Domingo,
20/1/2008
Comentários
Leitores
Bobby, o melhor de todos!
Não consigo falar em Robert James Fischer (Bobby Fischer) sem que não me arrepie! Que coisa linda o xadrez perdeu, hém, pessoal? Como vai dar saudades... Ninguém jogará xadrez igual a Fischer nos próximos milênios. Em se tratando de xadrez, até que não é tanto tempo... O maior e melhor de todos!!! Vá com Deus, Bobby!!!
[Sobre "Quando éramos reis, bispos, cavalos..."]
por
Jorge Amorim
20/1/2008 à
01h22
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Ótima entrevista
É a primeira entrevista que leio e que acabo sabendo mais do entrevistador do que do entrevistado. Parabéns pela entrevista!
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Eduardo
19/1/2008 às
20h19
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A arte de não-dizer
O discurso pós-moderno é assim mesmo. Fala-se muito, mas se diz pouca coisa... Ou nada.
[Sobre "A Brasilianização do Mundo"]
por
João Barreto
19/1/2008 às
15h35
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Obrigado pelas dicas
Penso eu que é super difícil, mas ao mesmo tempo não impossível. Eu gostaria de ser escritora e tenho idéias que me induz neste campo; gostei do seu texto, e mesmo eu que ainda não iniciei não me sinto amendontrada, mas ao contrário, suas palavras tão sábias nos encoragam para esse desafio. Muito obrigado e parabéns pelo seu trabalho, suas dicas e orientações.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Adriana
19/1/2008 às
11h45
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Corrigindo Fischer...
O texto possui algumas imprecisões: O enxadrista que herdou o título de Fischer em 1975 foi Anatoli Karpov e não Korchnoi. Tigran Petrossian nunca foi limpador de rua e seu reinado no xadrez durou de 1963 quando venceu Botvinik a 1969 quando perdeu para Spasski, este derrotado pelo armênio no match de 1966, e não como está escrito...
[Sobre "Ar do palco, ou o xadrez nos tempos da Guerra Fria"]
por
Fernando Tadeu
18/1/2008 às
23h39
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Gosto mais de voltar
Querida Ana,
Incrível como nos parecem familiares essas pequenas e tão interessantes histórias. Gosto muito de viajar, mas adoro voltar. Uma vez, ainda criança, questionada pela minha avó por que preferia voltar para minha casa ao invés de dormir e ser paparicada na casa dela, eu respondi: porque quero ir para a casa que Deus me deu! Por falar nisso, venha passar uma tarde na minha casa nessas férias.
Beijos.
Áurea
[Sobre "Máximas"]
por
Áurea Thomazi
18/1/2008 às
21h12
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Ficamos expostos demais
Concordo com a matéria da Adriana, e lendo-a pude me identificar muito, pois muitas vezes as pessoas lhe cobram depoimentos sem ao menos você ter intimidade com ela. Sem falar que fica muito exposto também.
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
Mariana Dias
18/1/2008 às
19h16
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Para irmos além
Luiz,
Desculpa ficar enchendo o saco, mas achei que isso seria interessante em vista da nossa conversa. legenda traz uma nota rápida sobre o cara que edita 2 cadernos importantes do NYT - o Review of Books e o Week in Review [uma espécie de retomada analítica das notícias principais da semana]. Note que o cara é conservador [portanto, não tenho a menor simpatia por ele em termos políticos], mas acho que estávamos conversando sobre algo que vai além da posicao política.
[Sobre "O jornalismo cultural no Brasil"]
por
Paulo Moreira
18/1/2008 às
19h13
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Todos são bons, mas...
Ana, você realmente é a melhor do Digestivo!
Leio todos os seus textos, são maravilhosos...
[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]
por
andre alaniz
18/1/2008 às
17h54
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Ode aos Homens
Os homens bonitos estão em toda parte, quando nos dão a mão para subir, descer ou andar ao lado, quando nos ouvem, quando nos dão o ombro, quando sem jeito não sabem o que fazer diante de nossas lágrimas, quando esfomeados ficam beliscando tudo antes de serem servidos, quando estonteados de tesão, e sem liberdade para mais, apenas roçam devagarzinho a mão na nossa pele... O homem é lindo quando sorri e mais lindo ainda quando nos faz sorrir, quando ingenuamente conta suas façanhas que sabemos de cor. O melhor homem não é perfeito, mas é aquele que você olha e diz: este é meu.
[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]
por
Eliana de Freitas
18/1/2008 às
15h03
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Julio Daio Borges
Editor
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