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Domingo, 13/1/2008
Comentários
Leitores

Gostei, mas nem tanto
Diogo, parabéns, cada dia você escreve melhor. Com relação ao conteúdo, eu acho que assim como dizia Nelson Rodrigues "A unanimidade é burra", o generalismo também é burro. Veja um momento do seu texto que você diz que prefere não citar um político que você acredite ser honesto, porque amanhã ele pode aparecer com dólares na cueca. Isso para mim é a maior prova da falta de coragem de tomar uma posição política. A crítica pela crítica, sem assumir posição política é muito fácil, mas infelizmente não leva a lugar nenhum. Em tudo na vida temos que ter exemplo ou objetivos, onde miramos e tantamos superá-los. Ter medo de dizer que tem gente boa (e citá-los) não agrega. O generalismo de dizer que é tudo ruim e todos são corruptos é sem dúvida uma posição fácil, afinal você nunca vai estar errado, porque no seu pensamento, no futuro qualquer político pode se mostrar o corrupto.

[Sobre "Preconceitos"]

por Renato
13/1/2008 às
22h46

Vivo, solitário e triste
Geraldo Vandré está vivo! Solitário, triste. Que estranho! Gostei da matéria. Ele sempre despertou em mim compaixão e perseverança. Aquele abraçooo, Claudia Virginia.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Claudia Virginia
13/1/2008 às
15h44

Valeu, ein?
O pior é que faço isso há uns 3 anos. Obrigada pela menção!

[Sobre "Primeira semana do ano é..."]

por M.
12/1/2008 às
05h59

Conciso, rápido e fácil
Vou tentar ser "conciso", "rápido" e "fácil": 1. Quem é esse leitor "comum" que parece ser compreendido como o oposto desse outro ser misterioso, o "letrado"? O sujeito que lê o caderno de cultura afinal de contas não é mais letrado? Então para quê ele lê o caderno de cultura? 2. Um texto "menos denso" é o quê? Menos idéias por centímetro quadrado de papel? A falta de densidade não parece uma perda do tal precioso e escasso tempo desses curiosos leitores "comuns"? 3. E o tal novo texto além de ter que ser "conciso", precisa também ser "menos denso". Um texto "conciso" e "menos denso" é o equivalente para mim a uma sopa bem aguada servida numa taça de café. Esse jornalismo cultural "mais acessível", "de leitura fácil e rápida", não passa de um engodo de gente que se acha inteligente e culta, mas não tem tempo para ler nem o caderno de cultura do domingo, quanto mais um livro inteiro quanto mais uma mísera dúzia de livros por ano.

[Sobre "O jornalismo cultural no Brasil"]

por Paulo Moreira
12/1/2008 às
04h34

Eu quero voltar
E P. saiu para nunca mais e voltou e saiu para voltar um dia e nunca mais voltou. Abs, Paulo

[Sobre "Máximas"]

por Paulo Moreira
12/1/2008 às
04h06

Coisas da vida
Belíssimo. Coisas para se guardar e recordar de vez em quando. Mesmo não sendo coisas da vida de cada leitor que as lê, é como se fossem. Grande, Ana. Bjo procê.

[Sobre "Máximas"]

por Guga Schultze
11/1/2008 às
15h15

Pretensos e pseudos
Marcelo Maroldi, parabéns! Você escreve bem! Será você um "novo escritor"? Escrevendo bem assim, deveria ter livro publicado, mas publicado em papel, não os e-books terríveis e "cancerígenos". Fique na tela de um computador direto, lendo um livro, mesmo que bom, porque a maioria é "triste", e poderá ter câncer no olho! Estou chutando, até porque não sou médico; sou "profeta". Ou posso ser um filósofo, por exemplo, já que filosofia é a arte de especular... e esse câncer é só especulação minha, claro. Se alguém já teve um câncer no olho, por ler e-books, que me perdoe, a citação é uma mera coincidência... Agora, você tem razão quando afirma ou sugere que não existe novo escritor; existem somente os "pretensos escritores", nesse caso. E alguns serão pretensos como blogueiros. Então, e-books e blogueiros são pretensos também; desta vez pretensos livros e pseudos autores... Nada como virar cada página de papel, sentado sob uma frondosa árvore...

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por I. Boris Vinha
11/1/2008 às
14h49

Literatela
Seja em que formato for, me sinto realmente como a última geração do livro de papel. O cara pra se garantir com um livro fora da tela, hoje em dia, tem que ser muito bom e falar com um público muito específico, do qual ele é um guru insubstitível. Só assim ele vende e sobrevive...

[Sobre "O Kindle, da Amazon"]

por Joel Macedo
11/1/2008 às
13h49

É preciso ler bons artigos
Por vezes, Alexandre, é preciso ler bons artigos, assim como estes que você escreve. Acontece uma identificação entre o que está escrito e o que pensamos, mas não sabemos como expressar. Gostei e vou continuar a ler o que escreves.

[Sobre "O diabo existe, e é bom"]

por Carlos Alberto
10/1/2008 às
23h09

Em nome de 200 mil pessoas
Aff, isso é ridiculo, provavelmente você não tem nem base pra construir esse texto. Pra começar, você errou o nome do filme; depois sobre a história do "clichê" e sobre o amor impossível que se torna possível, muitos filmes têm isso, e todo filme da Disney tem essa história; e é uma trajetória; sabe, trajetória do herói, então é isso. E é uma história infantil: se você não se colocar no lugar de uma pessoa como você julga "tween", você não tem como expressar sua opinião, e se fosse assim poderia dizer que todos os filmes das princesas da Disney são clichês. Por favor, antes de fazer uma crítica reflita sobre isso, e pense em guardar isso pra você mesmo. Eu falo em nome de mais de 200 mil pessoas.

[Sobre "High School Musical e os tweens"]

por Flávia
10/1/2008 às
22h50

Julio Daio Borges
Editor

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