Terça-feira,
10/5/2011
Comentários
Leitores
Involução da mulher
Nossa! Mês passado escrevi um texto pro meu blog na mesma pegada. Concordo totalmente com a Adriana, acho que é uma campanha inclusive machista em sua essência, já que traz a idéia de que a mulher, para ser evoluída, precisa ser um homem, copiando suas piores posturas e atitudes. Enfim, o meu texto chama-se "BOMBRIL E A INVOLUÇÃO DA MULHER: uma campanha para mulheres que não gostam de homens", e caminha no mesmo sentido. Quem gostou do texto da Adriana vai curtir também.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Martha Dias
10/5/2011 às
16h58
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Obrigada por seu comentário!
Daniella, concordo com você: essa guerrinha (e muitas outras, estereotipadas, presentes no senso comum) dá audiência de público. Acho que os conflitos sociais existem sim, mas são bem mais graves do que briguinhas para saber quem lava a louça. Esses, infelizmente, são bem menos abordados... Obrigada por seu comentário!
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
10/5/2011 às
12h27
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Azeitonas e azeite
Interessante essas informações, e sou um apreciador de azeitonas e azeite de oliva, muito bom os conselhos para quem tem dinheiro e começar uma produção dessas aqui no Brasil, especialmente no Sul!
[Sobre "O ouro líquido do Mediterrâneo"]
por
André Crevilaro
9/5/2011 às
19h55
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Mto booomm
Mto booomm"!""
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Daniella Gandra
9/5/2011 às
17h37
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Vale pela piada!
Olha, do seu ponto de vista (tudo é ponto de vista) pode até ser, você estar com a razão. Mas convenhamos que essa "guerrinha" entre machos e fêmeas sempre deu audiência e público, ainda mais quando as mulheres decidem arriscar um paletó, gravata, e se fantasiarem de homens, os quais, também convenhamos, poucos são os que têm competência em cuidar da casa. Enfim, vale pela piada!!
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Daniella Gandra
9/5/2011 às
17h32
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Velho e até querido Hunter
Muito bom falar no velho e até querido Hunter. Não li o livro, mas vale a pena lembrar o sensacional filme, com Johnny Depp, e, se não me engano, produzido por ele, que era um admirador apaixonado do Hunter. Ví o filme uma duas vezes, outro filme tipo road movie, que conta uma outra viagem louca de Hunter, cujo nome não me lembro, mas era com o também impapável e ótimo Bill Murray, e, finalmente o fantástico documentário, filmado por seu filho, se não me engano, mostrando imagens do próprio, de suas mulheres, seu trabalho, do seu suicídio e da gigantesca escultura que ele mesmo, em vida, criou para ser seu túmulo. Foi enriquecedor demais para mim tê-lo conhecido por tantos filmes, pois, tenho uma certa noção do que ele foi, ao iniciar o livro.
[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]
por
JOSÉ SOLON
9/5/2011 à
01h13
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Precisamos de muito axé
Embora ninguém por aqui dê muita bola p/ meus comentários, insisto, persisto e resisto, pois os nordestinos, como eu e Ubaldo, são, antes de tudo, uns fortes. O escritor independente, como essa que vos fala, já conhece muito dessa penúria. Pensa o livro, paga para editar, recebe, pena para divulgar e colocá-lo nas livrarias. Gasta sola de sapato, mas aqui custa barato, como diz outro baiano, esse um pouco melhorzinho, pois acabou ministro ou combustível. Paga o cocktail do lançamento; e as palestras que dá são gratuitas. Vocês já repararam que, desde Machado, a maioria dos nossos escribas foram (ou são) funcionários públicos? Ou têm outra profissão? É duro, cara pálida. O talento nunca é recompensado. Precisamos de muito axé. Que ora repasso para vocês...
[Sobre "Vivendo de brisa"]
por
Miriam de Sales Oliv
8/5/2011 às
17h59
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Universo só de livros
Mariana, o grande perigo que enfrentaríamos se o mundo inteiro dos artistas aderissem ao anonimato, segundo o teor do seu texto, seria cair numa crítica formalista onde o conteúdo da escrita se destacaria da realidade e pairaria num universo paralelo só de livros. Creio que se abolíssemos as listas de livros mais vendidos que divulga-se por todos os lados, já provocaríamos algumas mudanças mais proveitosas.
[Sobre "Os novos condes de Lautréamont"]
por
Tiago Pavan
6/5/2011 às
22h24
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Vai haver concurso?
Vejamos, podemos pedir e ter o direito a assumir alguns dos postos abaixo, até de motoboy, quem sabe. Nâo, melhor não, eu não sei pilotar motos. Mas no restante, alguns promissores, sou candidato. Quem sabe? Vai haver concurso, já que o dinheiro é público? Quando será?! Fui...
[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]
por
Cilas Medi
5/5/2011 às
18h50
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Bem, vocês imaginem
Comentando, eu diria que um texto sobre as famosas "regras", as "cinco principais" ou até o infinito, "dez, quinze..." e assim por diante, eu escrevo, na medida linear que é, primeiro, que os digníssimos personagens façam o seguinte. Se apresentam, sentam-se, peçam café, chá, uisque, talvez refrigerante, e, convidando outros que passavam por ali, naquele momento, façam as confusões necessárias para que o escritor, embevecido, escreva as suas artimanhas e de outros, mais espertos que ele, querendo lhe tirar a titularidade de personagem principal. Afinal, chegou primeiro, até prova em contrário, afirmado pelo autor corajoso. Começou o drama. Fiquem longe. Tem alguns, malucos, que atiram e matam. Outros, só querem a mulher do vizinho... bem, vocês imaginem. Ou consigam outros personagens. Existem milhões, talvez bilhões deles, só no planeta Terra. Salve escritores, vida longa. E sejam espertos nesse mister, para sobreviver. Abraços!
[Sobre "Maupassant e Flaubert"]
por
Cilas Medi
5/5/2011 às
18h45
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Julio Daio Borges
Editor
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