Sexta-feira,
21/12/2007
Comentários
Leitores
Ridículo
Genial! Verdadeira viagem! A médica certamente seria menos ridícula ao submeter-se ao prazer desse texto. E à moça, as náuseas não lhe atacariam... E os taxistas, cobrariam o preço justo... E os motoristas, que pacientes! Enfim, as pessoas todas seriam menos grotescas, risíveis, ridículas.
[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]
por
João
21/12/2007 às
12h27
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Que não morram as críticas
Fico triste. No auge do meu interesse por conhecimento, pela crítica - que também é uma forma de arte, ao meu ver -, ela está se esvaindo num momento importante de nossa sociedade. Ela seria o antídoto contra os grande alienadores que desativam o intelecto do público. Fraca ela está, mas nunca morrerá.
[Sobre "A arte da crítica"]
por
Lucas R. Bispo
21/12/2007 às
10h28
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O video (antigo) é lindo!
O Charlie é o grande amor da minha vida... Embora outro Charlie (o Baudelaire) também o seja... Mas como é linda esta historinha... Recentemente, eu baixei o video de natal!! Vejo todo dia e morro de rir! Amo! Boa dica o livrinho, vou procurar ter um exemplar!
[Sobre "Feliz Natal, Charlie Brown!"]
por
Camila
21/12/2007 às
10h15
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Um bom presente de Natal
Está aí! Ótima dica!
[Sobre "Feliz Natal, Charlie Brown!"]
por
Bia Cardoso
20/12/2007 às
22h37
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Por que se importar?
Diogo respondeu as perguntas superficialmente, porque quis e pronto. Diferentemente de outras entrevistas do Digestivo, essa não rendeu longas respostas, cheias de links, mas representa justamente o que mais gosto em Diogo Mainardi, ele não está nem aí para nada. Ele fala o que quer porque lhe deram espaço numa revista e só. Gosto muito de Diogo, pois sei que a única coisa que ele realmente quis fazer em sua coluna da Veja foi derrubar o Lula, o resto é o resto, e ele vai levando sua vida, cuidando dos filhos e não gostando do Brasil. E o que importam os outros?
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Bia Cardoso
20/12/2007 às
22h35
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Trajetória
Nós passamos por várias fases da vida, hoje estou com 41 e me pergunto qual o sentido da vida? É difícil responder, mas devido a experiência de cada um, podemos mudar essa tragetória. Valeu irmão...
[Sobre "Mens sana in corpore sano"]
por
Alfa
20/12/2007 às
02h03
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Ponto de vista
Engraçado. Se você tiver o ponto de vista popular, de que o jornal traz apenas informação e não uma sujeira literária construída através de inúmeros jogos de interesse e, constantemente, com tamanha ficção que assombra, o texto faz sentido, especialmente pela carência de inovação lingüística. Seriam então as crônicas uma luta pela mentira, ou ficção assumida, diante da hipocrisia declarada, ou nem tanto?
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
Wendell
19/12/2007 às
23h46
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Amor por Genet
Descobri J.Genet por acaso, quando fui ver Querelle no cinema, nos anos 80.
Fiquei fascinado, e até pedi o livro de presente de Natal naquele ano. Procurei outras obras, mas só fiquei com esse e "O Diário de um Ladrão", que guardo até hoje. Também assisti a peça "Nossa Sra das Flores", fiquei mais apaixonado pelo autor e nunca consegui esse livro.
Ao ler qualquer coisa de Genet, descubro que temos algo em comum, menos o roubar e matar.
Amo eternamente esse autor.
[Sobre "Jean Genet no Brasil"]
por
Ronaldo
19/12/2007 às
09h44
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Mais sobre Vandré
Falar de Vandré é um tremendo orgulho, é um musico da mais alta estirpe, faz uma música genuinamente brasileira. As primeiras músicas que aprendi no violão eram dele... Só acho que ele merece mais respeito pelas suas escolhas na sua vida. Que Deus e a paz esteje sempre contigo.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
vladimir neves mirap
19/12/2007 às
08h53
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Controvérsias e Tropicálias
Sei que em relação à Tropicália há muitas controvérsias, até mesmo, como denominação. Mas, o que temos de ver é que, mesmo musicalmente caótica, trouxe novas cores para a música brasileira. Quem viveu aquela época sabe disso. Na realidade, houve explosões diversas em várias direções: nem sempre simultâneas, algumas referidas em seu artigo: Bossa Nova, Jovem Guarda, os Beatles/Rolling Stones, Vinícius/Toquinho, Chico/Jobim entre outros e os Baianos. Sim, eles trouxeram uma roupagem nova para a MPB, trouxeram questionamentos, novos padrões comportamentais, novo visual. Se eram realmente bons ou ou não, é outra história. Os artistas eram divididos em grupos: alienados(como Vinicius) e engajados(como Vandré), vanguarda (como Mutantes) e aí vai. Mas, penso: Quem dera hoje na música brasileira surgissem tantos talentos! Sem nostalgia, mas faz falta. Caetano e Gil são mestres, são aves raras, a despeito de tanta crítica. Ótimo texto o seu, parabéns. Bj. Dri
[Sobre "Tropikaos"]
por
Adriana Godoy
19/12/2007 às
08h31
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Julio Daio Borges
Editor
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