Quarta-feira,
9/1/2008
Comentários
Leitores
Meta para 2008
Tenho que aprender inglês, de verdade! Meta para 2008. Que merda! Entendi quase nada! Se fosse francês...
[Sobre "Previsões para 2008"]
por
Adriana Godoy
9/1/2008 às
11h05
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Gostei do cara
Muita sensibilidade e sabor neste texto. Andei passeando no blog do João (que nem sei quem é) e tem muita coisa boa por lá. Vale a pena dar uma conferida. Gostei do cara. Beijo. Dri
[Sobre "Esses foram dias felizes"]
por
Adriana Godoy
9/1/2008 às
11h03
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Respostas
Vamos por partes. Verônica e Cris, obrigado pelos comentários. Acho que vocês captaram bem meu ponto de vista. Raphael, você provavelmente não leu este trecho do texto: "Não enfoco minhas críticas no campo ideológico ou em planos de governo, mas, sim, na nossa máquina da corrupção, que, convenhamos, é apartidária". Eu leio todos os dias sobre politica há algum tempo. Me aprofundei nisso, pois faz parte do meu trabalho. Claro que busco distância e isenção nas análises pois não quero contaminar meu trabalho, mas seria no mínimo ingênuo não reconhecer que os politicos se equivalem no quesito ética. Ou falta de ética, melhor dizendo. Samuel, falta começar a inverter o processo. Na minha visão a única maneira de começar é: 1) acabar com a impunidade. 2) fazer com que o brasileiro se preocupe menos com o Big Brother e seja mais cético e vigilante. Falando assim até parece simples, mas serão algumas décadas até conseguir mudar essa realidade.
[Sobre "Preconceitos"]
por
Diogo Salles
9/1/2008 às
10h04
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Falta o que?
Adorei teu texto Diogo, bem articulado. Realmente concordo contigo. Porém as pessoas têm preconceito também daquilo que elas não conhecem, apesar de termos "ladrões à solta em Brasília", há um abismo muito grande entre povo brasileiro e a política brasileira; entendo que, para ambos, há falta de base (ou vergonha, melhor dizendo): do lado dos políticos, ninguém responsável para assumir os problemas nacionais e procurar revolvê-los; e, do outro, uma massa brasileira pouco crítica, não reflete sobre os assuntos nacionais e só querem ver pessoas se pegando no Big Brother... Agora lhe pergunto: o que falta para mudar tudo isto? Abraços.
[Sobre "Preconceitos"]
por
Samuel Delgado
8/1/2008 às
23h37
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Mais uma dica pro Gmail
Julio, dentre as ótimas funcionalidades do Gmail citadas por você e pelos leitores nos comentários eu quero acrescentar ainda uma. Uma que eu gosto muito e acredito que poucos a conheçam. Trata-se do botão "Arquivar", esse botão serve para mantermos nossa "Caixa de Entrada" limpa e nos auxilia a organizar nossas mensagens com as seleções do "Marcadores". Ele está no quadro principal da janela do Gmail, bem ao lado do link para a "Caixa de Entrada". Por causa do tamanho quase infinito do Gmail, não precisamos deletar nenhuma mensagem. Porém, não precisamos deixá-las todas na Caixa de Entrada. Se ela não se encaixou em nenhum marcador que você criou, basta seleciona-la e apertar o botão arquivar e ela sairá da sua caixa de entrada e habitará exclusivamente a pasta "Todos os e-mails". Isso é muito bom por exemplo, para você deixar na caixa de entrada apenas os assuntos não resolvidos e as conversas não concluídas.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
Renato Mendes
8/1/2008 às
16h56
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Não é bem assim...
Não, não... Infelizmente não achei isso tudo, o texto...
Não consegui terminar de ler. Esse blábláblá de "todo político é safado" é desconhecer realmente sobre política.
[Sobre "Preconceitos"]
por
Raphael...
8/1/2008 às
15h47
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Grandes dicas
Olá, Pilar!
Gostei muito do texto e de todas as dicas, vão ser de grande valia.
Um abraço.
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Bete EGB
7/1/2008 às
20h40
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Ôrra, meu!
Urariano Mota, incrível como você relatou muito bem esse episódio, parabéns! A produção consegue a atração e ele estraga a apresentação... Não tem nem modos pra falar com as atrações, destrata as pessoas na frente de todos, corta a conversa de um jeito que nem editando o programa dá pra disfarçar. É uma verdade: o programa não acrescenta quase nada à cultura dos brasileiros.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
kezia oliversl
7/1/2008 às
12h28
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Dinheiro também é papel
Sei, é horrível ler algo ruim. Mais que isso, é ruim ter pago por algo ruim! Seus conselhos são realmente muito pertinentes quanto a necessidade de se consultar um profissional antes de publicar, mas acho que quem paga para publicar, dificilmente tem grana extra para pagar para que lhe ponham os pés no chão (o que deveria vir primeiro). Normalmente seus pés aterrissam quando não têm o que fazer com os livros depois que não vendem nada, e a grana já se foi. Seria muito mais barato ter pago pelo revisor, certo? Pois vou dizer uma coisa. Não me considero um craque na escrita, por isso, quando fui me meter a publicar, paguei por um leitor crítico primeiro, e depois por uma revisão profissional; e sabe da maior?: descobri que escrevo e reviso melhor que o tal profissional. Não adiantou nada ser humilde, achando que era tão ruim que qualquer um poderia ser melhor. Não é verdade! Por isso, amigos, cuidado com quem vai deixar seu dinheiro, que, embora seja feito de papel, "não nasce em árvores".
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Albarus Andreos
7/1/2008 às
11h42
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Relacionamentos inesperados
Olá, Pilar
Quando eu tinha 1 ou 2 anos de idade, alguém abandonou uma gatinha recém-nascida em frente à porta da casa onde morava. Eu peguei ela no colo, fiz-lhe umas festinhas e disse: "nina, nina" (ainda não sabia dizer coitadinha, coitadinha). A minha mãe também teve pena da gatinha, e a Nina ficou como animal de estimação. Afeiçoei-me à Nina e ela acabou por se tornar a minha "irmã de pelo", e fazíamos tudo juntos. Quando me deitava, ela também se deitava junto aos meus pés, muitas vezes por baixo de lençóis, e ia subindo até se enroscar junto ao meu peito. Quando, já adulta, tinha filhotes, chamava-me para os esconder nos sítios mais variados, pois sabia, instintivamente, que eles iriam desaparecer. Com os dentes, pegava num filho pela pele do cachaço e olhava para mim, ansiosa, pedindo-me que fizesse o mesmo. Eu pegava noutro com os dedos e acompanhava-a para o local escolhido. A minha vida com a Nina durou 14 anos. Posso afirmar que existem relacionamentos interanimais.
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Paralaxe
7/1/2008 às
10h32
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Julio Daio Borges
Editor
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