Quarta-feira,
16/1/2008
Comentários
Leitores
Fator de distanciamento
Guga, nunca tinha pensado direito sobre como a música pode distanciar as pessoas. Isso já aconteceu comigo e ainda acontece, às vezes. Estou tentando parar de julgar os outros pelo que eles ouvem, mas, às vezes - como o fã citado acima -, fica difícil aceitar alguns indivíduos.
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
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Lucas R. Bispo
16/1/2008 às
16h37
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delicioso samba
Uma amiga chegou depois de alguns anos sem nos visitar e deu ao Sandro uma pilha de cds que ela vinha ouvindo, novidades da "cidade" pra gente se atualizar, presentes de fim de ano que estavam no carro dela para serem curtidos na viagem até São Francisco. O Sandro começou a tocar imediatamente. Era bela a tarde de calor, o restaurante com os ventiladores a mil, e enquanto ajudava a servir uma mesa, fechava uma conta, aqueles sambas eu escutava apenas, o ouvir viria mais tarde. Lá pela terceira faixa não esperei para comentar, nossa, adorei essa mulher quem é? Era Maria Rita e seu terceiro disco, deliciosos sambas. Conheço e mesmo com meu preconceito em cima de expectativas gosto dos outros dois (os dvds não consegui achar bons). Nesse, a distração ajudou, o curtição veio primeiro, não houve comparações. Gostei muito! Abraços! Patricia Ioco
[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]
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patricia ioco
16/1/2008 às
12h50
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Maria Rita: amor incondicional
Adoro Maria Rita Incondicionalmente! Ela é Maravilhosa! Amei o disco, SAMBA MEU!
[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]
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Paulo Cazula
16/1/2008 às
11h04
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Maria Rita? Vê aí, rapaz!
Concordo que a tropa de elite dos guardiões do cancioneiro tem sua força, Dom Julio. Mas dizer que a moça tá revelando uma nova geração ao gravar Arlindo Cruz e Serginho Meriti... vê aí, rapaz! Sem contar que a produção desse terceiro foi meio desastrosa - conseguiram até fazer a Maria Rita desafinar.
[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]
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Sergio de Oliveira
16/1/2008 às
11h00
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Rubem Fonseca: único
O Rubem Fonseca revolucionou a literatura brasileira nos contos e romances tipo thriller cinematográfico, aliás a projeção virtual, inconsciente para o público, talvez, de sua literatura... Frases curtas, brilhantes, tirocínio na escrita, certa reclusão, não por marketing... Único.
[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]
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Jose Garcez
16/1/2008 às
10h07
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Essa presença ausente...
Sinto o mesmo, fracassei de forma igual e admito. A saudade, essa presença ausente dói tanto...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
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Nancy
16/1/2008 às
02h32
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É tudo de bom!
Amei este lindo romance... E quem não amaria? Ele é simplesmente fantástico. Um cenário rico que nos leva a desejar ter vivido naquela época. Atores maravilhosos... Nossa! Como o Mr. Darcy é lindo! É o sonho de consumo de qualquer mulher... Sem contar com o fato de que o filme não foge aos padrões da moral e dos bons costumes, garantindo sua qualidade sem precisar de pornografia.
[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]
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eliane cristina
15/1/2008 às
18h03
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Sectarismos e rivalidades
Caro Carlos, se ficarmos inventando subterfúgios para tudo o que acontece aqui, nada mudará. Se você está satisfeito, está no seu direito. Mas eu também tenho o direito (ou dever) de não concordar com isso. Difícil é saber quem é mais ingênuo: eu, o Renato ou você. Saulo, existe uma grande diferença entre "potencial criminoso" e criminoso confesso e você deve saber bem que os criminosos confessos estão todos livres. Sobre alternativas, proponho apenas que sejamos menos fanáticos em relação à política. O brasileiro vê a política como uma torcida de futebol. O "clássico" PSDB x PT é muito diferente do Fla-Flu. Luiz, sua pergunta é muito boa. Não, não acho que os políticos do "1º mundo" sejam melhores do que os nossos. As mentiras e a hipocrisia são as mesmas. A grande diferença é que, em alguns países, as pessoas podem até votar no sujeito, mas sem a mesma esperança e idolatria daqui. Somos muitos permissivos e acreditamos muito em salvadores da pátria e milagres eleitorais (ou eleitoreiros).
[Sobre "Preconceitos"]
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Diogo Salles
15/1/2008 às
15h19
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O lírico rebelde
Quem acompanhou a carreira de Cazuza desde o início (meados dos anos 80) tem a impressão de que o filme, apesar de muito bom, representa apenas um pequeno retrato de como foi e é esse artista ímpar na história da música popular brasileira. Tudo em Cazuza era exagerado; a vida, os poemas fantásticos e loucos, o amor, o ódio e a força de viver. O filme mostra 10% de cada um.
[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]
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claudemberg
15/1/2008 às
14h05
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Você não me entendeu...
Rafael, pelo seu comentário, provavelmente você não entendeu o que eu escrevi. Não falei que o Diogo precisa levantar e dar o exemplo, e sim que criticar é fácil, e generalizar que todos os políticos são ruins é mais fácil ainda, porque assim não se corre o risco de errar na análise. Apesar de eu falar para o Diogo ir lá e mostrar (somente para provocá-lo), o meu ponto central no texto é exatamente o que o Saulo colocou no 3º comentário dele. Se existir políticos bons, devemos mencioná-los, ainda que corramos o risco de no futuro eles nos decepcionarem. Não estou fazendo nenhum generalismo, aliás, pelo contrário, afinal foi isso que critiquei no texto do Diogo. O que coloquei é que não devemos ter preconceito dos políticos, e sim exaltar os bons e criticar os ruins, sem o generalismo que todos são ruins... Mas fico feliz que você citou meu comentário. Abracos.
[Sobre "Preconceitos"]
por
Renato
15/1/2008 às
03h16
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Julio Daio Borges
Editor
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