Sábado,
12/1/2008
Comentários
Leitores
Eu quero voltar
E P. saiu para nunca mais e voltou e saiu para voltar um dia e nunca mais voltou.
Abs,
Paulo
[Sobre "Máximas"]
por
Paulo Moreira
12/1/2008 às
04h06
|
Coisas da vida
Belíssimo. Coisas para se guardar e recordar de vez em quando. Mesmo não sendo coisas da vida de cada leitor que as lê, é como se fossem. Grande, Ana. Bjo procê.
[Sobre "Máximas"]
por
Guga Schultze
11/1/2008 às
15h15
|
Pretensos e pseudos
Marcelo Maroldi, parabéns!
Você escreve bem! Será você um "novo escritor"? Escrevendo bem assim, deveria ter livro publicado, mas publicado em papel, não os e-books terríveis e "cancerígenos". Fique na tela de um computador direto, lendo um livro, mesmo que bom, porque a maioria é "triste", e poderá ter câncer no olho! Estou chutando, até porque não sou médico; sou "profeta". Ou posso ser um filósofo, por exemplo, já que filosofia é a arte de especular... e esse câncer é só especulação minha, claro.
Se alguém já teve um câncer no olho, por ler e-books, que me perdoe, a citação é uma mera coincidência...
Agora, você tem razão quando afirma ou sugere que não existe novo escritor; existem somente os "pretensos escritores", nesse caso. E alguns serão pretensos como blogueiros.
Então, e-books e blogueiros são pretensos também; desta vez pretensos livros e pseudos autores... Nada como virar cada página de papel, sentado sob uma frondosa árvore...
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
I. Boris Vinha
11/1/2008 às
14h49
|
Literatela
Seja em que formato for, me sinto realmente como a última geração do livro de papel. O cara pra se garantir com um livro fora da tela, hoje em dia, tem que ser muito bom e falar com um público muito específico, do qual ele é um guru insubstitível. Só assim ele vende e sobrevive...
[Sobre "O Kindle, da Amazon"]
por
Joel Macedo
11/1/2008 às
13h49
|
É preciso ler bons artigos
Por vezes, Alexandre, é preciso ler bons artigos, assim como estes que você escreve. Acontece uma identificação entre o que está escrito e o que pensamos, mas não sabemos como expressar. Gostei e vou continuar a ler o que escreves.
[Sobre "O diabo existe, e é bom"]
por
Carlos Alberto
10/1/2008 às
23h09
|
Em nome de 200 mil pessoas
Aff, isso é ridiculo, provavelmente você não tem nem base pra construir esse texto. Pra começar, você errou o nome do filme; depois sobre a história do "clichê" e sobre o amor impossível que se torna possível, muitos filmes têm isso, e todo filme da Disney tem essa história; e é uma trajetória; sabe, trajetória do herói, então é isso. E é uma história infantil: se você não se colocar no lugar de uma pessoa como você julga "tween", você não tem como expressar sua opinião, e se fosse assim poderia dizer que todos os filmes das princesas da Disney são clichês.
Por favor, antes de fazer uma crítica reflita sobre isso, e pense em guardar isso pra você mesmo. Eu falo em nome de mais de 200 mil pessoas.
[Sobre "High School Musical e os tweens"]
por
Flávia
10/1/2008 às
22h50
|
Será que não é bom mesmo?
Percebo é que existe muito preconceito contra este tipo de literatura, porém, dentro de minha casa, convivo com um menino de 11 anos que tem a coleção completa dos livros de Harry Potter. Lembrando que meu filho Vinicius começou a gostar de ler os gibis de Mauricio de Souza e hoje lê mais de 700 páginas de aventuras, pois já li os livros de Harry, indicados pelo Vinicius. Ele se expressa muito bem, tem desenvoltura de linguagem e dá show quando explica alguma situação dos livros que lê com palavras que nem eu mesma conheço. Se ler Harry Potter não é bom, então o que é???
Esta literatura forçada pelos professores é desinteressante e sem graça prá eles. E confesso que até pra mim, que faço Letras e adoro ler...
[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]
por
Agda
10/1/2008 às
20h59
|
Sombra do vento?
Caríssimo Ricardo!
Terminei de ler o livro: "A Sombra do Vento" e achei excelente. Fiquei curiosa em relação ao título. O que será que significa "A Sombra do Vento"?
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Selena Menezes
10/1/2008 às
20h58
|
Machado de Assis já dizia:
"... qualquer um pode notar com que largos intervalos aparecem as boas obras, e como são raras as publicações seladas por um talento verdadeiro. Quereis mudar esta situação aflitiva? Estabelecei a crítica, mas a crítica fecunda, e não a estéril, que nos aborrece e nos mata, que não reflete nem discute, que abate por capricho ou levanta por vaidade; estabelecei a crítica pensadora, sincera, perseverante, elevada, - será esse o meio de reerguer os ânimos, promover os estímulos, guiar os estreantes, corrigir os talentos feitos; condenai o ódio, a camaradagem e a indiferença, - essas três chagas da crítica de hoje, - pondo em lugar deles, a sinceridade, a solicitude e a justiça, - é só assim que teremos uma grande literatura."
Machado de Assis, no texto "O Ideal do Crítico"
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Laucio Evaristo
10/1/2008 às
19h44
|
O Coringa.
Guga, esse texto ficou muito bom, tem umas partes até melodiosas. E concordo com você, o tropicalismo foi um movimento importante para o conhecimento da cultura da América Latina. E tudo que aqueles jovens, que vieram principalmente do Nordeste, talvez quisessem era apenas bagunçar o coreto, gritar que é possível ser livre e latino americano com muito orgulho.
Gostei muito do texto, da retrospectiva curta que você fez, da representação de tantos nomes, a partir do parágrafo 9 o texto vira uma enciclopédia tentando abarcar tudo e todos que participaram. Mas o que mais gostei mesmo foi do desenho do Caetano Coringa, não dá para pensar que certamente ele estava no lugar certo, na hora certa.
[Sobre "Tropikaos"]
por
Bia Cardoso
10/1/2008 às
09h34
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|