Terça-feira,
8/1/2008
Comentários
Leitores
Mais uma dica pro Gmail
Julio, dentre as ótimas funcionalidades do Gmail citadas por você e pelos leitores nos comentários eu quero acrescentar ainda uma. Uma que eu gosto muito e acredito que poucos a conheçam. Trata-se do botão "Arquivar", esse botão serve para mantermos nossa "Caixa de Entrada" limpa e nos auxilia a organizar nossas mensagens com as seleções do "Marcadores". Ele está no quadro principal da janela do Gmail, bem ao lado do link para a "Caixa de Entrada". Por causa do tamanho quase infinito do Gmail, não precisamos deletar nenhuma mensagem. Porém, não precisamos deixá-las todas na Caixa de Entrada. Se ela não se encaixou em nenhum marcador que você criou, basta seleciona-la e apertar o botão arquivar e ela sairá da sua caixa de entrada e habitará exclusivamente a pasta "Todos os e-mails". Isso é muito bom por exemplo, para você deixar na caixa de entrada apenas os assuntos não resolvidos e as conversas não concluídas.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
Renato Mendes
8/1/2008 às
16h56
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Não é bem assim...
Não, não... Infelizmente não achei isso tudo, o texto...
Não consegui terminar de ler. Esse blábláblá de "todo político é safado" é desconhecer realmente sobre política.
[Sobre "Preconceitos"]
por
Raphael...
8/1/2008 às
15h47
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Grandes dicas
Olá, Pilar!
Gostei muito do texto e de todas as dicas, vão ser de grande valia.
Um abraço.
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Bete EGB
7/1/2008 às
20h40
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Ôrra, meu!
Urariano Mota, incrível como você relatou muito bem esse episódio, parabéns! A produção consegue a atração e ele estraga a apresentação... Não tem nem modos pra falar com as atrações, destrata as pessoas na frente de todos, corta a conversa de um jeito que nem editando o programa dá pra disfarçar. É uma verdade: o programa não acrescenta quase nada à cultura dos brasileiros.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
kezia oliversl
7/1/2008 às
12h28
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Dinheiro também é papel
Sei, é horrível ler algo ruim. Mais que isso, é ruim ter pago por algo ruim! Seus conselhos são realmente muito pertinentes quanto a necessidade de se consultar um profissional antes de publicar, mas acho que quem paga para publicar, dificilmente tem grana extra para pagar para que lhe ponham os pés no chão (o que deveria vir primeiro). Normalmente seus pés aterrissam quando não têm o que fazer com os livros depois que não vendem nada, e a grana já se foi. Seria muito mais barato ter pago pelo revisor, certo? Pois vou dizer uma coisa. Não me considero um craque na escrita, por isso, quando fui me meter a publicar, paguei por um leitor crítico primeiro, e depois por uma revisão profissional; e sabe da maior?: descobri que escrevo e reviso melhor que o tal profissional. Não adiantou nada ser humilde, achando que era tão ruim que qualquer um poderia ser melhor. Não é verdade! Por isso, amigos, cuidado com quem vai deixar seu dinheiro, que, embora seja feito de papel, "não nasce em árvores".
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Albarus Andreos
7/1/2008 às
11h42
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Relacionamentos inesperados
Olá, Pilar
Quando eu tinha 1 ou 2 anos de idade, alguém abandonou uma gatinha recém-nascida em frente à porta da casa onde morava. Eu peguei ela no colo, fiz-lhe umas festinhas e disse: "nina, nina" (ainda não sabia dizer coitadinha, coitadinha). A minha mãe também teve pena da gatinha, e a Nina ficou como animal de estimação. Afeiçoei-me à Nina e ela acabou por se tornar a minha "irmã de pelo", e fazíamos tudo juntos. Quando me deitava, ela também se deitava junto aos meus pés, muitas vezes por baixo de lençóis, e ia subindo até se enroscar junto ao meu peito. Quando, já adulta, tinha filhotes, chamava-me para os esconder nos sítios mais variados, pois sabia, instintivamente, que eles iriam desaparecer. Com os dentes, pegava num filho pela pele do cachaço e olhava para mim, ansiosa, pedindo-me que fizesse o mesmo. Eu pegava noutro com os dedos e acompanhava-a para o local escolhido. A minha vida com a Nina durou 14 anos. Posso afirmar que existem relacionamentos interanimais.
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Paralaxe
7/1/2008 às
10h32
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Será que eles entenderam?
Gostei de suas dicas. Se grande parte de pretensos escritores seguisse um pouco esses conselhos, certamente, não teríamos tantos livros terríveis. Mas não sei se conseguiriam perceber realmente o que você quis dizer. Será que estou sendo cruel demais??
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Adriana
7/1/2008 às
10h24
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A finalidade do dicionário
Muito legal o texto, mas quero dizer que o Houaiss não tem o verbete blog entre os seus porque o dicionário é em português. A finalidade do dicionário foi e é decifrar palavras do vocabulário português.
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Aguinaldo Gonçalves
7/1/2008 às
09h12
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A arte magnífica de escrever
Paulo Coelho ficou rico com seu "estilo", o que esclarece este preconceito...
Eu amo literatura e já li muitos livros, mas não tenho talento algum com as palavras. Se fosse possível escolher um dom, escolheria esta arte magnífica que é a escrita...
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Cristiano
7/1/2008 às
03h24
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Matta, você tem razão!
Matta... como você tem razão!
As editoras não arriscam nada. Assim, como saber se os novos autores são bons ou medíocres? Tudo bem que uma editora é um negócio, como outro qualquer, mas um pouco mais de respeito com os "pretensos" escritores seria bom.
Tenho dez livros escritos, todos registrados na BN (Escritório de direitos autorais). São mais de 2.500 páginas escritas e não publicadas.
Cansei de enviar cópias dos originais para as editoras. Enviava antes os resumos dos livros e muitas editoras pediam as cópias, mas, dois ou três meses depois, informavam que não era bem isso que queriam e diziam que estavam inutilizando-as...
Para mim, livro não publicado é como um filho natimorto. Com a paciência lotada de recusas, estou abrindo a minha própria editora; publicarei meus livros e tentarei ajudar os não publicados.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
I. Boris Vinha
6/1/2008 às
18h57
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Julio Daio Borges
Editor
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