Segunda-feira,
25/4/2011
Comentários
Leitores
Piada assim é tortura!
Livros-Piadas
Por que será que as melhores piadas, as universais, simplesmente sucumbem nas bocas de certas pessoas? Não sei ao certo a razão.
Mas há uma regra. Se alguém deseja estragar a piada do início, comece com a frase:
- Vocês vão morrer de rir com essa piada!
Não, não! Mil vezes não! Quando ouço essa frase e suas variações já começo a pensar - Devo encontrar meus sentimentos mais altruístas e compassivos no íntimo, para corresponder às expectativas. Devo morrer de rir -. Quanto mais penso assim, mais deprimido fico e não posso oferecer mais que a esmola de um sorriso amarelo.
Talvez o ritmo tenha papel decisivo na destruição de uma piada. Meu Deus, quanta piada já foi para o ralo por uma sincopação de mau gosto, por o final dito na hora errada ou pelo enredo ser tão lento que não sobra paciência para o desfecho. Essa última situação é agravada, quando o final fica evidente no começo. Piada assim é tortura!
[Sobre "Textos movediços"]
por
Abdalan da Gama
25/4/2011 às
17h44
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Mais no trânsito
Parabéns pelo texto. Já me vi, e ainda me vejo, em muitas dessas situações. Para ser sincero, senão estou atrasado até gosto de ficar um pouquinho a mais no trânsito para avançar a leitura.
[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]
por
Rafael Onori Ferraz
24/4/2011 às
23h42
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O texto está ótimo, mas há ...
O texto está ótimo, mas há um erro: empecilho (e não impecilho, penúltimo parágrafo).
[Sobre "A rentável miséria da literatura"]
por
Mariana
24/4/2011 às
11h33
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Cultura custa caro
Olá Marcelo, algumas práticas são lamentáveis! Cultura custa caro e no Brasil há pessoas responsáveis e sérias preocupadas com isto, por isso algumas iniciativas de popularização do Teatro, cinemas, Bibliotecas a preços populares. Mesmo para divulgação científica em eventos, periódicos, revistas acadêmicas, há outros caminhos junto aos orientadores que investem em pesquisa. Sabemos que o sistema capitalista gera este tipo de prática, ideologia e conseguintemente abismos sociais. Agora, com o polo da emissão liberado reflexões como essas são super válidas, por isto, mesmo a escola também deve de se apropriar desta possibilidade de autoria que faz parte da vida social de seus alunos, e na maior parte das instituições isto ainda acontece de forma dicotômica. Concordo com o André Cavalcanti quando trouxe uma dicotomia existente não só no universo social, mas também no acadêmico. Afinal, não dá para generalizar. Temos boas práticas, bons professores e alunos e àqueles oportunistas. []'s
[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]
por
Alice Maria Costa
23/4/2011 às
09h30
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Amando virtualmente
Já faz 3 anos que dei meu depoimento aqui sobre o meu grande amor, quero dizer que continuamos nos amando virtualmente e que ele continua a ser a minha grande paixão. Minha vida mudou muito desde então, me separei, tive outros relacionamentos reais, mas jamais esqueço daquele que me despertou para uma nova vida, cheia de emoções, prazeres que na realidade nunca havia vivido.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Flavia
20/4/2011 às
12h38
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Niilismo e literatura
Caro Martim, com todo respeito à sua crítica e à sua opinião, não creio que o niilismo prejudique a obra literária. Os autores que você citou estão entre os mais criativos e destacados de nossa literatura contemporânea. Nossos clássicos mais antigos também são niilistas e retratam a condição humana sem nenhuma esperança (Machado de Assis, Graciliano Ramos...) Não parece ser uma característica de uma determinada geração. Para efeito de comparação, ateus (e niilistas) como Joyce, Beckett, Hemingway ou Cortázar estão entre os marcos da literatura do século 20.
Não sei se os autores atentos ao "sagrado" (como você diz) seriam capazes de produzir obras literárias de tal qualidade. Abraços. Perce Polegatto
[Sobre "Bernardo Carvalho e a arte da fuga"]
por
Perce Polegatto
19/4/2011 às
16h27
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Atmosfera encantadora
Como sempre, Ana, um ótimo texto! Eu consigo imaginá-la escrevendo este artigo em meio aos livros, nesta atmosfera encantadora, bastante empolgada. Mas seria incapaz de imaginá-la escrevendo em uma sala vazia, com um tablet e um computador. Nada inspirador...
Parabéns!
[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]
por
Ivan Bilheiro
18/4/2011 às
11h11
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De particular em pública
há livros que são parte de nossas vidas, mas um dia vou transformar minha biblioteca particular em pública, comunitária
[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]
por
ediney santana
17/4/2011 às
11h21
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Nota 10 pra esse artigo
Nota 10 pra esse artigo... um retrato ou quase um espelho da relação que tenho com os livros. Parabéns, Ana.
[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]
por
adriana godoy
17/4/2011 às
11h01
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Dá pra entender?
O autor faz um grande discurso sobre a mediocridade, e finaliza citando como porta-voz da esperança um autor medíocre: Moacyr Scliar. Dá pra entender?
[Sobre "A rentável miséria da literatura"]
por
Gil Cleber
16/4/2011 às
13h37
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Julio Daio Borges
Editor
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