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Quarta-feira, 16/1/2008
Comentários
Leitores

Maria Rita? Vê aí, rapaz!
Concordo que a tropa de elite dos guardiões do cancioneiro tem sua força, Dom Julio. Mas dizer que a moça tá revelando uma nova geração ao gravar Arlindo Cruz e Serginho Meriti... vê aí, rapaz! Sem contar que a produção desse terceiro foi meio desastrosa - conseguiram até fazer a Maria Rita desafinar.

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Sergio de Oliveira
16/1/2008 às
11h00

Rubem Fonseca: único
O Rubem Fonseca revolucionou a literatura brasileira nos contos e romances tipo thriller cinematográfico, aliás a projeção virtual, inconsciente para o público, talvez, de sua literatura... Frases curtas, brilhantes, tirocínio na escrita, certa reclusão, não por marketing... Único.

[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]

por Jose Garcez
16/1/2008 às
10h07

Essa presença ausente...
Sinto o mesmo, fracassei de forma igual e admito. A saudade, essa presença ausente dói tanto...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Nancy
16/1/2008 às
02h32

É tudo de bom!
Amei este lindo romance... E quem não amaria? Ele é simplesmente fantástico. Um cenário rico que nos leva a desejar ter vivido naquela época. Atores maravilhosos... Nossa! Como o Mr. Darcy é lindo! É o sonho de consumo de qualquer mulher... Sem contar com o fato de que o filme não foge aos padrões da moral e dos bons costumes, garantindo sua qualidade sem precisar de pornografia.

[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]

por eliane cristina
15/1/2008 às
18h03

Sectarismos e rivalidades
Caro Carlos, se ficarmos inventando subterfúgios para tudo o que acontece aqui, nada mudará. Se você está satisfeito, está no seu direito. Mas eu também tenho o direito (ou dever) de não concordar com isso. Difícil é saber quem é mais ingênuo: eu, o Renato ou você. Saulo, existe uma grande diferença entre "potencial criminoso" e criminoso confesso e você deve saber bem que os criminosos confessos estão todos livres. Sobre alternativas, proponho apenas que sejamos menos fanáticos em relação à política. O brasileiro vê a política como uma torcida de futebol. O "clássico" PSDB x PT é muito diferente do Fla-Flu. Luiz, sua pergunta é muito boa. Não, não acho que os políticos do "1º mundo" sejam melhores do que os nossos. As mentiras e a hipocrisia são as mesmas. A grande diferença é que, em alguns países, as pessoas podem até votar no sujeito, mas sem a mesma esperança e idolatria daqui. Somos muitos permissivos e acreditamos muito em salvadores da pátria e milagres eleitorais (ou eleitoreiros).

[Sobre "Preconceitos"]

por Diogo Salles
15/1/2008 às
15h19

O lírico rebelde
Quem acompanhou a carreira de Cazuza desde o início (meados dos anos 80) tem a impressão de que o filme, apesar de muito bom, representa apenas um pequeno retrato de como foi e é esse artista ímpar na história da música popular brasileira. Tudo em Cazuza era exagerado; a vida, os poemas fantásticos e loucos, o amor, o ódio e a força de viver. O filme mostra 10% de cada um.

[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]

por claudemberg
15/1/2008 às
14h05

Você não me entendeu...
Rafael, pelo seu comentário, provavelmente você não entendeu o que eu escrevi. Não falei que o Diogo precisa levantar e dar o exemplo, e sim que criticar é fácil, e generalizar que todos os políticos são ruins é mais fácil ainda, porque assim não se corre o risco de errar na análise. Apesar de eu falar para o Diogo ir lá e mostrar (somente para provocá-lo), o meu ponto central no texto é exatamente o que o Saulo colocou no 3º comentário dele. Se existir políticos bons, devemos mencioná-los, ainda que corramos o risco de no futuro eles nos decepcionarem. Não estou fazendo nenhum generalismo, aliás, pelo contrário, afinal foi isso que critiquei no texto do Diogo. O que coloquei é que não devemos ter preconceito dos políticos, e sim exaltar os bons e criticar os ruins, sem o generalismo que todos são ruins... Mas fico feliz que você citou meu comentário. Abracos.

[Sobre "Preconceitos"]

por Renato
15/1/2008 às
03h16

Anarquia, ô ô!
Caro Diogo, muito bom o seu texto. Como chargista, é mesmo fundamental manter um olhar crítico e uma certa desesperança em relação à classe política. Assumir um preconceito e destilar sua ira contra tal classe também me parece atitude saudável. Fico, porém, com uma dúvida. E não vai aí nenhuma ironia. Tal preconceito é válido também para os políticos do tal primeiro mundo? Se sim, qual a melhor forma de organizar uma socidade? Seria a não-organização, a anarquia romântica na qual muitos acreditaram no início do século passado? Abraços

[Sobre "Preconceitos"]

por Luiz Augusto Lima
14/1/2008 às
23h05

Bravo!
L.A.O. quer sair e voltar, só pra gastar mais energia, ficar cansado e agüentar de tudo, aqui.

[Sobre "Máximas"]

por Amanda
14/1/2008 às
22h54

Arregacem as mangas! parte2
Alguém precisa dar o bom exemplo, e este deve ser propagado. Se um político exerceu bem sua função (simplista e ingênuo é aquele que acredita que todos, 100% são desprezíveis e incapazes), este deve ser exaltado. Mesmo correndo o risco de ter que criticá-lo no futuro próximo. A boa conduta e o bom trabalho tem que ser o exemplo, e para que isto aconteca precisamos exaltá-lo. Sempre fui muito reticente com as facções políticas que na oposição apenas criticam e não propõem alternativas, independente de partidos e crenças. Fiscalizar e criticar deve ser um exercicio diário de todos nós, mas devemos, também, "arregaçar as mangas", propondo alternativas e cobrando punição ao mal e exaltando o bom. Temos que deixar de ser uma pátria de bundões que só fazem criticar e crer que está tudo perdido. Temos que arregaçar as mangas!

[Sobre "Preconceitos"]

por Saulo Ferraz
14/1/2008 às
15h49

Julio Daio Borges
Editor

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