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Sábado, 28/5/2011
Comentários
Leitores

Mudo, estupefato
O que dizer, Antônio? Simplesmente, nada! Não é possível, nesta pobre linguagem que nos foi legada como meio de comunicação, tecer qualquer comentário ao seu maravilhoso texto. Aliás, eu sempre soube que esse dia haveria de chegar. O momento em que, após ler o que você escreveu, quedaria mudo, estupefato, os pensamentos perdidos em recordações, em lembranças de uma infância que até então julgava apenas minha e que, de repente, via invadida, compartilhada com outra pessoa. Incrivelmente 31 anos mais jovem.

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Ryoki Inoue
28/5/2011 às
11h39

Todos cometemos enganos
Todos cometemos enganos. Acredito que a existência seja um engano.

[Sobre "Sobre os enganos do mundo, de Sêneca"]

por Rebeca
28/5/2011 às
11h37

Ótimo artigo.
Ótimo artigo.

[Sobre "Do preconceito e do racismo"]

por Marcos Ordonha
28/5/2011 às
10h48

eu me libertarei de vc
eu sofro muito por uma pessoa que só me quer pra diversão, sofro muito mas um dia eu te esquecerei e, quando esse dia chegar, será o dia mas feliz do mundo, eu me libertarei de vc .

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por fabielle
27/5/2011 às
22h07

Pejoratização aspada
De acordo com o autor o "português direito" é o gramatical e ortograficamente correto, as regras e exceções dos livros definem o que é certo e errado no ato de comunicação verbal entre a população vasta de um país vasto, onde culturas diversas convivem e se relacionam, originando linguagens tão diversas quanto seu próprio povo. Alguém consegue acreditar que a língua pode ser encerrada e esgotada em um traçado de regras apáticas? Como posso matar e congelar um cavalo selvagem e chamar a isso uma reprodução fiel do mesmo enquanto vivo? Não defendo ou critico aqui a nenhum dos ex-presidentes citados, falo apenas sobre as tais "cartilhas" institucionalizando o "português errado". Afinal, colocar anos de pesquisa e estudo de linguistas respeitados em seu meio acadêmico em uma pejoratização (perdoem-me o neologismo) aspada (outro, sinto muito) é o grande argumento final da defesa do "português direito"? Fico por aqui, pois o limite de texto não me permite mais.

[Sobre "O Papel da Oposição, artigo de Fernando Henrique Cardoso"]

por Antônio Pessoa
27/5/2011 às
16h51

Defesa do blog da Bethânia
Parabéns pelo texto. Muito legal criticar uma iniciativa cultural até que bacana enquanto mulheres frutas e mcs pervertidos lideram o toplist da música brasileira e best sellers sem quaisquer apelos intelectuais enriquecem livrarias e editoras desse "Brasewww". Acho nobre a luta contra corrupção e o ativismo político, mas centralizar as discussões em algo que supostamente enriquece a educação do país é um tanto covarde, quero ver coragem pra debater coisas maiores. O valor exigido para o blog pode ser sem fundamento, mas quem é da área de comunicação sabe que produção custa, estúdio custa, players custam, web custa, então antes de reprimir façam um balanço.

[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]

por Bruna
27/5/2011 às
16h14

Maravilhosa essa reflexão
Maravilhosa essa reflexão

[Sobre "A internet não é isso tudo"]

por Gustavo Lopes
27/5/2011 às
13h55

Ler e apreciar um clássico
Respondendo à pergunta "Que poder tem um livro, e mais ainda, um clássico, para que chame mais atenção que um 'i' alguma coisa?", tem o poder dos vinhos de primeira, que só os paladares apurados conseguem apreciar, enquanto o resto se contenta com cachaça. É preciso bom-gosto, refinamento intelectual, inteligência etc. para ler e apreciar um clássico. O "resto" lê qualquer coisa, quando lê.

[Sobre "Os clássicos e o leitor de hoje"]

por Gil Cleber
27/5/2011 às
11h53

É só humor
Quem disse que o humor é obrigatório e, ao mesmo tempo, ser "digerido" pela maioria. É só humor. Ele vive, justamente, dos esteriótipos. E, afinal, quem escreveu os textos? Homem ou Mulher. Assim se dá conta, certíssima, se a campanha é "machista" ou "feminista". Ou os dois. Lavo uma louça que é um brinco. Quem precisa?!

[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]

por Cilas Medi
27/5/2011 às
08h47

ler pouco e reler muito
Esse texto, bastante interessante por sinal, fez-me lembrar de uma belíssima frase de Nelson Rodrigues: "Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, três ou quatro, que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los, sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, se esvai, em milhares de livros mais áridos do que três desertos."

[Sobre "Relendo clássicos"]

por Marco Aurélio C. P.
26/5/2011 às
11h46

Julio Daio Borges
Editor

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