Segunda-feira,
21/1/2008
Comentários
Leitores
Um grande e humilde cronista
Encontro no Digestivo o mesmo João que escreve no "Pergaminho", jornal de circulação diária em toda a região centro oeste de Minas, editado em Formiga, cidade vizinha de Arcos. Aqui moro e participo de encontros com esse grande cronista que enriquece e estimula os que pretendem a carreira literária. É grande e humilde, esse jornalista e poeta sonhador. É bom vê-lo afinal reconhecido entre tantos outros literatos brasileiros! Visitar seu blog é delicioso. Parabéns a ele e ao Digestivo que o acolheu!
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
Elizabeth Silveira
21/1/2008 às
18h17
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Tô de acordo
Não gosto deles. Sao chatos pra cacete! Músicas ridículas! Jack não tem voz e Meg não sabe nada de bateria. Não sei como essa porcaria ainda existe.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Karina
21/1/2008 às
14h35
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O novo sempre vem
Adorei saber como surgiu o movimento, o que inspirava a criação de canções com baladas tão leves e sutis, uma nuança que tocou e toca as almas. Mais feliz ainda fiquei em sentir a pré-disposição dos mestres em acatar o novo, sinto falta disto nos consagrados, que percebam que o novo sempre vem e merece todo o nosso respeito. Parabéns, Menescal, pela genialidade misturada à sabedoria.
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Eliana de Freitas
21/1/2008 às
14h34
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Haja saco...
O White Stripes vive de uma música pra lá de antiga, a "Seven nation army"; depois disso não vi nada que preste feito pela dupla marketeira que até máquina fotográfica vende no site deles. Espero que eles nunca mais venham pra cá. Haja saco aguentar estas bandinhas aqui no Brasil com aqueles fãs totalmente neuras e chatos. Mas eu achei que você pegou pesado demais...!
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Karina
21/1/2008 às
14h32
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O poder da crítica
"Cara, não conheço essa banda e nem tenho vontade."
É engraçado como as pessoas tomam por verdade algo que lhes é passado, sem mesmo certificar até que ponto vai a crítica.
A mídia fala que é bom, todos aceitam sem mais delongas.
Ela fala que é ruim e você age da mesma forma.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Harry
21/1/2008 às
12h01
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Não somos bonzinhos
A questão é moral. Continuamos a vislumbrar o verdadeiro espírito humano; predador, destruidor, competitivo e ganancioso. Não somos bonzinhos. Temos que aceitar os limites para viver em sociedade. Punições severas, sempre.
[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]
por
Eduardo DF de Faria
21/1/2008 às
11h36
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Comédia: público e crítica
Pilar, gostei muito do seu artigo. Numa outra oportunidade eu digo por que, se ainda estiver em tempo. Essa preocupação com o gênero no cinema brasileiro me parece salutar, uma vez que nós nos acostumamos a valorizar o cinema de autor acima de qualquer coisa e a torcer o nariz para filmes em que o gênero (policial, comédia, comédia romântica, terror etc.) são considerados cinema de 2ª classe. E mais que o Glauber, as viúvas e os viúvos do Glauber têm alguma culpa na disseminação desse preconceito quanto ao gênero. Não se trata de macaquear as formas e fórmulas norte-americanas. Como vc disse sobre o Zé do Caixão, não precisamos fazer filmes de terror sobre o cavaleiro sem cabeça, já que temos a nossa mula sem cabeça. Outro gênero que parece não ter encontrado a sua identidade no Brasil é a comédia. Engraçado, parece que os cineastas brasileiros buscam sua inspiração na televisão brasileira (novelas e minis-séries). Vc acha que a comédia com viés autoral tem chances no Brasil?
[Sobre "Gênero e imaginação"]
por
Marcus Nascimento
21/1/2008 às
11h18
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Quero aprender a fazer
Adoro crônicas. Quero aprender como fazer. São perfeitas...
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
Crônicas...
21/1/2008 às
10h44
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Filmes do Desterro
Oi, Pilar, estou justamente para fazer um artigo sobre aquele narrador de Tropa de Elite. Ninguém criticou o filme em termos de narrativa.
Precisamos falar também dos filmes de nossa área: Um Crime Delicado, Dias de Nietzsche em Turim, Cruz e Sousa, o Poeta do Desterro.
[Sobre "Gênero e imaginação"]
por
Lúcio Jr
21/1/2008 às
09h42
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Homem de sete talentos
João: que bons ventos o trazem a esse sítio? Fiquei comovido ao vê-lo, homem de sete talentos (mais que Mário de Andrade!) proseando no Digestivo. Arrebentando os rótulos com os quais quiseram enjaulá-lo, tais como "poeta da falação", de autoria da falação, você, João, é um apóstolo provinciano (por enquanto) de Fernando Sabino, Carlos Drummond e outros!
Evoé, João Evangelista, Juliano de uma imprensa pagã, bandeirante dos Arcos mineiros!
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
Lúcio Jr
21/1/2008 às
09h34
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Julio Daio Borges
Editor
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