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Sexta-feira, 18/1/2008
Comentários
Leitores

Corrigindo Fischer...
O texto possui algumas imprecisões: O enxadrista que herdou o título de Fischer em 1975 foi Anatoli Karpov e não Korchnoi. Tigran Petrossian nunca foi limpador de rua e seu reinado no xadrez durou de 1963 quando venceu Botvinik a 1969 quando perdeu para Spasski, este derrotado pelo armênio no match de 1966, e não como está escrito...

[Sobre "Ar do palco, ou o xadrez nos tempos da Guerra Fria"]

por Fernando Tadeu
18/1/2008 às
23h39

Gosto mais de voltar
Querida Ana, Incrível como nos parecem familiares essas pequenas e tão interessantes histórias. Gosto muito de viajar, mas adoro voltar. Uma vez, ainda criança, questionada pela minha avó por que preferia voltar para minha casa ao invés de dormir e ser paparicada na casa dela, eu respondi: porque quero ir para a casa que Deus me deu! Por falar nisso, venha passar uma tarde na minha casa nessas férias. Beijos. Áurea

[Sobre "Máximas"]

por Áurea Thomazi
18/1/2008 às
21h12

Ficamos expostos demais
Concordo com a matéria da Adriana, e lendo-a pude me identificar muito, pois muitas vezes as pessoas lhe cobram depoimentos sem ao menos você ter intimidade com ela. Sem falar que fica muito exposto também.

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Mariana Dias
18/1/2008 às
19h16

Para irmos além
Luiz, Desculpa ficar enchendo o saco, mas achei que isso seria interessante em vista da nossa conversa. legenda traz uma nota rápida sobre o cara que edita 2 cadernos importantes do NYT - o Review of Books e o Week in Review [uma espécie de retomada analítica das notícias principais da semana]. Note que o cara é conservador [portanto, não tenho a menor simpatia por ele em termos políticos], mas acho que estávamos conversando sobre algo que vai além da posicao política.

[Sobre "O jornalismo cultural no Brasil"]

por Paulo Moreira
18/1/2008 às
19h13

Todos são bons, mas...
Ana, você realmente é a melhor do Digestivo! Leio todos os seus textos, são maravilhosos...

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por andre alaniz
18/1/2008 às
17h54

Ode aos Homens
Os homens bonitos estão em toda parte, quando nos dão a mão para subir, descer ou andar ao lado, quando nos ouvem, quando nos dão o ombro, quando sem jeito não sabem o que fazer diante de nossas lágrimas, quando esfomeados ficam beliscando tudo antes de serem servidos, quando estonteados de tesão, e sem liberdade para mais, apenas roçam devagarzinho a mão na nossa pele... O homem é lindo quando sorri e mais lindo ainda quando nos faz sorrir, quando ingenuamente conta suas façanhas que sabemos de cor. O melhor homem não é perfeito, mas é aquele que você olha e diz: este é meu.

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Eliana de Freitas
18/1/2008 às
15h03

Quem construirá nossa história
A internet democratizou não só o acesso à informação, mas a produção dela... Hoje não somos obrigados a ter uma visão fabricada, de acordo com os interesses dos oligopólios da comunicação... Podemos expressar, e fazer acontecer, a nossa visão... Atrair nossos semelhantes, que, por sua vez, fazem o mesmo... É um processo... Num futuro próximo, a mídia e a imprensa terão que olhar para nós, a fim de nos retratar, e não o contrádio: criar uma falsa imagem do que somos.

[Sobre "A Civilização On-line da Veja"]

por Eliana de Freitas
18/1/2008 às
14h35

República?
Em um passeio de barco neste réveillon, em Morro de São Paulo, havia uma família de pitbulls humanos a bordo. Ao fazer movimento para me assentar, a filha pitbull disse que eu não poderia sentar ali, tinha gente. E não havia sequer uma bolsa marcando o lugar. Todos ali tinham os mesmos direitos, ninguém podia ser privilegiado, uma vez que os assentos não eram reservados. A família pitbull pensava estar em um barco particular. Eles se acomodariam e os outros, que haviam pago o mesmo valor pelo passeio, que sentassem no chão, no sol ou dane-se aonde. Continuei sentada, na minha. É impressionante a falta de senso coletivo de muitas pessoas.

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por Juliana Galvão
18/1/2008 às
14h14

Política não é futebol
Diogo, seu comentário sobre fanatismo é bem apropriado. Acho que falta ao brasileiro pensar em política como um instrumento para aperfeiçoar nossa sociedade, e não apenas como um campeonato de futebol, cega paixão partidária! Abraços e bom fim de semana a todos.

[Sobre "Preconceitos"]

por Saulo Ferraz
18/1/2008 às
14h06

Coisa mais ridícula
Coisa mais ridícula as pessoas ficarem corrigindo as outras na frente de todo mundo, mas quem não resiste a ser ridículo de vez em quando? É boarding, Ana Elisa, não é bording.

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por Paulo Moreira
18/1/2008 às
12h26

Julio Daio Borges
Editor

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