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Sexta-feira, 14/12/2007
Comentários
Leitores

Mulheres exigentes
Ótimo texto, Verônica! É como o Guga aí falou... temos muito o que aprender! Mas vejo também uma boa parte das mulheres exigindo uma beleza "padrão" no homem, isso acaba conosco! Poxa... que mal há em ter uns dentinhos tortos se o cara (tudo bem... eu!) tem uma boa higiene bucal, ou uma boa linha facial (tudo bem... aí já não é tanto comigo!)?! O negócio é sermos nós mesmos, sem frescuras.

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Leonardo
14/12/2007 às
13h33

Mais do que futebol
Caro Luís Eduardo, foi muito perspicaz ao encontrar relações entre o futebol (paixão nacional) e a literatura (descaso nacional). A passagem "não confundir com os clichês de linguagem, amplamente utilizados em livros de entretenimento e que, longe de comprometer sua qualidade, são essenciais para imprimir o ritmo necessário ao enredo" foi genial, pois permite que entendamos melhor a diferença entre um bom livro de crime/suspense de um simples best-seller que está na moda. Parabéns pelo artigo.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Norman Lance
14/12/2007 às
10h52

Para ler nas férias
A idéia é interessante, até mesmo poética. Embora não goste do tema, pode ser que que leia esse livro nas férias, já que não há uma clara exposição do sofrimento ou tortura (pelo menos assim entendi). Boa resenha. Valeu a dica. Adriana

[Sobre "Os dois lados da cerca"]

por Adriana Godoy
10/12/2007 às
10h41

Para não esquecer
Alguns livros são registros factuais ou mesmo dos comportamentos em determinado momento. A violência é abjeta e a tortura covarde, logo não nos esqueçamos disto; se na Argentina não houve um acerto de contas entre a sociedade e o seu passado, no Brasil tampouco houve, não nos esqueçamos disto; dentre os horrores possíveis ou dentre os terrores admitidos há uma anistia de crimes cometidos em nome de alguma coisa que se perdeu em meio a mortandade e na covardia dos militares, os daqui e os de lá. O horror que nos causa tal relato é ainda a arma dos oficiais de uma ideologia tacanha que erigidos numa hierarquia absurda aniquilava parte do povo que juraram defender. A tortura existe, faz parte do processo de depuração da democracia sul-americana com o patrocínico do Tio Sam. Excelente a sua resenha atualíssima diante da Doutrina Carter. Hoje a América Latina vive uma democracia forjada na ausência de alguns e na indiferença de outros, não nos esqueçamos...

[Sobre "Romance quebrado de uma era fraturada"]

por Carlos E. F. Oliveir
14/12/2007 às
07h14

Falta charme...
Concordo como você Verônica, pois o que falta nos homens de hoje em dia, é charme, estilo próprio, que faz com que toda mulher admire este homem,não só tão somente pela beleza, mas algo mais que faz dele especial. No caso, Johnny Depp é um outsider por excelência, às vezes parece que está até sujo, mas consegue arrancar delírios de devaneios do público feminino e inveja do masculino. Ele é o cara!!!

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por cristiane bordon
10/12/2007 à
01h14

Seja o que for, sou contra
Diogo Mainardi já falou mal de muita gente e eu quase sempre estou contra ele, porque estar contra ele é seguir a lógica dele: "seja o que for, sou contra". Só falta ele falar mal, agora, da revista Veja. Estamos esperando esse dia chegar.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Wandecy Medeiros
9/12/2007 às
19h38

Trilogia da Vingança
Assisti aos três filmes em seqüência, Mr. Vingança, Oldboy e Lady Vingança. Achei impressionante a construção das tramas. No primeiro filme a vingança se materializa junto à cadeia de eventos. Em Oldboy, só no final é revelado o verdadeiro motivo da vingança. Já em Lady Vingança, mais ou menos no meio do filme temos uma noção dos motivos da moça. Perfeita a sua análise, de fato é possível relacionar os filmes de Chan-Wook aos de Tarantino, guardada a superioridade artística de Park Chan-Wook.

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Alex Machado
9/12/2007 às
17h16

Quem?
E quem nunca ouviu falar de nenhum desses? Não quero nem imaginar...hahahah...

[Sobre "Debate literário"]

por Guga Schultze
9/12/2007 às
13h45

Muitas gentilezas, por favor
Seria mesmo bom se gentileza fosse algo comestível, fácil de obter. Nosso mundo é carente desse ingrediente, que torna as relações mais saborosas, mais apreciáveis. Na sociedade, gentileza, cortesia, é coisa de mulher, sinônimo de alguém bobinho, frágil, que requer cuidados, atenções, ou seja, é frescura. Não é pra macho, que deve ser grosso, ou irônico, sarcástico, pra perceberem que é inteligente, e as mulheres também estão aprendendo isso, pois não querem mais se submeter às grosserias dos homens, agora é tratamento de igual pra igual, em vez de tentar torná-los mais gentis, mais agradáveis, estamos nos igualando a eles em grosserias. Mas, há outro modo de mostrarmos que também somos inteligentes, sem usarmos os recursos da ironia e do sarcasmo? Uma mulher é valorizada, ou sequer escutada, se for apenas gentil, delicada? E por que inteligência tornou-se sinônimo de ironia, sarcasmo? Ser doce, gentil, não é ser inteligente? Em vez de uma, peçamos muitas gentilezas! Ótimo texto!

[Sobre "Uma gentileza, por favor"]

por Cristina Sampaio
9/12/2007 às
13h02

Todos temos pré-conceitos
Achei esse um dos seus melhores textos, Diogo, você direcionou toda a sua indignação de modo certo, em minha opinião. As pessoas disfarçam seus preconceitos, porque é feio assumi-los, às vezes chega a ser crime; outras usam o preconceito alheio para obter vantagens, isso é tão feio quanto o próprio preconceito, que inúmeras vezes maltrata, impede muita gente de entrar em contato e conhecer coisas, pessoas, baseadas apenas na opinião de alguém que não gostou, que criticou, que rotulou a partir de um único ângulo em que olhou, sem ter visto o todo, mas não gostar não é o mesmo que ter preconceito, pois conhecer não significa ter que gostar, ninguém é obrigado a gostar do que quer que seja, mesmo que bem avaliado por outros, e isso deve ser respeitado, tanto quanto o preconceito deve ser combatido. Abraço!

[Sobre "Preconceitos"]

por Cristina Sampaio
9/12/2007 às
12h03

Julio Daio Borges
Editor

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