Sexta-feira,
29/4/2011
Comentários
Leitores
Nem um milhãozinho?
Pois é, pois é, pois é! Para nós, que batalhamos há mais de quatro anos com blog de cultura (escrevemos contos), não sobrou nem um milhãozinho? Foi mesmo uma piada de muito "mau gosto".
[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]
por
Manoel Amaral
29/4/2011 às
21h34
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Um pouco esperançosa
Meu Deus, ainda existem homens românticos... depois de ler esse texto maravilhoso, até me senti um pouco esperançosa. Porque, para mim, não basta viver, tenho que amar. Amar é fácil como respirar, mas, após perder um amor, a respiração se torna difícil. Nada mais faz sentido, é melhor fugir... não é?
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Nathália
28/4/2011 às
21h40
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Fazendo um tipo
É o retrato da hipocrisia, dos que se dizem cultos e bem informados, mas que só querem mesmo é "fazer um tipo". Perfeito!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
por
Ana Luiza
28/4/2011 às
13h29
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Sensacional!!!!
Sensacional!!!!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
por
Tania Aires
28/4/2011 às
11h16
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Uma criticazinha
Só eu que achei que ele está sendo irônico nesse texto? Uma criticazinha aos "meio intelectuais, meio de esquerda"?!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
por
Zuza
28/4/2011 às
10h03
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Uma precariedade
Abolir a língua estrangeira iria retardatar "ainda mais", porque o inglês está sendo uma língua universal. Convenhamos que, no Brasil, existe uma precariedade.
[Sobre "Estrangeirismos, empréstimos ou neocolonialismo?"]
por
Natasha de Oliveira
27/4/2011 às
17h53
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Congressos científicos?
Os congressos científicos no Brasil se transformou em uma indústria. Pra começar, os organizadores não lembram que a maioria dos participantes são pessoas de pouca renda: desprezam as instalações das universidades e promovem os congressos ou em hotéis 5 estrelas ou em centros de convenções luxuosos e na parte mais cara da cidade. Um almoço não sai por menos de R$50 e, dependendo do local, não dá pra ir de ônibus e é preciso pegar táxi. Somando as despesas todas, hotel, passagens, ir a um congresso sai por mais de R$1.000. E detalhe: muitos participantes não contam com o auxílio de instituições de ensino ou de fomento à pesquisa. E lá vão os coitados pagar as despesas do próprio bolso.
[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]
por
Teresa Silva
27/4/2011 à
01h44
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O resto é conversa fiada
E mais uma vez o antropocentrismo toma corpo: uma "ciência" politicamente correta, e discutível, afirma que não há raças entre a espécie humana, ou seja, o homem é tão superior aos outros animais que só ele não se divide em raças - mesmo contra todas as evidências. Enquanto a discussão se mantiver neste contexto, e não no do direito, o blá-blá-blá será sempre o mesmo. Deve-se entender que todos, independente de sua raça, têm o direito a viver no mundo, já que nasceram nele e nele estão adaptados. Outra questão: a da superioridade racial. Para se falar em superioridade, deve-se ter um paradigma segundo o qual alguém é superior, e o paradigma, quer gostemos ou não, existe, logo há superioridade racial. Mais uma vez, a questão é de direito e não de discurso politicamente correto: TODOS, independente de serem mais inteligentes, mais bonitos, etc. têm direito a viver em paz. O resto é conversa fiada.
[Sobre "Do preconceito e do racismo"]
por
Gil Cleber
26/4/2011 às
10h50
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Uma fraude escondida
Caro Marcelo. O tal Lattes é apenas um meio de comunicação. A mentira, assim como a verdade, pode ser datilografada ou digitada. É como prestação de contas, pode ser uma responsabilidade assumida ou uma fraude escondida. E, digo com toda sinceridade, nao é difícil perceber um Lattes que tem volume e nao tem tutano. Para isso, uma via é identificar o "Qualis" da publicação. E, do meu conhecimento, "Qualis" não depende de pagamento. Mas, nesse mundo capitalista, o que nao falta é a fraude, a começar pelo próprio dinheiro. No meu enterder, o que você denuncia, com toda razão, nao é o Lattes, mas a mentira que ele pode conter.
[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]
por
Régis Lopes
25/4/2011 às
22h26
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Vou dizer o quê? Gozei
Gozei, no sentido mais bruto da palavra, ao ler esse texto. No sentido de gozar com excessos e transgressões do pensar.
Muito bom, pra começar cita dois nomes que amo: Nieztche e Marques de Sade. Depois vem a delícia do gosto de um texto libertário, daquele tipo que eu gosto. Em seguida vem a releitura mas autêntica, clara e verdadeira de Cisne Negro.
Vou dizer o quê? Gozei.
[Sobre "Cisne Negro: por uma inversão na ditadura do gozar"]
por
Yasmin Salgado
25/4/2011 às
19h31
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Julio Daio Borges
Editor
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