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Sábado, 12/1/2008
Comentários
Leitores

Valeu, ein?
O pior é que faço isso há uns 3 anos. Obrigada pela menção!

[Sobre "Primeira semana do ano é..."]

por M.
12/1/2008 às
05h59

Conciso, rápido e fácil
Vou tentar ser "conciso", "rápido" e "fácil": 1. Quem é esse leitor "comum" que parece ser compreendido como o oposto desse outro ser misterioso, o "letrado"? O sujeito que lê o caderno de cultura afinal de contas não é mais letrado? Então para quê ele lê o caderno de cultura? 2. Um texto "menos denso" é o quê? Menos idéias por centímetro quadrado de papel? A falta de densidade não parece uma perda do tal precioso e escasso tempo desses curiosos leitores "comuns"? 3. E o tal novo texto além de ter que ser "conciso", precisa também ser "menos denso". Um texto "conciso" e "menos denso" é o equivalente para mim a uma sopa bem aguada servida numa taça de café. Esse jornalismo cultural "mais acessível", "de leitura fácil e rápida", não passa de um engodo de gente que se acha inteligente e culta, mas não tem tempo para ler nem o caderno de cultura do domingo, quanto mais um livro inteiro quanto mais uma mísera dúzia de livros por ano.

[Sobre "O jornalismo cultural no Brasil"]

por Paulo Moreira
12/1/2008 às
04h34

Eu quero voltar
E P. saiu para nunca mais e voltou e saiu para voltar um dia e nunca mais voltou. Abs, Paulo

[Sobre "Máximas"]

por Paulo Moreira
12/1/2008 às
04h06

Coisas da vida
Belíssimo. Coisas para se guardar e recordar de vez em quando. Mesmo não sendo coisas da vida de cada leitor que as lê, é como se fossem. Grande, Ana. Bjo procê.

[Sobre "Máximas"]

por Guga Schultze
11/1/2008 às
15h15

Pretensos e pseudos
Marcelo Maroldi, parabéns! Você escreve bem! Será você um "novo escritor"? Escrevendo bem assim, deveria ter livro publicado, mas publicado em papel, não os e-books terríveis e "cancerígenos". Fique na tela de um computador direto, lendo um livro, mesmo que bom, porque a maioria é "triste", e poderá ter câncer no olho! Estou chutando, até porque não sou médico; sou "profeta". Ou posso ser um filósofo, por exemplo, já que filosofia é a arte de especular... e esse câncer é só especulação minha, claro. Se alguém já teve um câncer no olho, por ler e-books, que me perdoe, a citação é uma mera coincidência... Agora, você tem razão quando afirma ou sugere que não existe novo escritor; existem somente os "pretensos escritores", nesse caso. E alguns serão pretensos como blogueiros. Então, e-books e blogueiros são pretensos também; desta vez pretensos livros e pseudos autores... Nada como virar cada página de papel, sentado sob uma frondosa árvore...

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por I. Boris Vinha
11/1/2008 às
14h49

Literatela
Seja em que formato for, me sinto realmente como a última geração do livro de papel. O cara pra se garantir com um livro fora da tela, hoje em dia, tem que ser muito bom e falar com um público muito específico, do qual ele é um guru insubstitível. Só assim ele vende e sobrevive...

[Sobre "O Kindle, da Amazon"]

por Joel Macedo
11/1/2008 às
13h49

É preciso ler bons artigos
Por vezes, Alexandre, é preciso ler bons artigos, assim como estes que você escreve. Acontece uma identificação entre o que está escrito e o que pensamos, mas não sabemos como expressar. Gostei e vou continuar a ler o que escreves.

[Sobre "O diabo existe, e é bom"]

por Carlos Alberto
10/1/2008 às
23h09

Em nome de 200 mil pessoas
Aff, isso é ridiculo, provavelmente você não tem nem base pra construir esse texto. Pra começar, você errou o nome do filme; depois sobre a história do "clichê" e sobre o amor impossível que se torna possível, muitos filmes têm isso, e todo filme da Disney tem essa história; e é uma trajetória; sabe, trajetória do herói, então é isso. E é uma história infantil: se você não se colocar no lugar de uma pessoa como você julga "tween", você não tem como expressar sua opinião, e se fosse assim poderia dizer que todos os filmes das princesas da Disney são clichês. Por favor, antes de fazer uma crítica reflita sobre isso, e pense em guardar isso pra você mesmo. Eu falo em nome de mais de 200 mil pessoas.

[Sobre "High School Musical e os tweens"]

por Flávia
10/1/2008 às
22h50

Será que não é bom mesmo?
Percebo é que existe muito preconceito contra este tipo de literatura, porém, dentro de minha casa, convivo com um menino de 11 anos que tem a coleção completa dos livros de Harry Potter. Lembrando que meu filho Vinicius começou a gostar de ler os gibis de Mauricio de Souza e hoje lê mais de 700 páginas de aventuras, pois já li os livros de Harry, indicados pelo Vinicius. Ele se expressa muito bem, tem desenvoltura de linguagem e dá show quando explica alguma situação dos livros que lê com palavras que nem eu mesma conheço. Se ler Harry Potter não é bom, então o que é??? Esta literatura forçada pelos professores é desinteressante e sem graça prá eles. E confesso que até pra mim, que faço Letras e adoro ler...

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Agda
10/1/2008 às
20h59

Sombra do vento?
Caríssimo Ricardo! Terminei de ler o livro: "A Sombra do Vento" e achei excelente. Fiquei curiosa em relação ao título. O que será que significa "A Sombra do Vento"?

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Selena Menezes
10/1/2008 às
20h58

Julio Daio Borges
Editor

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