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Domingo, 30/12/2007
Comentários
Leitores

Criminoso sim...
Parabéns pelo excelente texto! Me assusta ver a apologia ao tráfico, e me assusta mais ainda uma pessoa que se diz recuperada não se arrepender de ter feito mal a tantas pessoas. Como um ex-traficante pode não se sentir responsável por mortes por overdoses ou de PMs na tentativa de prisão e muitas outras? Para mim, esta pena não foi suficiente para ele. Lógico, reconheço que o sistema carcerário é precário e antiquado, mas aí está a prova do que pode acontecer com um filhinho de papai sem limites: continuar achando que não fez nada de errado, para ninguém: "lidava com adultos não forcei ninguém a nada". Só espero que os colégios e instituições de ensino escolham pessoas mais aptas para falar sobre consumo e trafico, caso contrário pensarei que este mundo está perdido.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Tatiana Cintra
30/12/2007 às
02h29

Vou dar um pulo lá!
Oi, Adriana! Vi que o post é antigo, mas caí aqui procurando mais informações sobre Tiramisù, pois tenho receitas demais e nunca fiz nenhuma. Adorei o testo sobre a Osteria. Desde que ela abriu penso em dar uma olhada, mas restaurantes italianos costumam me decepcionar tanto, que fiquei com o pé atrás. Mas depois dessa crítica, com certeza darei um pulo lá. Abraços!

[Sobre "Tiramisù!"]

por ana elisa
29/12/2007 às
18h13

Escritor-herói
Pertinente o seu texto. Acho que faz bastante sentido. Essa história de panelinha faz tanta parte desse meio, que quase foi condicionada à publicação de algum livro. Quem consegue, por si só, lançar e publicar um livro, sem a ajuda dessa panelinha? Se consegue, é um herói ou ele mesmo se banca, sei lá. O que não pode ocorrer é deixar-se contaminar pela vaidade e achar que é um foda, que é um grande escritor. Deixe que o público indique isso, como você disse, a curto ou médio prazo. O tempo e os leitores dirão. Pena que muitos bons e verdadeiros escritores deixem seus livros guardados no fundo de alguma gaveta. E para que façam parte dessa panelinha, talvez, só depois de mortos. Ou quando são descobertos por algum mecenas, com boa alma. Muito bom o seu texto. Abraço, Adriana

[Sobre "E-mails a um jovem resenhista"]

por Adriana Godoy
29/12/2007 às
11h27

Digam a todos que fico!
Como belorizontina típica, concordo e me identifico plenamente com suas colocações. A cidade se torna mais nossa nesse intervalo e, à parte nossos devaneios, o que queremos é estar no nosso canto e poder, quando sentirmos necessidade, alcançar os nossos, de alguma forma. Esse ano não me rendi aos apelos insistentes de amigos e família para passar o ano novo na praia. Não, Não, Não. Quero ficar aqui, com um grupo especial de amigos, tomando um champanhe, se possível, sem aquela agitação peculiar. Curtindo uma boa música, boas conversas, e se der, um beijo na boca, à meia-noite. É pedir muito? Adorei o seu texto e pra você, um 2008 muito feliz. Abraço. Adriana

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Adriana Godoy
29/12/2007 às
11h13

DM: a ponta de lança da Veja
Não vejo a crítica de DM como algo avulso inserido na Veja. Seu texto é a ponta de lança da postura editorial da revista, que, neste últimos tempos, procura se identificar com uma linha de pensamento de oposição radical ao governo do PT. O jornalista serve à mídia que o criou, não consigo vê-lo como alguém com luz própria.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Newton Carlos
28/12/2007 às
16h13

homo urbanus
um texto inteligente, auto-crítico, sincero consigo mesmo... gostei... sociopatia ou não, o fato é que qualquer "homo urbanus" normal é assim... temos nossos momentos em que nos rendemos à instintiva necessidade de "tocar e ser tocado", à satisfação do irresistível prazer (ou desprazer) tátil. Mas, em nossos muitos outros momentos de "lucidez urbana civilizada", o que mais queremos mesmo é o nosso espaço "intocado", "esterilizado" até! faz parte...

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por silvio
28/12/2007 às
14h48

Deixa pra lá...
Estas panelinhas existiram, existem e sempre existirão. Eu de certa forma tenho a minha, mas melhor seria chamá-la "grupo de amigos que têm um gosto em comum, a literatura". Estou longe de poder publicar algo, se é que um dia poderei. Em relação às panelinhas "oficiais", foi-se o tempo em que me preocupava (acho que já conversamos sobre isso). Deixa elas.

[Sobre "E-mails a um jovem resenhista"]

por Diego Barreto Ivo
28/12/2007 às
14h31

Fonseca ou Fonte Seca?
Tenho dele Agosto e o desgosto em tê-lo.

[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h22

A caminho do mito
Estás com a razão, Julio. Num momento como este, em que grandes nomes da MPB estão restritos aos hits do passado, sem apresentar inovações, temos mais é que louvar o trabalho de artistas como Maria Rita, que corajosamente "dão a cara a tapa" ao inédito. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h13

Críticos do nonsense
A crítica como instrumento de se mostrar marginal da unanimidade é justificável e fácil; mas não mostra essencialmente a personalidade de quem a pratica. Quero algum dia abrir a Revista Veja e vê-lo - Diogo Mainardi - criticando-a. Aí, sim, mediante à constatação da sua imparcialidade, serei capaz de enviar uma cesta básica para complementar o seu seguro-desemprego. Criticar aos que não têm direito a defesa e resposta pode soar momentaneamente engraçado, mas não condiz com a ética. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
10h58

Julio Daio Borges
Editor

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