Quinta-feira,
27/12/2007
Comentários
Leitores
Reveja seus conceitos
Cara, sinceramente, achei que seu texto totalmente tendencioso.
Eu não gosto de White Stripes, acho uma banda fraca, não gosto do conceito deles, não gosto da música. Mas esse seu texto parece algo do tipo "ressentido".
Eu acho que primeiro você tocou em assuntos que não deviam ser mesurados. Não existe isso de Paul é melhor que John, ou Mick canta mais que Bowie... existem pessoas que fazem músicas e ponto. Pra medir o talento ou técnica de um ou de outro tem que ter muito peito... o que é que você ou eu entedemos a respeito de música para dizer que Led era melhor que Purple por exemplo?
No máximo podemos afirmar nosso gosto.
Ao seu ver White Stripes é uma banda limitada e que não te agrada. Concordo. Mas taxá-los de todo o resto que foi atribuido é demais.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
João
27/12/2007 às
07h37
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Parabéns, Menescal
Que bom ler isso de você, um dos caras mais importantes desse movimento. Essa união da bossa "antiga" com as novas tendências só pode dar certo. Nada de fechar em um casulo e ficar achando que não se pode mudar. É lógico que a bossa nova tal qual era é impagável, única, mas que os corações se abram para o que de bom está acontecendo nesse gênero.
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Adriana Godoy
26/12/2007 às
17h50
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Se eu entendi bem...
Cara, não conheço essa banda e nem tenho vontade. Acho que no comentário acima a moça se equivocou. Você fez referências ao bom rock, ao verdadeiro rock para fins de comparação. Ou seja, essa banda White Stripes em relação a Paul, Jimmy Page, Stones, entre outros não chega nem aos pés, não é mesmo? Se é que entendi bem. E eu, como defensora do antigo e velho rock, fiquei sem a mínima vontade de conhecer essa banda, principalmente, depois de ler o seu texto. É isso. Um abraço. Adriana
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Adriana Godoy
26/12/2007 às
17h41
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Não devemos esmorecer
Gostei de sua explicação, mas não podemos parar perante as adversidades. Saiba que, como mesmo você escreveu, os grandes autores tiveram seus momentos de apreenssão, mas nem por isso devemos esmorecer. Creia que assim como o sol nasce para todos, também seremos abençoados. Eu escrevi recentemente um livro chamado "E ao Sair da Caverna" com lançamento previsto para Janeiro de 2008. É uma produção independente, espero vender. Obrigado, Deus te abençoe.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Ronaldo Alves Silva
26/12/2007 às
16h39
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Os consagrados do Rock
Cara!!!! Você tá com a mulestia dos cachorro??? Não gosto de White Stripes, mas citar nomes consagrados do Rock, em sua crítica, isso é d+. Senhor Rafael Fernandes, reflita um pouquinho antes de falar de nomes que fazem parte da cultura mundial da música.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Adelaide
26/12/2007 às
08h13
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As crônicas do Fonseca
Muito boa sua avaliação sobre o livro "O Romance Morreu". Concordo plenamente com o seu parecer. Considero os romances policiais de JRFonseca "top de linha", mas, realmente, não gosto de suas crônicas.
[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]
por
Maria Olímpia Alves
25/12/2007 às
23h27
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Eureka!
Eureka... depois de 53 anos e após ter ouvido várias pessoas falarem do Apanhador, comprei-o e li. Eureka... eureka... foi o primeiro livro que li por inteiro.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Francisco Manoel
25/12/2007 às
20h25
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Nem a favor nem contra
Pessoalmente, não tenho simpatia nem pelo DM, nem por aqueles a quem ele critica. Acho que se fôssemos mais sérios, ele ou aqueles a quem ele adjetiva na sua coluna deveriam ser responsabilizados. Os maus governantes pelos atos que o cronista denuncia, se verdadeiros, ou o próprio cronista, DM, se as denúncias não coincidirem com a verdade dos fatos, pois não há porque se confundir liberdade de imprensa com liberdade para difamação.
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
José Antonio
25/12/2007 às
20h16
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Às vezes dá vontade de chorar
Ana Elisa,
Muito bom o seu texto! Sua história me fez lembrar uma mensagem que passaram por e-mail há pouco tempo, sobre uma mulher que pede para trocar de lugar no avião porque não queria sentar ao lado de um negro. A aeromoça vai consultar o comandante e na volta muito gentil explica que não é possível mas que abriria uma exceção. Em se tratando de alguém viajar ao lado de uma pessoa tão asquerosa e arrogante como ela, a aeromoça convida o senhor negro para ocupar uma poltrona na 1ª classe! E o restante dos passageiros aplaudem. O problema é que algumas dessas situações ridículas são mesmo risíveis mas há outras que nos dão vontade de chorar, não é? Ou de bater...
[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]
por
Aurea Thomazi
25/12/2007 às
15h58
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Chorante
Simplesmente chorante. Aqueles foram anos incríveis.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Hadan
25/12/2007 às
12h14
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Julio Daio Borges
Editor
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