de entrar em contato e conhecer coisas, pessoas, baseadas apenas na opinião de alguém que não gostou, que criticou, que rotulou a partir de um único ângulo em que olhou, sem ter visto o todo, mas não gostar não é o mesmo que ter preconceito, pois conhecer não significa ter que gostar, ninguém é obrigado a gostar do que quer que seja, mesmo que bem avaliado por outros, e isso deve ser respeitado, tanto quanto o preconceito deve ser combatido. Abraço!

[Sobre "Preconceitos"]

por Cristina Sampaio
9/12/2007 às
12h03

Muito bom, muito bom
Muito interessante o texto. Talvez, via O Erotismo, chamá-lo de pensador "do excesso" ou da "pletora", seria mais interessante do que do "exagero", precisamente por Bataille ter diante das vistas uma coleção de pensamentos "da falta". Muito interessantes também as considerações do Fucô sobre ele. Muito boas as referências, especialmente das obras literárias! um abraço,

[Sobre "Bataille, o escritor do exagero"]

por Catatau
9/12/2007 às
11h20

Horácio, o Oswald
O Horácio é o nosso Oswald de Andrade pós-modernista. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Poeta e professor"]

por Antônio P. Andrade
9/12/2007 às
08h16

Não vou desistir!
Seu texto me desanimou muito, pois tenho uma excelente idéia para um livro e estou escrevendo. Tinha uma visão mais otimista para o processo de lançamento de um livro, mas não vou desistir!

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Carlos Ernani Pereir
8/12/2007 às
19h57

Acho que sei do porquê
Por que escrevo é mesmo uma pergunta recorrente. As respostas são sempre bem postas, por vezes até poéticas. Cabe uma outra pergunta: Por que se pergunta tanto isso dos que escrevem? Não se pergunta: Por que você joga futebol? Por que você dança? Por que você pinta? Desconfio: Querem saber porque escrevo, pois há a grande possibilidade de se ouvir de um escritor, palavras formando frases saborosas justificando o motivo, tipo assim "Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.". É, mas nem todos são Cecílias, Cecília Meireles.

[Sobre "Por que escrevo"]

por Crônicas do Joel
7/12/2007 às
23h14

A língua polivalente
Opiniões sobre literatura - os poucos que lêem neste país - têm muitas. E o gosto literário é igual a língua, cada um tem a sua. E a língua tem muitas funções. Até sexo se pratica com a língua.

[Sobre "Debate literário"]

por Crônicas do Joel
7/12/2007 às
22h48

Julio Daio Borges
Editor

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