Domingo,
15/5/2011
Comentários
Leitores
Os desafios são incontáveis
Hoje me considero privilegiada de trabalhar ao lado de pessoas muito inteligentes. Sempre gostei de trabalhar com pessoas que sabem mais que eu. Muito mais. Acho que é assim que a gente aprende. Penso também que a grande maioria dos jornalistas sabe muito pouco de quase tudo. Melhor seria escolher uma área e se aprofundar. Esse é o mundo ideal. Mas nem sempre é possível. Os salários são baixos. É difícil conseguir se firmar. É difícil entrar nos grandes veículos. Os desafios são incontáveis.
Por isso é preciso gostar. Gostar. Duvidar. Trabalhar com quem sabe mais. Aceitar que você sempre vai cumprir ordens (ou então precisará montar um veículo de comunicação própri)... e ainda assim terá que se render, vez ou outra, ao perfil dos anunciantes... a não ser que você seja milionário!) Eu tenho 36 anos de idade. Comecei a trabalhar como jornalista em 1995. E ainda estou longe, muito longe... de ser a jornalista que povoa o meu imaginário...
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Daniela Paixão
15/5/2011 às
18h12
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Meninos não curtiram também
Olá Manoel, obrigada pelo seu comentário. Bacana ver que os meninos também não curtem essa abordagem.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
13/5/2011 às
16h30
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Comercial estereotipado
Caraca, Adriana. Você acertou em cheio no seu post. Concordo plenamente. A única que tem um pouco de graça é mesmo essa da "Marisa" e, ainda assim, com os problemas que você apontou. O resto é o papel inverso de tudo que a mulher nunca gostou, dessa comparação ridícula de quem pode mais, coisa de guerrinha de primário, que volta e meia é alimentada na mídia. Não me senti ofendido porque não é a realidade em casa. Da mesma forma, minha esposa só deu risada, por essas mesmas partes de graça do comercial. Num mundo cada vez mais participativo, colaborativo em algumas coisas, principalmente na comunicação, pega muito mal esse tipo de comercial estereotipado. Para a mulher é indispensável o trabalho, seja para sua autorrealização e conquista profissional, seja para cada vez mais ajudar no orçamento de casa. E muito homem já percebeu que tem de participar, ajudar em casa, fazer seu papel na criação dos filhos. 1001 inutilidades desse comercial. Desserviço social. Abs. Parabéns pela análise.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Manoel Gonçalves
13/5/2011 às
13h34
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Chega disso
Texto fantástico. Sou educador e concordo com tudo que está dito. Nós da classe de professores somos uns babacas arrogantes que achamos que podemos moldar os alunos. Chega disso. Precisamos de mais autonomia e de uma reformulação ou um fim para todo ensino. Parabéns, André.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Vinícius Antunes da
11/5/2011 às
19h36
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Ser admirado e 'curtido'
Claro que as famosas redes sociais alimentam e divertem nosso ego e nosso desejo, quase que silencioso, de também estar sendo visto e admirado e "curtido" por fãs, seguidores, ou amiguinhos virtuais espalhados nesta gigantesca onda de superficialidade. Salvo aqueles que ainda postam em suas redes e perfis algo de valor e que nos põem a pensar! Mas nada como uma distração inofensiva depois da rotina do dia-a-dia. Bacana seu texto, parabéns!
[Sobre "As Midias Sociais e a Intimidade Inventada"]
por
Daniella Caruso
11/5/2011 às
10h39
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Tem muita gente insatisfeita
Martha, adorei seu texto. Ainda não tinha lido. Não me surpreende que existam mais protestos em relação à campanha. Tem muita gente insatisfeita - mulheres e homens. Vou colocar um P.S. no meu texto com o link para o seu, ok? Obrigada pelo comentário.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
10/5/2011 às
20h02
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Involução da mulher
Nossa! Mês passado escrevi um texto pro meu blog na mesma pegada. Concordo totalmente com a Adriana, acho que é uma campanha inclusive machista em sua essência, já que traz a idéia de que a mulher, para ser evoluída, precisa ser um homem, copiando suas piores posturas e atitudes. Enfim, o meu texto chama-se "BOMBRIL E A INVOLUÇÃO DA MULHER: uma campanha para mulheres que não gostam de homens", e caminha no mesmo sentido. Quem gostou do texto da Adriana vai curtir também.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Martha Dias
10/5/2011 às
16h58
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Obrigada por seu comentário!
Daniella, concordo com você: essa guerrinha (e muitas outras, estereotipadas, presentes no senso comum) dá audiência de público. Acho que os conflitos sociais existem sim, mas são bem mais graves do que briguinhas para saber quem lava a louça. Esses, infelizmente, são bem menos abordados... Obrigada por seu comentário!
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
10/5/2011 às
12h27
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Azeitonas e azeite
Interessante essas informações, e sou um apreciador de azeitonas e azeite de oliva, muito bom os conselhos para quem tem dinheiro e começar uma produção dessas aqui no Brasil, especialmente no Sul!
[Sobre "O ouro líquido do Mediterrâneo"]
por
André Crevilaro
9/5/2011 às
19h55
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Mto booomm
Mto booomm"!""
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Daniella Gandra
9/5/2011 às
17h37
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Julio Daio Borges
Editor
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